domingo, 3 de abril de 2011
Brancos 6, Pretos 6.24 jogadores e 2 ficaram de fora. Alguma confusão O resultado diz tudo...Pedro Alb, o rei de novo(4).
Brancos- Ricardo, João Campos, Grave, Miguel(1), Zé Carlos, Walter, William, Pedro Alb(4), Jimi, Emanuel(1) e Paulo(Pb).
Pretos- Afonso/amigo(1), Morgado(1), Nuno italiano, Ricardo Marques, João Paulo, Joli(1), Marco(1), João Sardão, Pedro Afonso(1), Abel e Cesário.
Estava nas previsões uma tarde bastante chuvosa. Mas afinal as pesadas nuvens cinzentas conseguiram segurar-se lá em cima toda a tarde sem cair uma gota. Ainda bem.
O Grave informou o João Paulo que devemos 20,00 euros ao Walter do corte da relva. Mas suponho que o João Paulo não chegou a pagar. Mas fica registado. E será pago.
Apareceu o Nelson a dizer que outros jogadores vinham jogar no "nosso" campo e perguntou se nós queriamos que ele fechasse o portão de acesso. Chamados o João Paulo e o Zé Carlos, ficou resolvido que sim, que seria preferível trancar a referida porta.
Apareceram jogadores a mais.Vinte e dois, mais dois que acabarm por ficar de fora. Gerou-se alguma confusão porque alguns jogadores chegaram depois das 15,30 h e eram habituais, outros eram estreias mas chegaram a horas...enfim a confusão habitual quando não se cumpre o horário.Além disso o Afonso trouxe um amigo e jogou meia parte a meias com ele. E o mesmo aconteceu com o Joli que também trouxe um amigo e ainda por cima chegou atrasado.
De novo o João Paulo esteve sózinho a fazer as equipas e a receber as massas. E conseguiu mais um empate, o que nestas andanças é um acto heróico.
Jogo. 1ª parte
Muito equilíbrio e só aos 26 minutos surgiu o 1º golo marcado pelo Pedro Afonso(filho do Afonso) com um remate enviezado que o guardião Ricardo se limitou a seguir com os olhos. Mais um frango daqueles...desmoralizadores...
Mas veio o empate.
E depois nova vantagem dos pretos. E chagámos ao intervalo com 2-1 favorável aos pretos.
Carlos Grave foi o maior. fez uma exibição de encher o olho da assitência. Tanto a defender (um baluarte) como a colaborar no ataque. Parabéns Carlos Grave.
2ª Parte
Após o descanso, A fonso deu o lugar ao amigo e entrou também o Joli a substituir o seu amigo.
Ora o Joli é um jogador poderosíssimo como é sabido. Talvez por isso os pretos conseguiram alargar a vantagem até um 5-1 comprometedor para os brancos e que fizeram supor que a coisa estava resolvida.
É preciso dizer-se que já antes do intervalo o João Campos tinha pedido para ir para a baliza porque os seus colegas não faziam uso de passagens e insistiam teimosamente nas fintas que não levam a lado nenhum. Estava a referir-se ao Jimi, esse jovem com uma força brutal mas que não sabe usá-la no bom sentindo, fazendo fintas em demasia até perder o esférico.
Mas é evidente que o João não estava bem na baliza, ou melhor, fazia falta decisiva lá na frente. Assim, no período de descanso, o Jimi veio chamar o João para lhe fazer companhia. O João aceitou e foi para a frente. Mas já no decorrer da 2ª parte foi o Zé Carlos a querer ir à baliza, dando o lugar ao Ricardo velho que então foi para a defesa. E foi por aí que o Marco usou e abusou da sua idade, não só marcando um golo como também fazendo centros perogosísssimos para os brancos.
E às tantas as coisa começaram a correr melhor para os brancos. Jimi melhorou um pouco fazendo arrancadas espectaculares, deixando adversários para trás e dando a bola, acompanhando o sempre dedicado João Campos que, mais uma vez foi o grande obreiro desta OBRA.
O Pedro Albergaria, mau grado fazer uso de uma lentidão assustadora(fôra lesionado com uma porrada quase no início do jogo) e apesar das que falhou, a verdade é que por 4 vezes conseguiu enfiar o esférico no sítio certo.
E Emanuel fez um golo de cabeça numa altura decisiva, dando grande alegria aos seus colegas.
Os pretos começaram a ir-se abaixo.
Morgado bem incitava os seus colegas a ter cuidados e movimentarem-se com cuidado, mas as coisas não lhes saíam bem.
O filho do Afonso(Pedro) parece que tinha desitido de correr, levando os seus colegas de equipa ao desespero. De tal forma que o próprio Nuno saíu da defesa para o ataque deixando a rectaguarda desprotegida. Claro.Deu asneira.
Marco, Joli, Ricardo Marques e mesmo João Sardão jogavam e corriam com entusiasmo e espírito de sacrifício. Mas algo falhava.
Os brancos conseguiam a recuperação merecida. Cinco a cinco. Entusiasmo no máximo. Mesmo no máximo.
E foi então que aconteceu uma cena muito estranha e desagradável. O Ricardo tinha andado toda a primeira parte a ouvir queixas dos de muitos lados porque não deveríamos ter deixado o Pedro Afonso jogar porque isso obrigava por exemplo o Joli a ficar de fora, começava agora a ouvir a mesma coisa mas da parte dos pretos. Queixavam-se estes que ele não corria, se desisnteressara do jogo, etc, etc.
Foram tantas as queixas que às tantas o Ricardo foi ter com o pai Afonso (que se encontrava de fora) e disse-lhe para ele não voltar a trazer o filho. Claro que o Afonso não gostou e ripostou. Foi bastante desagradável, claro. Não só para os dois como também para todos os presentes É claro que o miúdo é mesmo apenas um miúdo (creio que 13 anitos), apesar do seu corpo. Foi parecer dos restantes jogadores que ele ainda não tem sequer idade para conseguir um lugar cativo onde possa tirar o lugar de outros bem mais antigos. E não é por pagar que o consegue.
Os últimos momentos dojogo foram vividos sob influência deste desagrado. Mas a emoção mantinha-se.
Grave continuava, juntamente com o João, a manter-se nos píncaros.
William jogou ao lado do seu mano Walter e ambos constituiram poderosa ala esquerda que muita responsabilidade teve na recuperação.
Registe-se o golo marcado pelo Joli com a cara. Gaita. Foi um ressalto de bola violento. A bola bateu-lhe violentamente na face e foi para golo...mas eu acho que o Joli preferia não ter marcado...
Para terminar:
Eu, repórter Ricardo, peço desculpa pelo meu mau comportamento. Adivinho que todos sairam tristes com esta cena triste. Não fôra isso e teria sido mais um excelente empate (que é o resultado mais renhido).
E vamos ter cuidado com as horas de chegada. 15,30 é o máximo permitido. Certo?
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PORTO CAMPEÃOOOOOO
ResponderExcluirCaro Ricardo, antes de mais agradecer os elogios por ti relatados, sendo que desde que o golo não seja com a mão, gosto de marcar de qualquer forma, como dizia o goleador Jardel ("Nem que seja com a bunda!!") eheh.
ResponderExcluirDa minha parte reconheço o atraso na hora, e por isso não me viste a constestar, por ter ficado de fora, ainda por cima tinha trazido um amigo, paciência. mas tambem sou da opinião que os miudos só deviam jogar se estritamente necessario (pela falta de jogadores), ate porque (pedagogicamente) me sinto mal, quando durante o jogo dou por mim a reclamar e importunar o miudo (que na altura e por estar presente no jogo me esqueçe que é um Míudo de 13 anos!! Enfim, fica a minha opinião. Um abraço e ate sabado
Joli
Cumprimentos a toda a família "Vagueira",
ResponderExcluirOs que percebem de pedagogia poe miudos da mesma idade a jogarem juntos. Os de 8 anos jogam com os de 8 anos, os de 12 anos jogam com os de 12 anos, etc...
Na vagueira, pelo que sei, os miúdos sempre ficaram de fora até terem idade para jogar e sempre aceitaram isso com humildade. E os pais não exigiam que eles jogassem nem muito menos os miúdos.
Por isso continuo a ser da opinião de que os miudos devem jogar quando tiverem idade para jogar(entenda-se que são todos os miudos não estou só a falar do filho do Afonso) ou/e quando for a vontade de todos.
Cumprimentos a todos,
Nuno Ferreira
Ora bem, está discussão lançada. É assim mesmo, ainda bem que alguém se manifesta.
ResponderExcluirVamos tentar resolver a questão com a maior diplomacia e educação. Eu não procedi bem, mas estou disposto a pedir desculpa e é o que vou fazer.
Mas não sei se a questão será assim tão simples...como vamos ver no Sábado.
Ricardo
Concordo plenamente com estas opiniões..
ResponderExcluirdesculpem o meu atraso de sábado, obrigado por terem esperado.
Jimmy