Brancos- Miguel, Nuno(3), Hugo(1), Diogo(2), Pedro Ram(1), Jorge Reb, Juca(1) e Walter(1+Pb).
Pretos- Afonso, João Nuno, Joli(7), João sardão, José Carlos, Grave, João Campos(1) e Ricardo.
Comecei (Ricardo) por dar uma volta ao campo na companhia do Jorge e do Zé Carlos, a ver se encontrávamos a bola perdida no Sábado anterior. Nada encontrámos e no regresso, ao chegar ao carro, fomos surpreendidos com o Diogo a equipar-se. Penso que este jogador veio directo do avião, da Finlândia para a Vagueira. Com um ar de quem está cheio de sede de futebol, de Vagueira, de convívio, etc. Boa Diogo, estamos orgulhosos deste comportamento verdadeiramente excelente. Parabéns.
Como faltou o João Paulo, foi o Zé Carlos quem se ofereceu para receber a massa e até fazer as equipas. Dois jogadores não pagaram por falta de dinheiro; cá ficamos com o recado para pagarem no próximo Sábado...
Mesmo antes de iniciarmos o jogo, demos conta de algum desiquilíbrio, parecendo que os pretos reuniam uma equipa mais forte que a dos brancos. Mas como ninguém quis fazer trocas, foi assim mesmo que jogámos.
1ª Parte
Decorreu como o previsto, os pretos a marcar logo no início e a fazer mesmo um 3-0 que não surpreendia.
Aparentemente.
Isto porque a reacção branca foi excelente. Como Nuno a praticar uma exibição seguríssima, os brancos reagiram muito bem e atá conseguiram atemorizar os adversários. O Nuno (que penso, foi o melhor em campo) fex uma excelente 1ª parte, segurando a defesa e cortando tudo o que podia.
Terminámos com o resultado de 2-4.
Intervalo- O Grave queixou-se das costas quando lhe falámos da sua exibição no intervalo da semana passada...desta vez quem esteve na baliza foi o Miguel, mas sem as características do já famoso Grave.
2ª Parte
A velocidade com que os pretos conseguiram chegar aos 9-3 de vantagem, "matou"um pouco o jogo. De tal forma que o João Campos quis ir para a baliza.
Logo me cheirou a esturro. E tinha razão.
O Joli que fizera sete golos em resposta a outros tantos passes do João. Mas agora deixara de o ter a seu lado. A coisa passara a ser diferente. Quem construia?
E foi nesta ocasião que se iniciou a grande revolução. Não sei o que se passou na cabeça dos brancos. O Pedro Ramalheira deixou-se de preguiças, o Nuno que já vinha sido grande na 1ª parte ainda "cresceu" mais, o Diogo a empurrar para frente e com a juda e abnegação do Hugo, a verdade é que tudo se inverteu.Os brancos começam a marcar, a marcar, os pretos temem o ataque, desorganizam-se na defesa, o Joli passa a exagerar na finta. A subida do Nuno no terreno foi muito importante e decisiva.
A juntar a tudo isto, o Grave lesiona-se (desgaste muscular), é forçado a ir à baliza. E vai de novo o João Campos para a frente. A partida reequilibra-se...mas era tarde, estávamos sobre a hora, terminamos com um empate que acaba por ser justo. E mesmo assim o Grave ainda foi chamado a fazer duas ou três defesas dignas de mérito. os Brancos continuavam a teimar no ataque.
O resultado acaba por premiar a equipa branca, pelo esforço e dedicação que colocou no jogo. E de certo modo castiga os pretos por não terem sabido dominar a sua vantagem, pelo abuso do excesso de confiança de quem está muito em cima. Foi um justo castigo.
O Afonso e o João Nuno voltaram a jogar muito bem.
O MIguel surpreendeu por estar muito tempo na baliza onde deu uns pitos "à Ricardo".
O Walter marcou um estranho auto-golo...
Excelente tarde. Com o Sol a brilhar à maneira.
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