domingo, 28 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
Brancos 6, Pretos 6 - Empate justíssimo. Algumas peripécias. Romeu lesionado. Zé Carlos também. João Campos e Pedro Alb foram reis dos golos com 3.
Brancos- João Nuno, João Campos(3), Romeu, Ricardo Marques(baliza por lesão), Artur Calado, João Paulo, Fernando(1), Dioguito e Joly(2).
Pretos- Hércules(1), Pedro Albergaria(3), Emanuel(2), Zé Carlos, André Rebocho, Ricardo velho, Jorge Rebocho e Rui Ribeiro.
Tarde magnífica.
Nuno faltou. Deve andar de ferrari...
Zé Albergaria estava na ilha(suponho que será a ilha dos amores). telefonou a dizer que vinha, mais tarde já não vinha, etc, a confusão quase habitual. Esperemos que os amores sejam bem melhores do que este futebol. Mas duvido.Enfim...vamos para a frente.
Loja do Cidadão. Resolvemos ir directo à Vagueira.
Estava lá um SOL maravilhoso, uma relva maravilhosa e jogadores maravilhosos. Grande tardada.
Ricardo e João Paulo fizeram as equipas. Mas o Fernando chegou fora de horas e o Dioguito e o Rui Ribeiro ainda pior, chegaram com o jogo já a decorrer.
1ª parte
Os pretos ( com um jogador a mais) conseguiram uma surpreendente vantagem 1-3.
Digamos que os brancos não se encontraram e os pretos jogaram superiormente. Chegámos ao intervalo com este 1-3 surpresa.
O pior foi que à passagem da meia hora, o Romeu, num esforço mais violento rasgou o músculo da coxa esquerda obrigando a uma paragem de jogo. Acabou por não recuperar apesar das tentativas do massagista Zé Carlos. O Romeu ficou de fora até final e teve de esperar pelo fim do jogo. Pena. E para ele vão os votos de rápidas melhoras, se bem que eu ache (quem sou eu para achar?) que estas lesões não são fáceis de resolver .
Na sequência disto, o Joly passou dos pretos para os brancos, o que veio dar um brilhante equilíbrio e brilho à partida. Este mesmo Joly acabaria por marcar dois golaços em jogadas magníficas feitas com o João Nuno, o João Campos, Fernando e por vezes até o atrevido João Paulo que queria reordar a marcação de um golo...
2ª parte
Tornou-se cada vez mais clara a superioridade dos brancos. Começaram a surgir os golos, fruto de jogadas carregadas de vontade e habilidade. Bom comportamento dos brancos.
Nesta fase surgiram muitas MÃOS, quer casuais, quer acidentais. Pelo meio algumas discussões. falta de espaço para marcar as faltas, etc. o habitual.
Nos brancos deram nas vistas o João Campos (que magnífico golo de cabeça e grande remate-golo, o Joly e o João Nuno. Os outros estiveram dentro do normal. Exceptua-se o Dioguito que hoje esteve algo lento a passar as bolas.
Nota especial: o Ricardo Marques foi obrigado a jogar todo o tempo na baliza por força de uma lesão que já trazia de casa. E deu um pito absolutamente semelhente aos pitos do Ricardo velho, sofreu um chapéu incrível. Foi o vento...
O Artur Calado portou-se perfeitamente à altura, cumpriu as suas tarefas todas. Boa.
Do lado preto distinguiu-se o André Rebocho, claro. Um baluarte na defesa. Ainda tentou acompanhar o meio campo e estar em todo o lado. Mas estava a jogar com velhos ao lado o que o obrigou a um esforço desmesurado. O Jorge Rebocho esteve elevado nos cortes. Grande Jorge. Parabéns.
O Hércules esteve uma sombra. Complicativo, olhando exclusivamente para a frente, quando às vezes é preciso andar para trás. Mesmo assim marcou um excelente golo.
Pedro Albergaroa esteve hoje muito melhor e ainda marcou um golo de classe,sem ângulo, de bico e com o direito. Arre!!
O Emanuel foi mesmo Emanuel. Mais nada.
O Zé Carlos esteve toda a segunda parte na baliza e foi aí que salvou os pretos de uma pesada derrota com 3 defesas brilhantes e surpreendentes. Obrigado Zé Carlos, abençoada bifana.
O Rui Ribeiro foi dos melhores, mesmo ao nível do melhor. Esforçado, colocado e mesmo asim não marcou nenhum golo. Mas colaborou muito, Parabéns Rui.
Atenção:
Atenção:
Próximo sábado o encontro é na Loja do Cidadão mas pelas 14, 3o horas por causa do Sol, da luz, ouviram?
14 horas e trinta minutos. Até pode ser antes. ...
Abraço para todos do Ricardo, agora vou jantar.
Pretos- Hércules(1), Pedro Albergaria(3), Emanuel(2), Zé Carlos, André Rebocho, Ricardo velho, Jorge Rebocho e Rui Ribeiro.
Tarde magnífica.
Nuno faltou. Deve andar de ferrari...
Zé Albergaria estava na ilha(suponho que será a ilha dos amores). telefonou a dizer que vinha, mais tarde já não vinha, etc, a confusão quase habitual. Esperemos que os amores sejam bem melhores do que este futebol. Mas duvido.Enfim...vamos para a frente.
Loja do Cidadão. Resolvemos ir directo à Vagueira.
Estava lá um SOL maravilhoso, uma relva maravilhosa e jogadores maravilhosos. Grande tardada.
Ricardo e João Paulo fizeram as equipas. Mas o Fernando chegou fora de horas e o Dioguito e o Rui Ribeiro ainda pior, chegaram com o jogo já a decorrer.
1ª parte
Os pretos ( com um jogador a mais) conseguiram uma surpreendente vantagem 1-3.
Digamos que os brancos não se encontraram e os pretos jogaram superiormente. Chegámos ao intervalo com este 1-3 surpresa.
O pior foi que à passagem da meia hora, o Romeu, num esforço mais violento rasgou o músculo da coxa esquerda obrigando a uma paragem de jogo. Acabou por não recuperar apesar das tentativas do massagista Zé Carlos. O Romeu ficou de fora até final e teve de esperar pelo fim do jogo. Pena. E para ele vão os votos de rápidas melhoras, se bem que eu ache (quem sou eu para achar?) que estas lesões não são fáceis de resolver .
Na sequência disto, o Joly passou dos pretos para os brancos, o que veio dar um brilhante equilíbrio e brilho à partida. Este mesmo Joly acabaria por marcar dois golaços em jogadas magníficas feitas com o João Nuno, o João Campos, Fernando e por vezes até o atrevido João Paulo que queria reordar a marcação de um golo...
2ª parte
Tornou-se cada vez mais clara a superioridade dos brancos. Começaram a surgir os golos, fruto de jogadas carregadas de vontade e habilidade. Bom comportamento dos brancos.
Nesta fase surgiram muitas MÃOS, quer casuais, quer acidentais. Pelo meio algumas discussões. falta de espaço para marcar as faltas, etc. o habitual.
Nos brancos deram nas vistas o João Campos (que magnífico golo de cabeça e grande remate-golo, o Joly e o João Nuno. Os outros estiveram dentro do normal. Exceptua-se o Dioguito que hoje esteve algo lento a passar as bolas.
Nota especial: o Ricardo Marques foi obrigado a jogar todo o tempo na baliza por força de uma lesão que já trazia de casa. E deu um pito absolutamente semelhente aos pitos do Ricardo velho, sofreu um chapéu incrível. Foi o vento...
O Artur Calado portou-se perfeitamente à altura, cumpriu as suas tarefas todas. Boa.
Do lado preto distinguiu-se o André Rebocho, claro. Um baluarte na defesa. Ainda tentou acompanhar o meio campo e estar em todo o lado. Mas estava a jogar com velhos ao lado o que o obrigou a um esforço desmesurado. O Jorge Rebocho esteve elevado nos cortes. Grande Jorge. Parabéns.
O Hércules esteve uma sombra. Complicativo, olhando exclusivamente para a frente, quando às vezes é preciso andar para trás. Mesmo assim marcou um excelente golo.
Pedro Albergaroa esteve hoje muito melhor e ainda marcou um golo de classe,sem ângulo, de bico e com o direito. Arre!!
O Emanuel foi mesmo Emanuel. Mais nada.
O Zé Carlos esteve toda a segunda parte na baliza e foi aí que salvou os pretos de uma pesada derrota com 3 defesas brilhantes e surpreendentes. Obrigado Zé Carlos, abençoada bifana.
O Rui Ribeiro foi dos melhores, mesmo ao nível do melhor. Esforçado, colocado e mesmo asim não marcou nenhum golo. Mas colaborou muito, Parabéns Rui.
Atenção:
Atenção:
Próximo sábado o encontro é na Loja do Cidadão mas pelas 14, 3o horas por causa do Sol, da luz, ouviram?
14 horas e trinta minutos. Até pode ser antes. ...
Abraço para todos do Ricardo, agora vou jantar.
sábado, 20 de outubro de 2012
Brancos 8, Pretos 10- Jogo em Vagos, terra do Zé Albergaria. Terreno duro. Hércules foi rei com 5.
Brancos - Fernando, João Paulo, Ricardo, Pedro França(1), Pedro Ramalheira, João Campos(4), Romeu, Pedro Alb (3), Dioguito e João Sardão.
Pretos - Zé Alb, Hércules(5), Zé Carlos, Nuno(1), Gui(2), João Bastos, Ricardo Marques(1), João Quininha e Rui Ribeiro(1).
Pelas 14,45 h ligou-me o Nelson da Vagueira a informar que o campo se encontrava submerso. Era difícil jogar. Nesta altura ainda eu ia em Cacia, em direcção a Aveiro.
Encontro na loja do cidadão, como costume.
Apareceram 19 jogadores. Rumámos por isso à Vagueira apesar das informações do Nelson. Com tanto jogador era impensável jogar num campo pequeno. Além dissso considerámos que já estamos habituados a jogar dentro de água.
Porém... quando chegámos à Vagueira, verificámos que de facto não era fácil jogar ali apesar do Sol brilhante a iluminar a tarde. Que pena.
Decidimos então rumar a Vagos onde o Zé Alb, que conhece bem o local, disse haver um campo espectacular. Só que não sabíamos se estaria ocupado.
Mas o pessoal lá foi todo.
E lindo que estava ao relvado visto lá de cima e mesmo de perto.
Esticámos as balizas para que o campo desse para tanta gente e o João Paulo fez as equipas. Bem.
Mas antes de começar, mais uma vez, o Zé Albergaria começou a reclamar que a sua equipa era muito pior, que as equipas estavam mal escolhidas, blá blá blá, o habitual. Nunca escolhe. E depois reclama sempre, ainda que a sua equipa seja melhor - tal como aconteceu hoje.
A 1ª parte decorreu sem grande brilho dado que o terreno se revelou terrivelmente difícil. Apesar de húmida a terra irregular desviava constantemente o esférico, sempre que este circulava junto ao chão. Uma desilusão. Que o digam aqueles que estão acostumados levar a bola nos pés.
Pedro Alb iniciou o marcador. Mas logo os pretos se revelaram mais maduros, com um conjunto mais afinado e deram rapidamente a volta ao texto.
Chegámos ao intervalo com a vantagem dos pretos por 2-5.
No início do segundo tempo, quando tudo parecia resolvido, o João Campos arranca com 3 golos decididos que relançaram a partida. Teve para isso a companhia do Pedro Alb, nesta mesma altura a marcar. E chegámos mesmo a estar empatados por 5-5.
E nesta altura diabólica apareceu Ricardo a comprometer tudo. Não defendendo algumas bolas talvez ao seu alcance, e especialmente com reposições erradas para os pés dos adversários. Mesmo muito mal. Ainda foi (fui) jogar um pouco a defesa esquerdo, mas mesmo aí a coisa revelou-se um erro tremendo. Claro que com isto, os colegas iam ficando desanimados.
Por outro lado, os pretos reorganizaram-sede modo firme, conquistando o domínio do jogo e proveitando a irreverência do Hércules para transformar. Este herói, de novo o rei dos golos, foi na verdade difícil de marcar. Se algumas vezes teve sorte, noutras vezes foi decidido e certeiro a marcar. Está de parabéns. Mas também tinha atrás de si o João Bastos com uma grande joga em equipa, um Zé Albergaria que foi grande quando foi para a baliza , um Nuno muito duro e seguro, um Gui em grande e com 2 golos, um Ricardo Marques em excelente forma e um golo, um Rui Ribeiro mais do que pujante e um João Quininha voluntarioso sempre ameaçador apesar de não ter marcado. E Zé Carlos a surpreender a defesa esquerdo e já a pensar nas bifanas do Tapas. E outro poderoso Rui Ribeiro para satisfazer os desencantos do Zé Albergaria que se queixava das equipas e agora se entusiasmava com as diabólicas investidas dos colegas.
Uma palavra aqui de louvor para o João Quininha porque, em esforço marcou um maravilhoso golo de cabeça quando eu estava na baliza e depois... para pasmo de todos, confessou que o tinha marcado com a mão. Gesto simpático, educado e portanto merecedor dos maiores elogios, porque, mesmo a jogar a feijões, estamos pouco habituados a tamanha sinceridade e higiene. Parabéns João Quininha. Apreciei e registo.
Do lado branco as coisas correram modo diferente
O esférico foi especial e delicadamente guiado pelos pés e cabeça do João Campos. Encontrou, procurou refúgio e companhia no Pedro Albergaria, Pedro Ramalheira, Pedro França, já que o Romeu e o Diogo se encontravam condicionados na defesa dos velhos Ricardo, João Paulo e João Sardão, este último a atender o telemóvel para fazer negócios inadiáveis. Mas na verdade compensar tantas asneiras do Ricardo... não é fácil. É desesperante, desanimador e incontornável. Foi o que aconteceu. Não foi possível a recuperação. Até no final do jogo, já no café, houve quem dissesse que o João Paulo faltou ao lanche porque estava zangado com o Ricardo e com as suas asneiras.
Eu, repórter Ricardo, peço desculpa aos meus colegas de equipa.
Falta referir que a dada altura o Gui Ramalheira saiu zangado porque ninguém apoiou a sua reclamação de falta eventualmente feita por Pedro França em jogada por todos vista como limpinha. Isso forçou à troca do Fernando dos brancos para os pretos, já que os pretos tinham um jogador a menos. Esta troca aconteceu quando o resultado estava empatado. Coisas do jogo. É muito difícil ser árbitro. Deve ser, porque da única vez que o fui... fui expulso ao fim de 10 minutos! E o Luís Rebocho também.
Antes de ir embora, distingo pela sua excelência os bonitos golos do Hércules, outro do Ricardo Marques(centro em arco e de longe que papou o guarda-redes por cima) e outro ainda de cabeça do Pedro Albergaria e ainda outro de cabeça do J.Campos. Houve mais, é verdade, mas estes são os mais brilhantes.
Próximo sábado o encontro ainda é no café ao lado da Loja do Cidadão, pelas 15 horas. Vamos lá a ver se não chove.
Ricardo
Pretos - Zé Alb, Hércules(5), Zé Carlos, Nuno(1), Gui(2), João Bastos, Ricardo Marques(1), João Quininha e Rui Ribeiro(1).
Pelas 14,45 h ligou-me o Nelson da Vagueira a informar que o campo se encontrava submerso. Era difícil jogar. Nesta altura ainda eu ia em Cacia, em direcção a Aveiro.
Encontro na loja do cidadão, como costume.
Apareceram 19 jogadores. Rumámos por isso à Vagueira apesar das informações do Nelson. Com tanto jogador era impensável jogar num campo pequeno. Além dissso considerámos que já estamos habituados a jogar dentro de água.
Porém... quando chegámos à Vagueira, verificámos que de facto não era fácil jogar ali apesar do Sol brilhante a iluminar a tarde. Que pena.
Decidimos então rumar a Vagos onde o Zé Alb, que conhece bem o local, disse haver um campo espectacular. Só que não sabíamos se estaria ocupado.
Mas o pessoal lá foi todo.
E lindo que estava ao relvado visto lá de cima e mesmo de perto.
Esticámos as balizas para que o campo desse para tanta gente e o João Paulo fez as equipas. Bem.
Mas antes de começar, mais uma vez, o Zé Albergaria começou a reclamar que a sua equipa era muito pior, que as equipas estavam mal escolhidas, blá blá blá, o habitual. Nunca escolhe. E depois reclama sempre, ainda que a sua equipa seja melhor - tal como aconteceu hoje.
A 1ª parte decorreu sem grande brilho dado que o terreno se revelou terrivelmente difícil. Apesar de húmida a terra irregular desviava constantemente o esférico, sempre que este circulava junto ao chão. Uma desilusão. Que o digam aqueles que estão acostumados levar a bola nos pés.
Pedro Alb iniciou o marcador. Mas logo os pretos se revelaram mais maduros, com um conjunto mais afinado e deram rapidamente a volta ao texto.
Chegámos ao intervalo com a vantagem dos pretos por 2-5.
No início do segundo tempo, quando tudo parecia resolvido, o João Campos arranca com 3 golos decididos que relançaram a partida. Teve para isso a companhia do Pedro Alb, nesta mesma altura a marcar. E chegámos mesmo a estar empatados por 5-5.
E nesta altura diabólica apareceu Ricardo a comprometer tudo. Não defendendo algumas bolas talvez ao seu alcance, e especialmente com reposições erradas para os pés dos adversários. Mesmo muito mal. Ainda foi (fui) jogar um pouco a defesa esquerdo, mas mesmo aí a coisa revelou-se um erro tremendo. Claro que com isto, os colegas iam ficando desanimados.
Por outro lado, os pretos reorganizaram-sede modo firme, conquistando o domínio do jogo e proveitando a irreverência do Hércules para transformar. Este herói, de novo o rei dos golos, foi na verdade difícil de marcar. Se algumas vezes teve sorte, noutras vezes foi decidido e certeiro a marcar. Está de parabéns. Mas também tinha atrás de si o João Bastos com uma grande joga em equipa, um Zé Albergaria que foi grande quando foi para a baliza , um Nuno muito duro e seguro, um Gui em grande e com 2 golos, um Ricardo Marques em excelente forma e um golo, um Rui Ribeiro mais do que pujante e um João Quininha voluntarioso sempre ameaçador apesar de não ter marcado. E Zé Carlos a surpreender a defesa esquerdo e já a pensar nas bifanas do Tapas. E outro poderoso Rui Ribeiro para satisfazer os desencantos do Zé Albergaria que se queixava das equipas e agora se entusiasmava com as diabólicas investidas dos colegas.
Uma palavra aqui de louvor para o João Quininha porque, em esforço marcou um maravilhoso golo de cabeça quando eu estava na baliza e depois... para pasmo de todos, confessou que o tinha marcado com a mão. Gesto simpático, educado e portanto merecedor dos maiores elogios, porque, mesmo a jogar a feijões, estamos pouco habituados a tamanha sinceridade e higiene. Parabéns João Quininha. Apreciei e registo.
Do lado branco as coisas correram modo diferente
O esférico foi especial e delicadamente guiado pelos pés e cabeça do João Campos. Encontrou, procurou refúgio e companhia no Pedro Albergaria, Pedro Ramalheira, Pedro França, já que o Romeu e o Diogo se encontravam condicionados na defesa dos velhos Ricardo, João Paulo e João Sardão, este último a atender o telemóvel para fazer negócios inadiáveis. Mas na verdade compensar tantas asneiras do Ricardo... não é fácil. É desesperante, desanimador e incontornável. Foi o que aconteceu. Não foi possível a recuperação. Até no final do jogo, já no café, houve quem dissesse que o João Paulo faltou ao lanche porque estava zangado com o Ricardo e com as suas asneiras.
Eu, repórter Ricardo, peço desculpa aos meus colegas de equipa.
Falta referir que a dada altura o Gui Ramalheira saiu zangado porque ninguém apoiou a sua reclamação de falta eventualmente feita por Pedro França em jogada por todos vista como limpinha. Isso forçou à troca do Fernando dos brancos para os pretos, já que os pretos tinham um jogador a menos. Esta troca aconteceu quando o resultado estava empatado. Coisas do jogo. É muito difícil ser árbitro. Deve ser, porque da única vez que o fui... fui expulso ao fim de 10 minutos! E o Luís Rebocho também.
Antes de ir embora, distingo pela sua excelência os bonitos golos do Hércules, outro do Ricardo Marques(centro em arco e de longe que papou o guarda-redes por cima) e outro ainda de cabeça do Pedro Albergaria e ainda outro de cabeça do J.Campos. Houve mais, é verdade, mas estes são os mais brilhantes.
Próximo sábado o encontro ainda é no café ao lado da Loja do Cidadão, pelas 15 horas. Vamos lá a ver se não chove.
Ricardo
sábado, 13 de outubro de 2012
Brancos 6, Pretos 9 - VAGUEIRA, enfim. Resultado justo. Hércules e Gui foram reos dos golos com 3 cada.Pagámos os jogos atrasados e o jogo de hoje.
Brancos -Zé Albergaria, Joly(2), Ricardo, Gui Ram(3), João Nuno(1), Fernando e Jorge Rebocho.
Pretos - Hércules(3), João Campos(2), Zé Carlos, João Paulo, Pedro Ram(2), Romeu (2) e Nelson.
Encontro no café da LOja do Cidadão.
Apareceu o NUno, mas não para jogar pois ainda lhe dói a perna. É natural... mas foi pena. Rápidas melhoras.
Chegou mensagem do João Sardão dando conta da sua ausência porque está doente. Não respondeu à nossa chamada. Ficam também os votos de rápidas melhoras. Mas pedimos ao J.Sardão para nos contar o que se passa.
Éramos 15 jogadores e resolvemos telefonar ao Nelson a perguntar se o campo estava livre. Com a luz verde, lá fomos ao saudoso estádio.
Pagámos os jogos em atraso e até o jogo de hoje. Assim ficamos à vontade para o futuro.
A grande novidade é que, logo no início desta conversa de pagamento, perguntámos ao Nelson (na brincadeira) se queria jogar connosco. E ele aceitou mesmo...
E foi! E até nem se portou mal. Só que não pagou €1,5 porque não tinha dinheiro. Fica a nota, especialmente para o Artur Calado que vai certamente ficar de olhos esbugalhados. Digo eu!...
E vamos ao jogo:
Hércules começou a festa com um belo remate-golo e o João Campos empurrou para o 0-2.
Mas os reagiram bem ao que parecia ser a decisão final, conseguiram empatar 2-2, resultado com que chegámos ao intervalo. Duração 40 minutos.
No arranque da 2ª parte os pretos afastaram-se com firmeza até conseguir um tranquilo 3-7.
Veio porém nova reacção branca para abrilhantar o desafio e transportando o resultado para um 6-7 ameaçador.
Mas a fase final foi completamente dominada pelos pretos que se afastaram de novo, pelo que se justifica plenamente o resultado. Parabéns aos vencedores.
Avaliação individual:
Quando estávamos no café, o Hércules fez um pesado reparo ao repórter Ricardo por causa da ausência de comentários a todo o esforço que fez no último jogo. Tomei nota. Mas estes comentários devem ser feitos via blog, pois têm mais piada.
E na verdade, hoje, novamente o Hércules voltou a estar grande. Não só pelos 3 golos obtidos, mas principalmente pela dedicação posta em jogo. Sempre a correr, respondendo prontamente às solicitações dos outros dois colegas que estiveram também em MUITO GRANDE: João Campos e Romeu. Este trio esteve demolidor e até deu a impressão que jogavam à medida das necessidades. Mesmo muito bem. Não era fácil resistir. Claro que a origem da estrutura esteve na perspectiva do João Campos, nos passes na leitura de jogo. Mas sem sombra de dúvida que o Romeu (apesar de algo lesionado) e o Hércules foram uma extensão confirmativa da superioridade preta. Parabéns para os três.
Mas atenção, também o Zé Carlos não pode ficar sem um enorme elogio, dado que, como guardião, esteve surpreendente com quatro defesas que colaboraram enormemente no resultado final. Claro que o Zé estava sempre a pensar na bifana do Tapas. Mas mereceu-a, sem dúvida. Boa, Zé. Se não fosses tu...
Quanto ao João e ao Pedro Rama, cumpriram tudo aquilo que deles se esperava. O João Paulo foi defesa seguro e apesar do sono, respondeu sempre às solicitações.
O Pedro correu muito mais e foi assim que obteve os seus dois golos, prémio importante para o que fez.
Para terminar vou referir a estreia de hoje: o Nelson jogando a defesa direito. Afinal ainda dá uns toques, fez dois cortes surpreendentes e portou-se à altura. Não sabemos é se o deixamos jogar no próximo jogo... se esstivermos em nº par de jogadores.
Do lado branco, o trio principal era constituído por 3 estrelas: Joly, Gui e João Nuno. Foram eles a fazer frente ao devastador adversário. Mas enquanto o Joly e o João Nuno estiveram muitìssimo bem, organizados, esforçados e colaborantes, o Gui não esteve em dia feliz, faltando-lhe sentido de colocação e oportunidade. Talvez daí o resultado final pois os brancos tamnbém tiveram as suas oprtunidades. E isto apesar dos seus 3 golos que foram muito oportunos mas não chegaram para esconder alguma confusão que mostrou no aspecto de colocação. Esta é a minha opinião, claro. Apenas.
O Zé Albergaria esteve bem enquanto na defesa. Mas como é habitual, quando viu a coisa mal parada foi para a frente onde se deum, claro. A defesa ficou muito aberta, colocando o guarda-redes muitas vezes sózinho.
Nota positiva para o Jorge com cortes muito bons, com classe. Isto na 1ª parte. Na 2ª não esteve tão vistoso. Só quando foi um pouco à baliza é que voltou a dar nas vistas. Gaita, fez várias defesas de mestre.
Parabéns Jorge.
Quanto ao Fernando: esperávamos mais dele pois ouvimos dizer que no último jogo esteve bem para caraças. Mas hoje esteve algo complicativo e até com alguma falta de força. Acontece aos melhores e aos mais velhos. Mesmo assim sou obrigado a reconhecer qye fez tudo o que lhe foi possível.
Eu... estive mal, claro - tanto na baliza como nos cinco minutos que joguei à defesa. Fiz até uma entrega directa ao adversário que o Jorge salvou miraculosamente.
Ficou combinado que o próximo encontro continua a ser no mesmo café da LOJA DO cIDADÃO, ÀS 15 HORAS.
Depois disso vamos ter de atender à mudança de hora. Esta vai exigir aparecer mais cedo. Atenção.
Ricardo
Pretos - Hércules(3), João Campos(2), Zé Carlos, João Paulo, Pedro Ram(2), Romeu (2) e Nelson.
Encontro no café da LOja do Cidadão.
Apareceu o NUno, mas não para jogar pois ainda lhe dói a perna. É natural... mas foi pena. Rápidas melhoras.
Chegou mensagem do João Sardão dando conta da sua ausência porque está doente. Não respondeu à nossa chamada. Ficam também os votos de rápidas melhoras. Mas pedimos ao J.Sardão para nos contar o que se passa.
Éramos 15 jogadores e resolvemos telefonar ao Nelson a perguntar se o campo estava livre. Com a luz verde, lá fomos ao saudoso estádio.
Pagámos os jogos em atraso e até o jogo de hoje. Assim ficamos à vontade para o futuro.
A grande novidade é que, logo no início desta conversa de pagamento, perguntámos ao Nelson (na brincadeira) se queria jogar connosco. E ele aceitou mesmo...
E foi! E até nem se portou mal. Só que não pagou €1,5 porque não tinha dinheiro. Fica a nota, especialmente para o Artur Calado que vai certamente ficar de olhos esbugalhados. Digo eu!...
E vamos ao jogo:
Hércules começou a festa com um belo remate-golo e o João Campos empurrou para o 0-2.
Mas os reagiram bem ao que parecia ser a decisão final, conseguiram empatar 2-2, resultado com que chegámos ao intervalo. Duração 40 minutos.
No arranque da 2ª parte os pretos afastaram-se com firmeza até conseguir um tranquilo 3-7.
Veio porém nova reacção branca para abrilhantar o desafio e transportando o resultado para um 6-7 ameaçador.
Mas a fase final foi completamente dominada pelos pretos que se afastaram de novo, pelo que se justifica plenamente o resultado. Parabéns aos vencedores.
Avaliação individual:
Quando estávamos no café, o Hércules fez um pesado reparo ao repórter Ricardo por causa da ausência de comentários a todo o esforço que fez no último jogo. Tomei nota. Mas estes comentários devem ser feitos via blog, pois têm mais piada.
E na verdade, hoje, novamente o Hércules voltou a estar grande. Não só pelos 3 golos obtidos, mas principalmente pela dedicação posta em jogo. Sempre a correr, respondendo prontamente às solicitações dos outros dois colegas que estiveram também em MUITO GRANDE: João Campos e Romeu. Este trio esteve demolidor e até deu a impressão que jogavam à medida das necessidades. Mesmo muito bem. Não era fácil resistir. Claro que a origem da estrutura esteve na perspectiva do João Campos, nos passes na leitura de jogo. Mas sem sombra de dúvida que o Romeu (apesar de algo lesionado) e o Hércules foram uma extensão confirmativa da superioridade preta. Parabéns para os três.
Mas atenção, também o Zé Carlos não pode ficar sem um enorme elogio, dado que, como guardião, esteve surpreendente com quatro defesas que colaboraram enormemente no resultado final. Claro que o Zé estava sempre a pensar na bifana do Tapas. Mas mereceu-a, sem dúvida. Boa, Zé. Se não fosses tu...
Quanto ao João e ao Pedro Rama, cumpriram tudo aquilo que deles se esperava. O João Paulo foi defesa seguro e apesar do sono, respondeu sempre às solicitações.
O Pedro correu muito mais e foi assim que obteve os seus dois golos, prémio importante para o que fez.
Para terminar vou referir a estreia de hoje: o Nelson jogando a defesa direito. Afinal ainda dá uns toques, fez dois cortes surpreendentes e portou-se à altura. Não sabemos é se o deixamos jogar no próximo jogo... se esstivermos em nº par de jogadores.
Do lado branco, o trio principal era constituído por 3 estrelas: Joly, Gui e João Nuno. Foram eles a fazer frente ao devastador adversário. Mas enquanto o Joly e o João Nuno estiveram muitìssimo bem, organizados, esforçados e colaborantes, o Gui não esteve em dia feliz, faltando-lhe sentido de colocação e oportunidade. Talvez daí o resultado final pois os brancos tamnbém tiveram as suas oprtunidades. E isto apesar dos seus 3 golos que foram muito oportunos mas não chegaram para esconder alguma confusão que mostrou no aspecto de colocação. Esta é a minha opinião, claro. Apenas.
O Zé Albergaria esteve bem enquanto na defesa. Mas como é habitual, quando viu a coisa mal parada foi para a frente onde se deum, claro. A defesa ficou muito aberta, colocando o guarda-redes muitas vezes sózinho.
Nota positiva para o Jorge com cortes muito bons, com classe. Isto na 1ª parte. Na 2ª não esteve tão vistoso. Só quando foi um pouco à baliza é que voltou a dar nas vistas. Gaita, fez várias defesas de mestre.
Parabéns Jorge.
Quanto ao Fernando: esperávamos mais dele pois ouvimos dizer que no último jogo esteve bem para caraças. Mas hoje esteve algo complicativo e até com alguma falta de força. Acontece aos melhores e aos mais velhos. Mesmo assim sou obrigado a reconhecer qye fez tudo o que lhe foi possível.
Eu... estive mal, claro - tanto na baliza como nos cinco minutos que joguei à defesa. Fiz até uma entrega directa ao adversário que o Jorge salvou miraculosamente.
Ficou combinado que o próximo encontro continua a ser no mesmo café da LOJA DO cIDADÃO, ÀS 15 HORAS.
Depois disso vamos ter de atender à mudança de hora. Esta vai exigir aparecer mais cedo. Atenção.
Ricardo
sábado, 6 de outubro de 2012
Coletes 9, Brancos 15. É obra, 24 golos...mas foi um jogo estranho, incomodativo.Zé Alb portou-se mal. A estreia Emanuel foi rei dos golos com 7 golos.
Coletes- João Paulo, João Sardão, João Campos(3), Gui Ram(1), Pedro França(3), João Henrique(1), Romeu(1) e Jorge Rebocho.
Brancos- Ricardo(baliza), Joly(3), Nuno(1), Pedro Ram, Emanuel estreia(7), Nelo(4), Hércules.
Encontro ao lado da Loja do Cidadão. Apareceu muita gente e foi posta a hipótese de irmos para a Vagueira. Como 3 pesssoas não queriam ir, acabámos por ir para o seminário. O JOão Henrique telefonou e marcou para as 16,30h. Éramos oito contra oito, tudo bem. Segundo ouvi, quem não queria ir era o João Henrique, o amigo e o Zé Albergaria, pelo menos.
João Paulo fez as equipas. Bem.
Antes do início do jogo o Gui recusou-se a jogar porque não queria jogar com o Nelo porque este nunca passava a bola. Ou então não pagaria...
Tivemos então de trocar os dois Ramalheiras. E ficou resolvido.
Mas pergunta-se: porque é que ninguém quer jogar com o Nelo, um artista tão grande?
Começámos a jogar sem o Zé Albergaria que aceitara aparecer lá, mas que iria passar em casa a equipar-se.
Nunca mais apareceu nem telefonou até à hora desta reportagem. Admito a possibilidade de ter acontecido algo anormal que tenha levado a este comportamento. Se assim não for aproveito para lamentar publicamente esta atitude estranha.
Mesmo a jogar com menos um jogador(Zé Alb), os brancos marcaram primeiro. Nuno foi o autor. Mas depois o Emanuel(estreia-amigo do João Henrique) marcou mais dois.
3-0 era um resultado pesado para os coletes.
Talvez as noites perdidas nas festas sejam explicação para isto.
Deixo aqui uma nota especial para a estreia Emanuel. Acabou por surpreender e fazer a diferença. Jogando simples,objectivo e em equipa. Sete golos não são fáceis de conseguir. Parabéns para este amigo do João Henrique.
Hoje não vou fazer análises individuais porque há coisas mais importantes.
Vejamos a marcha do resultado:
0-3, 1-3, 1-4, 2-4, 2-5, 2-6, 3-6, 4-6, 4-7,
Nesta altura conteceu uma coisa extremamente desagradável. Aos 55 minutos de jogo, numa jogada normal, o Gui toca com um piton na perna do Nuno, com tal azar que o NUno foi obrigado a sentar-se no chão. A perna começa a inchar em grande, surpreendendo-nos a todos. E com dores. O Ramalheira aconselhou gelo e foi o que o Nuno foi fazer. Nunca mais jogou mas ficou ao lado do campo a fazer gelo. Acabou por melhorar. Mas já leva para contar.
João Paulo mudou dos coletes para os brancos compensar.
E contra o que seria de esperar, os coletes não conseguiram recuperar. Os golos continuaram:
5-7, 5-8, 6-8, 6-9, 7-9, 7-10, 8-10, 8-11, 8-12, 8-13, 9-13, 9-14 e 9-15.
É realmente uma chuva de golos.
Só uma palavrinha para o Jorge Rebocho que fez várias defesas extraordinárias. Parabéns.
Mas depois ainda acontecem dois lances sem falta do João Campos sobre o Pedro Ramalheira. O primeiro provocou a queda do Pedro. Mas o João logo foi ajudar na recuperação e ver se ele estava bem. O Pedro acabou por recuperar mas teve de ir pôr gelo...
Coisas do destino. Pouco depois o João Campos, na ânsia de recuperar, faz um estoiro à baliza. Mas a bola encontra o queixo do Pedro Ramalheira pelo caminho. Foi de tal maneira que o maxilar se deslocou impedindo o fecho da boca. Felizmente, depois de alguns exercícios, lá acabou por recuperar e vir jogar. Mas também levou para casa. Acidentes sempre de lamentar. O futebol envolve estes riscos. Por isso eu (Ricardo) estou sempre a chamara atenção para terem cuidado. Mais vale sofrer 20 golos do que alguém magoar-se. Mesmo em lances em que não existam faltas.
No final, já no pagamento, se gerou bastante confusão pois se s despesa era de 45 euros, a dividir por 15 jogadores, cada um devia pagar apenas 3 euros. Achámos estranho mas o senhor do balcão disse não saber quanto era o aluguer do campo e que quem sabia era o João henrique. Ainda lhe telefonei mas o Joaõ Henrique disse que era para compensar qualquer eventual falta de pagamento. Depois aparece o senhor do campo a dizer que faltavam 3 pagamentos. Mas depois falava com o João Henrique.
Para a próxima pagamos ANTES do jogo. Assim não há fugas.
Próximo jogo será novamente com encontro no café habitual. Aí se decidirá para onde vamos.
Cheira a Vagueira. Mas é preciso pagar os jogos em atraso.
Alguém viu o Zé Albergaria???????????????????????????????????????????????????
Ricardo
Brancos- Ricardo(baliza), Joly(3), Nuno(1), Pedro Ram, Emanuel estreia(7), Nelo(4), Hércules.
Encontro ao lado da Loja do Cidadão. Apareceu muita gente e foi posta a hipótese de irmos para a Vagueira. Como 3 pesssoas não queriam ir, acabámos por ir para o seminário. O JOão Henrique telefonou e marcou para as 16,30h. Éramos oito contra oito, tudo bem. Segundo ouvi, quem não queria ir era o João Henrique, o amigo e o Zé Albergaria, pelo menos.
João Paulo fez as equipas. Bem.
Antes do início do jogo o Gui recusou-se a jogar porque não queria jogar com o Nelo porque este nunca passava a bola. Ou então não pagaria...
Tivemos então de trocar os dois Ramalheiras. E ficou resolvido.
Mas pergunta-se: porque é que ninguém quer jogar com o Nelo, um artista tão grande?
Começámos a jogar sem o Zé Albergaria que aceitara aparecer lá, mas que iria passar em casa a equipar-se.
Nunca mais apareceu nem telefonou até à hora desta reportagem. Admito a possibilidade de ter acontecido algo anormal que tenha levado a este comportamento. Se assim não for aproveito para lamentar publicamente esta atitude estranha.
Mesmo a jogar com menos um jogador(Zé Alb), os brancos marcaram primeiro. Nuno foi o autor. Mas depois o Emanuel(estreia-amigo do João Henrique) marcou mais dois.
3-0 era um resultado pesado para os coletes.
Talvez as noites perdidas nas festas sejam explicação para isto.
Deixo aqui uma nota especial para a estreia Emanuel. Acabou por surpreender e fazer a diferença. Jogando simples,objectivo e em equipa. Sete golos não são fáceis de conseguir. Parabéns para este amigo do João Henrique.
Hoje não vou fazer análises individuais porque há coisas mais importantes.
Vejamos a marcha do resultado:
0-3, 1-3, 1-4, 2-4, 2-5, 2-6, 3-6, 4-6, 4-7,
Nesta altura conteceu uma coisa extremamente desagradável. Aos 55 minutos de jogo, numa jogada normal, o Gui toca com um piton na perna do Nuno, com tal azar que o NUno foi obrigado a sentar-se no chão. A perna começa a inchar em grande, surpreendendo-nos a todos. E com dores. O Ramalheira aconselhou gelo e foi o que o Nuno foi fazer. Nunca mais jogou mas ficou ao lado do campo a fazer gelo. Acabou por melhorar. Mas já leva para contar.
João Paulo mudou dos coletes para os brancos compensar.
E contra o que seria de esperar, os coletes não conseguiram recuperar. Os golos continuaram:
5-7, 5-8, 6-8, 6-9, 7-9, 7-10, 8-10, 8-11, 8-12, 8-13, 9-13, 9-14 e 9-15.
É realmente uma chuva de golos.
Só uma palavrinha para o Jorge Rebocho que fez várias defesas extraordinárias. Parabéns.
Mas depois ainda acontecem dois lances sem falta do João Campos sobre o Pedro Ramalheira. O primeiro provocou a queda do Pedro. Mas o João logo foi ajudar na recuperação e ver se ele estava bem. O Pedro acabou por recuperar mas teve de ir pôr gelo...
Coisas do destino. Pouco depois o João Campos, na ânsia de recuperar, faz um estoiro à baliza. Mas a bola encontra o queixo do Pedro Ramalheira pelo caminho. Foi de tal maneira que o maxilar se deslocou impedindo o fecho da boca. Felizmente, depois de alguns exercícios, lá acabou por recuperar e vir jogar. Mas também levou para casa. Acidentes sempre de lamentar. O futebol envolve estes riscos. Por isso eu (Ricardo) estou sempre a chamara atenção para terem cuidado. Mais vale sofrer 20 golos do que alguém magoar-se. Mesmo em lances em que não existam faltas.
No final, já no pagamento, se gerou bastante confusão pois se s despesa era de 45 euros, a dividir por 15 jogadores, cada um devia pagar apenas 3 euros. Achámos estranho mas o senhor do balcão disse não saber quanto era o aluguer do campo e que quem sabia era o João henrique. Ainda lhe telefonei mas o Joaõ Henrique disse que era para compensar qualquer eventual falta de pagamento. Depois aparece o senhor do campo a dizer que faltavam 3 pagamentos. Mas depois falava com o João Henrique.
Para a próxima pagamos ANTES do jogo. Assim não há fugas.
Próximo jogo será novamente com encontro no café habitual. Aí se decidirá para onde vamos.
Cheira a Vagueira. Mas é preciso pagar os jogos em atraso.
Alguém viu o Zé Albergaria???????????????????????????????????????????????????
Ricardo
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