Sábado, 26 de Outubro de 2024

Pretos

Conde
Josiel
Lautaro
Hugo
Matheus
Ruben
Ruizinho
Sli

Brancos

Nuno
Eliseu
Sardão
Machado
Papi
João Campos
Furão
Peter

16 magníficos disponíveis e alguns pingos de chuva, apenas para molhar o relvado. Estavam reunidas as condições para uma bela partida de futebol. Antevia-se algum desequilibro inicial, que se veio a confirmar no final da partida. Mas lá chegaremos.

A primeira parte foi viva e dividida. Os pretos atacavam com muita gente e chegavam com perigo à baliza branca. Hugo era lutador e distribuía sempre bola em Hércules Josiel, Matheus, Ruben e Slimani. Mas do outro lado, Nuno esteve novamente imperial, confirmando um dos seus melhores momentos de forma. E seria injusto não mencionar aqui Sardão e Eliseu, que fizeram eles também um bom jogo, especialmente Eliseu.
O ataque branco, que era quase sempre contra-ataque, nem sempre funcionava bem. A indefinição no posicionamento de Machado, causou alguma confusão e, a certa altura, Papi e Peter já não sabiam onde estavam a jogar.

Fruto desta desorganização e do mérito dos pretos, chegámos ao intervalo com um empate a quatro golos.

Na segunda parte, um conjunto de situações fez com que o resultado se desnivelasse, a favor dos brancos. A falta de frescura física de alguns atletas pretos, fruto do enorme esforço na primeira parte, fez com que chegasse menos gente ao ataque. Isto fez com que os brancos tivessem de defender menos e conseguissem organizar melhor o ataque. Também Slimani passou grande parte da 2ª parte na baliza, o que fez com que se perdesse a referência no ataque. Parece-me aqui que alguns brancos simplesmente desistiram de lutar.

Já com João Campos na frente, os brancos materializaram a superioridade com naturalidade, onde Papi foi o destaque, acompanhado por Peter e até Furão, que hoje terá feito um jogo superior ao habitual, com compromisso defensivo e um pouco mais de simplicidade.

Chegámos ao fim com uma vantagem branca de 6 golos. Resultado final: Brancos 13-7-Pretos (?). Voltamos para a semana!

Abraço a todos,
João Campos.