sábado, 9 de agosto de 2014

Brancos 4, pretos 7- Difícil ms não impossível. Grave foi a estrela da tarde e construiu a vitória. Pedro Jesus foi o rei dos golos(4). Walter eclipsou-se misteriosamente



Brancos – João campos(2), Rui Maio(2), Nuno, Walter, Artura Calado, João Nuno, João Sardão(Pb).

Pretos- Cláudio, Pedro Jesus(4), , Marco Pimentel, Carlos Grave(baliza), Cistiano(6), Ricardo, Fernando(1).
Sete contra sete.
Artur e Fernando chegaram atrasados. Mas jogaram.
Cláudio fez as equipas para dar “pica”. Bem. Ganhou e deu pica.
A equipa branca era fortíssima e a vitória seria para eles. Mas…

1ª parte.
1-0   Pedro Jesus fez o primeiro.  
1-1-Rui Maio empatou justamente.
2-1-João Campos transformou um belo passe do João Sardão. Merecido.
Emoção.
E quando não se esperava aconteceu um auto-golo do João Sardão. São lances que acontecem. João vinha embalado e mandou um estoiro para as suas redes. Grande golo!!!
Empate: 2-2
2-3- Pedro Jesus de novo a colocar os pretos em níveis surpreendentes.
Os brancos atacavam fortíssimo. Porém, quando estoiravam encontravam um Grave na baliza, só com meia perna, mas a fazer defesas do outro mundo. Acabou por ser ele o maior da tarde. Foi absolutamente decisivo. Imagine-se se  Ricardo estava na baliza…teria sido o fim da picada.
Ainda antes do intervalo, o Cristiano, após excelente jogada com Pedro Jesus, enfia lá para dentro. Bom golo.
A surpresa, esta vantagem dos pretos.
Intervalo: Brancos 2, Pretos 4.

No intervalo o Marco Pimentel teve de ir embora. Abandonou o jogo para inquietação de todo o pessoal.
Então o Ricardo “crava” um banhista para jogar na sua vez. Foi um tal Nelson, que por acaso até preencheu bem o lugar.
No entanto estava a chegar a maior de todas as surpresas: faltava o Walter. Sem avisar ninguém, simplesmente abandonou o jogo. Claro, ficámos a olhar para o balão.
Mais uma nota de mau comportamento injustificável. Só por falta de educação e respeito pelos outros. Desprezo total. Escusa de aparecer, isto não se faz. Vive noutro planeta que nós não conseguimos atingir.
Claro que assim os brancos teriam de jogar com menos um jogador. Não íamos mandar o recém convidado embora, não é?
Durante o descanso verificou-se que o pessoal já estava meio arrumado com o calor. Mas urgia jogar.

2ª parte
Os brancos (alguns jogaram de tronco nu e outros de branco) atacaram em força.  Um central Nuno avançou no terreno para ver se ajudava os colegas da frente. Rui Maio e João Campos deram o coiro. Artur e João Nuno revezaram-se na baliza, ambos com defesas de qualidade. João Sardão também deu o máximo, muito embora se notassem algumas dificuldades devidas às faltas aos treinos. O mesmo para João Nuno que se revelou muito abaixo do seu verdadeiro valor.
Mesmo assim, não há dúvidas que a reacção branca foi de enaltecer. Simplesmente esbarava na imensidão do Carlos Grave. Tanto fazia chutar devagar ou com força, ele estava em todas. Mesmo com menos uma perna(lesionada), fazia manchas, saltos, desvios, mergulhos, coisas incríveis. Ele fez  o resultado. Parabéns especiais.
Os brancos chamaram-lhe “o autocarro”.
Claro!
E também os brancos tinham um jogador a menos por obra do desavergonhado Walter.
Com o calor que estava, o pessoal foi-se aproximando dos limites.
E também naturalmente, o Cristiano e o Pedro Jesus tornaram-se grandes, omnipresentes.
O Cláudio, jogando a central, voltou a fazer uma exibição de encher o olho. Muito atento e seguro e a organizar. É verdade que ralhou muito ao Pedro Jesus. Mas também não era espectável que este marcasse mais golos. Quatro já foi bem bom.
Quem também merecidamente marcou um golo, foi o Fernando. Numa das suas subidas, conseguiu atingir o clímax, o abençoado golo. Grande Fernando. Eu, repórter Ricardo, fiquei cheio de inveja. Já não me lembro de ter marcado um golo. Por invejei o Fernando.
Apesar destes contratempos todos e em função do esforço gigantesco, os brancos conseguiram marcar mais dois golos.
Rui Maio conseguiu um deles após enorme jogada de conjunto. No final consegue isolar-se poderosamente e marcar mesmo.
O outro foi um golaço de cabeça do João Campos. Que grande golo. Assim até apetece sofrer.
Cabeçada com força, a bater no chão e subir direita ao cantinho.
E pronto. Acho que ficou quase tudo dito.
Mais uma grande tardada, apesar da desfeita do Walter e do Marco Pimentel.
Saudações especiiais para o substituto Nelson. Obrigado.
Se alguém quiser acrescentar mais qualquer coisa, ainda fica muito espaço.
Ricardo

2 comentários:

  1. Peço desculpa pela minha saida ao intervalo mas tinha um torneio final as 18h15 pelo que avisei atempadamente ao claudio e xavier de forma a colmatar a minha saida. Gostei do fogo foi fantastico com muita entrega e incerteza no resultado espero num futuro proximo compensar o sucedido obrigado Marco pimentel

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  2. Sim, Marco, já o Cláudio nos tinha informado.
    O Walter é que nada disse. Mas isso é outra coisa.
    Aparece.
    Ricardo

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