Brancos 11, Pretos 7 Mais um jogo com pouco interesse. Pagamos 20 euros da relva.Tarde Magnífica. João Paulo deu euros para a relva. João Campos e William osreis dos golos com 4.

Brancos- Ricardo, Rui(1), Guilherme(1), João Paulo, Nuno Paiva, William(4), Marco, Renato(3), Zé Pedro e Marquinho(Eduardo) (2).

Pretos-Zé Carlos, João Campos(4), Pedro Ramalheira, Miguel(1), João Sardão, Walter, Pedro Alb(2), Diogo, Paulo e Jorge Rebocho.

Foi o dia de aniversário do Diogo e era de esperar que ele marcasse muitos golos. Porém, logo verificou que  se tinha esquecido das chuteiras em casa e teve de recorrer a umas sapatilhas emprestadas. Este facto acabou por ser influente no modo como decorreu a partida.. De qualquer forma aqui ficam os parabéns desportivos para o Diogo.

Estava uma tarde escandalosamente primaveril, um Sol quentinho e acolhedor, agradável, mesmo bonito. Depois das ameaças de chuva, isto foi uma surpresa. Ainda maior se soubermos que no Domingo a seguir choveu que se fartou.

O João Sardão FUGIU do hospital onde tinha dado entrada com uma dor. Como o quisessem internar, acabou por fugir declarando que não podia faltar ao jogo da Vagueira. Isto nem tem comentários possíveis grande João. Calculem que ainda apareceu com a devida "pulseira" de internamento...

Grave telefonou a avisar que não voinha jogar dado que ia acompanhar o Cristiano em mais uma jornada desportiva importante.

Quanto ao Jogo:

Embora as equipas parecessem equilibradas à partida, a verdade é que os acontecimentos revelaram forte superioridade por parte dos brancos. Por vezes estas coisas são difíceis de explicar. Mas algumas coisas podem ajudar a entender.

O Diogo andou todo o jogo a escorregar.

Como os brancos tinham menos um jogador, à última hora o Marco meteu o seu filho Eduardo dentro do campo e este foi-se colocar lá na frente a extremo direito. Apesar de ser pequenino acabou por todos surpreender com a capacidade de fazer paragens de bola, passes de primeira, nada individualista e até com influência no resultado. Muitos parabéns para o Eduardo. E ainda bem que não se magoou. Finalmente acabou por marcar dois golos, prémio para a sua tenacidade e noção de próximidade da baliza. Simples, prático, objectivo.

Walter, o jogador que mais companhia podia ter feito ao João Campo, aos 15 minutos de jogo começou a propor fazer apenas meia hora de jogo para cada lado. Andou a jogar desinteressado em atitude feia e nada desportiva. O verdadeiro herói deve lutar até ao fim, mesmo sabendo que as suas hipóteses são reduzidas. Isso é que é desporto. Walter acabou mesmo na 2ª parte por ir para a abaliza substituir o Zé Carlos que havia feito grandes defesas

Por tudo isto o João acabou por jogar quase sózinho, dado que o Pedro também muito pesado não podia acompanhar o arranque das jogadas.

Ainda por cima o branco Renato acabou por se revelar surpreendentemente ativo activo e rematador certeiro.

Diga-se também que, na verdade, os brancos revelaram-se equipa mais capaz de fazer passes simples e jogadas com nível. Por isso os golos surgiram naaturalmente. Há tardes boas...

Assim surgiu um desnível desagradável fazendo lembrar o jogo de Sábado anterior.
Resultado ao intervalo: Brancos 4, Pretos 0. Pouco animador.

2ª parte

De princípio as coisas pouco se alteraram e chegámos mesmo a temer que tinhamos de ir embora por falta de interesse peo jogo.
Porém, na fase final do desafio, os pretos ACORDARAM para uma reacção reação(?) fortíssima, começando a marcar golos muito bonitos e merecidos. Walter era seguro na baliza, Zé Carlos valoroso impulso para o ataque, Miguel forte na defesa.
Acabaram por ganhar a 2ª parte. Pena que na totalidade do jogo tivessem acabado por perder.
Mas é de realçar o enorme empenho do João Campos, a melhoria de eficácia do Pedro Alb. E de um modo geral todos os pretos melhoraram, renovando assim todo o interesse.

E  foi justamente nesta fase que o Marquinho Eduardo fez os seus dois golos. Porque estava lá. Atento. Ele não foi enfeitar o campo. Foi marcar. E portanto pode dizer-se que os brancos não jogaram com um jogador a menos.
Também o Rui, que jogara atrás na 1ª parte fazendo companhia ao seguríssimo Nuno Paiva (com uma bela exibição), subiu agora no terreno complicando a vida aos pretos. E Renato continuava atento e  marcou mais dois golos.

Resumindo:
Não se sabe se a culpa foi de uma má escolha do João Paulo ou se foi falta de concentração dos pretos.
Mas foi uma partida entristecida pela falta de equilíbrio.
Parabéns especiais para o João e William pela brilhante capacidade de marcar golos bonitos.