sábado, 30 de agosto de 2014

Pretos 6, Brancos 3 – Jogo excelente apesar dos protestos. Brancos com um jogador a mais. João Campos foi o REI(4). Chibi (2). Dia de Verão, calor.Bom. Então na piscina…



Pretos- Ricardo(baliza e 1 pito), João Campos(4), Nuno, Pedro Jesus, Hércules, Marco amigo do Cláudio, Chibi(2- estreia) e Cláudio.
Brancos-João  Bastos(1), Diogo(amigo do Bastos), Ferraz(1-amigo do Bastos), Micael(amigo do Bastos), Carlos Grave(baliza), Emanuel, Pedrito, Gui(1) e João Nuno.

ATENÇÃO- “Esqueceram-se” de pagar os seguintes artistas:

João Bastos
Emanuel
Rui Hércules
Marco amigo do Cláudio


Os amigos do João Bastos e o Chibi não pagaram por ser estreias. Há quem não concorde com esta lei. Sendo assim, eu proponho que as estreias paguem pelo menos €1.
Mesmo assim a caixa ficou a arder em €8. E depois queremos pagar o campo e andamos à rasca. Sem necessidade. E fiquem a saber que eu agora não falho a pagar. Tudo certinho. Hoje por exemplo, tinha de pagar €25 e só recebi €20.
Ponham-se a pau. Cada um tem o dever de se lembrar de pagar. Não é o Ricardo que tem de andar a perseguir os artistas da bola. Certo?

Mas vamos ao jogo da tarde.
No café o João Campos e o Gui interditaram o Cláudio de fazer as equipas. Acho que para ver se o Cláudio ganha um jogo. E ter picaaaaa.
Telefonámos ao João Sardão. Respondeu que estava de vacanças a 600 kms de distância e não conseguia chegar a tempo. Este vadio…
O único a aceitar fazer as equipas foi o Gui. Foi criticado por alguns. Mas eu até achei o jogo bem bom. Vejamos porquê.
Na verdade havia alguns jogadores cujo valor era desconhecido. Os pretos tinham na verdade melhor equipa. Mas os brancos tinham mais um jogador e o Carlos Grave na baliza.
Todo o jogo foi de excelente qualidade e até estivemos meia hora sem qualquer golo.
João Campos faz então o 1-0, após um bom trabalho e remate colocado. Grave sem hipóteses. Bom golo.
Depois há aqui um choque algo áspero entre o Nuno e o Joaõ Nuno. Cada um diz que o outro é que fez falta. Se assim não fosse, eu marcava cartão vermelho porque incluiu risco.
Adiante.
1-1. João Bastos faz o empate após confusão junto da baliza de Ricardo. Justo.
Pouco depois acontece o inesperado, João Campos, a 4 metros da baliza e com esta ¾ a descoberto…atira ao lado. Acontece mesmo aos grandes.
2-1. João Campos recebe um magnífico passe comprido. Transforma na perfeição. Bom.
INTERVALO  Brancos 2, Pretos 1
No segundo tempo houve uma excelente reacção por parte dos brancos. João Bastos foi gigante fazendo mexer a equipa, jogando e fazendo jogar.
A coisa ficou preta, houve muita luta.
Assim, Ferraz faz um bom remate que Ricardo deixa passar infantilmente. Pito. Estavam os senhores atrás da baliza e começaram a rir-se. Não sei porquê…os pitos são vulgares!!
Era o empate: 2-2.
Mas começaram a surgir os desgastes físicos.
Os brancos puseram o motor(João Bastos) a funcionar, mas  Ferraz e João Nuno colocaram-se parados “à mama”. E criaram alguns perigos, Claro. O excesso de confiança do Cláudio , do Nuno e do Marco, deixando-os nas costas, provocaram alguns calafrios.
Mas Chibi faz um remate muito seco, forte e culmina um bom passe do J.Campos. Carlos Grave também tinha poucas hipóteses perante tal estoiro. Boa Chibi. Bom golo. 3-2!
E foi a vez do João Campos fazer mais um golo monstro. Consegue desviar-se lateralmente dos gigantes João Bastos e Diogo. Depois dispara um potente e colocado remate que nem mesmo Grave consegue parar. Este foi eleito o golo da tarde. Grande. 4-2!
E a partir daqui começou a notar-se mais a diferença entre as duas equipas. O Gui foi o principal ajudante do João Bastos. Ambos estiveram muito bem eesforçaram-se ao máximo. O Pedrito e o Emanuel também apoiaram, mas a meu ver não foram tão eficazes por reterm a bola por mais aquele segundo vital. Assim os golos não surgiam. O João Bastos não consegue fazer milagres.
Mas o Gui reduz a diferença com um remate sortudo a desviar no ombro do Marco. 4-3!
 O Ferraz rematou bem, mas esteve demasiado parado. Tem de correr mais um pouco.
O Diogo esteve bem. Deve continuar a aparecer.
O Micael também. Mas acho que deu o litro antes do tempo.
O João Nuno esteve bem enquanto jogou atrás. Mas estragou tudo quando se foi colocar à mama. Não lutou ao longo de todo o terreno como é seu hábito. Estava rebentado. Tem de vir aos treinos. Brancos- Ricardo(baliza e 1 pito), João Campos(4), Nuno, Pedro Jesus, Hércules, Marco amigo do Cláudio, Chibi(2- estreia) e Cláudio.

Ainda por cima o Grave não esteve em forma plena, voltou a queixar-se da coxa que ficou mal tratada. Razão tinha o Cristiano. Mas este foi ao treino…
Já perto do final há um cartão vermelho mostrado ao Nuno por falta sobre João Nuno. O que vale é que ninguém obedece ao árbitro.
Do lado preto as coisas correm de modo mais saudável. Futebol bem desenhado, muitas vezes rente à relva, com passes muito bem feitos.
Na defesa o Nuno e o Cláudio foram dois muros valentes. Muito difícil de ultrapassar. O Cláudio “quase” sempre muito atento e rápido como é seu hábito, cortou por antecipaçaõ muitas jogadas brancas. Assim foi fácil para o guarda redes Ele o Nuno fizeram muitos passes compridos e perfeitos. Isso desencorajou os brancos  e tranquilizou o piteiro guarda redes. Atenção que só dei UM pito(Ricardo).
João Campos ainda manda no estoiro indefensável que Grave nem vê. 5-3!!
E já perto do fim, Chibi envia novo estoiro que ainda roçou o poste e põe fim à discussão.
Pedro Jesus revelou uma pujança física invulgar, lutou muito e aguentou-se até ao fim. Muito bem. Foi um valor lá na frente.
O Hércules também esteve bem. Fez muitos centros e preencheu a ala atacante do lado esquerdo. Surpreendeu, com as faltas que tem dado…
O Marco e o Chibi fizeram um meio campo muito simpático e interessante. Parabéns para ambos.
Eu, repórter, só dei um pito.
Pedrito saiu do campo desgostoso com o jogo da sua equipa e com o jogo. João Bastos seguiu-o assim como Emanuel.
Parou o jogo sobre a hora.
Em resumo. Bom jogo. Com críticas várias por causa da escolha das equipas. Mas, em minha opinião o jogo foi bom. E é o que interessa.
As melhoras da coxa do Grave.
Esqueci-me de alguma coisa?
Oram digam.

sábado, 23 de agosto de 2014

Brancos 10, Pretos 6 – Grande jogo, de grande qualidade. Resultado algo enganador. João Campos foi REI com 3 golos. Com dois golos temos: Rui Maio, Nelo(convidado do Marco), Cláudio e Nuno.

Brancos- João Campos(3), Rui Maio(2), Marco(1), Eduardo(1) a meias com Gonçalo(1), Nelo(amigo do Marco -2), Joly,Ricardo(baliza).

Pretos - Cláudio(2), Pedro Jesus(1), Gui (1), Carlos Grave(baliza), Nuno(2), Fábio Pascoal e João Sardão.




Encontro no café ao lado da loja do cidadão. Não está de férias.
Não atenderam o telefone os seguintes artistas: João Nuno, Fernando e Luís Brás. E o Romeu está em Vila Moura a banhar-se ao lado do iate do Herman José.
Tivemos de estacionar os carros no parque exterior porque havia muita gente. Ninguém adivinhava o frio que havia de chegar.
Cláudio fez as equipas. Para dar pica. E deu…
Com alguns banhistas ao lado, começou um jogo de grande qualidade futebolística. Super.
A assistência ficou maravilhada.
1-0   Cláudio foi o 1º a marcar. Isolou-se e não perdoou. 0-1
2-0   João Campos marca sem dúvida o melhor golo do jogo. Marco centra do lado direito do ataque, bola passa por cima do Grave, o João está do outro lado, alça a perna esquerda e manda um estoiro dos diabos. Cum caraças, que grande estoiro. O Grave sofreu ainda com a bola na cara. Mas acabou por passar. Ainda bem.
Jogava-se então um futebol de altíssima qualidade, se bem que, em minha opinião os brancos tivessem equipa melhor. Quem mais enchia o campo eram os brancos. Futebol pelo chão, equilibrado, sem precipitações mas acutilante.
Penso que os pretos NUNCA chegaram a organizar capazmente as suas pedras. Tinham, além do Cláudio e do Nuno, jogadores tão fortes como Pedro Jesus, Fábio Pascoal e Gui Ramalheira. Isto para não falar do Carlos Grave que fez mais uma exibição de encher o olho. Mas faltou organização ao conjunto. Acho eu…
Não foi por acaso que “esqueci o João Sardão. Este senhor parece que tinha chegado de pesada almoçarada e não esteve ao seu nível habitual. No entanto ainda lutou muito e deu várias bolas. Mas perdeu outras por estar “pesado”. Boa João, é assim mesmo.
Nos brancos, a grande surpresa veio da estreia Nelo (amigo do Marco). Jogando sóbrio, com bom passe, só pecou por fazer alguns remates fora do sítio. Fez uma bela exibição e parece que ficou com vontade de regressar. No segundo tempo foi-se um pouco abaixo, fisicamente e naturalmente a nível exibicional.
Sendo assim, com um João Campos fortíssimo na entrega ao jogo, hoje completamente virado para a baliza, estoirou sempre que podia, a marcar 3 golos, dois dos quais de enorme qualidade, um estoiro e outro de cabeça, grande mesmo, os brancos foram subindo no marcador.
Mas agora imaginem...a jogar ao lado de Rui Maio, Joly(a correr muito e a ganhar muitas bolas perigosas) e Eduardo... não era fácil...
 
Isto após um golo”especialíssimo do Nuno. O Nuno manda a bola comprida para a minha baliza(Ricardo) quando eu estava de costas a ver uns gajos a jogar atrás da baliza. Quando dei pela bola, já estava quase a entrar, corri para defender, mas fui tão bem ou tão mal que a bola me passou por baixo das mãos. Este lance merece especial referência porque o Nuno (autor do golo) nem se apercebeu que tinha marcado golo, tinha voltado as costas ao lance inofensivo. Também isto é inédito, sem dúvida.Somos uns artistas.
Brancos 1, pretos 2.
Mas o João Campos termina uma boa jogada de equipa com novo golo com remate ao cantinho. 2-2.
A seguir veio o golo-em-família. Grande. Da autoria do Eduardo, a estrela. Recebe um excelente passe do pai Marco e enfia lá para dentro. Boa. 3-2.
João Campos faz o tal golaço de cabeça. Muitíssimo bom. 4-2.
A seguir foi invalidado um golo ao Pedro Jesus por ter sido antecedido de uma falta do Gui sobre o Rui Maio. O Gui diz que o Rui é que fez falta. Mas o Rui diz que o Gui fez falta. Desta vez a dúvida manteve-se, se bem que o golo foi mesmo anulado. A conversa continuou mais tarde no café.
A seguir veio outro golo maravilhoso. Há um grande passe (confesso que não me lembro quem fez) que isola o Gui. Este, frente ao guardião Ricardo (eu), dribla-o de forma perfeita e atira para a baliza deserta. Mesmo muito bem. Parabéns Gui. 4-3.
Foi então que o Eduardo (talvez porque teve jogo de manhã) deu o seu ligar a Gonçalo. O Eduardo estava a fazer grande exibição. Mas foi para o lado de fora.
Mesmo assim o Marco voltou a marcar (  5-3) e o Nelo estreia-se com outro(6-3.
Com isto chegámos ao intervalo.
Intervalo : brancos 6, pretos 3.

Na segunda parte a qualidade do jogo caiu um bocado, especialmente por parte dos brancos.
Os pretos atiraram-se corajosamente à luta e criaram sérios embaraços à defensiva branca.
A luta aumentou, ganhou novo entusiasmo, mais pica.
Assim, mal começámos a jogar, o Nuno manda um remate rasteiro e ao canto da minha baliza. Claro, bom golo. Sem hipóteses. 6-4.
Crescia o perigo, a ameaça preta. Auto-encorajavam-se, os pretos. E os brancos tremiam.
Grave fez mais de dez MILAGRES, resistindo a remates do João Campos, Joly e Rui. Não se deu pela lesão do Carlos Grave. No final do Jogo o Grave foi comentado. Alguém disse que não esteve tão bem como no último jogo. Mas eu digo: ele fez mais de dez defesas incríveis, o suficiente para o jogo não pender para o sem piada.
Inesperadamente o Gui lesiona-se em disputa com Joly. Ambos se magoam. Mas o Gui acabou mesmo por sair.Vamos lá a ver se recupera completamente.
Entrou então o Eduardo para o seu lugar.
E então aí a coisa chiou mais fino.
Entretanto o Gonçalo faz um golo surpresa. Sem ângulo, manda um centro que atraiçoa o Grave e a bola entra entre o Grave e o poste. Será que foi intencional? Dúvida. Alguém chamou a isto um PITO do Grave. Mas talvez não. Acontece aos grandes. 7-4.
Mas o esforço preto foi premiado com dois golos:
Um do Cláudio com um remate à queima em que a bola passou pelo meio das  inhas pernas, 7-5.
E o outro igualmente com um remate à queima do Pedro Jesus que também já merecia este golo. Este Pedro revelou excelente forma física, grande poder atlético, esforçou-se muito.
A registar a seguir um cartão vermelho pouco habitual por falta do Cláudio sobre o Joly. Mas o árbitro perdoou e o Cláudio pediu desculpa. Tudo bem.
Quando chegámos ao fim do tempo regulamentar, foi decidido por maioria jogar mais dois minutos a ver do que eram capazes os pretos.
Mas a coisa correu mal.
Surgiram mais 3 golos relâmpagos… mas para os brancos.
Dois foram marcados pelo Rui, sendo que o segundo foi um estoiro tremendo. Que coisa brutal. Ainda bem que foi golo e não acertou no Grave. Gaita.
Houve ainda mais um golo do Nelo amigo do Marco, um toque ligeiro a desviar subtilmente do Carlos Grave.
No final do jogo, o Fábio reconheceu que houve alguns enganos na estruturação da sua equipa. Poderiam ter feito melhor resultado. E podiam.
As melhoras do Gui.
 
Parabéns a todos os presentes por mais esta bela tarde. A tarde até acabou fria, fazendo pensar que estamos em Outubro ou Novembro. Este verão tem estado desagradável, frio, alguma chuva. O pessoal da piscina fugiu antes da hora. Gaita!



terça-feira, 19 de agosto de 2014

Não sei se queremos jogar

Até já tenho medo de fazer convites para jogar a bola. Coitado do meu telemóvel, está cansado.

Depois de perder uma tarde na Vagueira tendo doze jogadores, que mais irá acontecer?

O próximo sábado vai responder.

Eu, se puder, vou ao café atrás da loja do cidadão, "Doce pão" (?), pelas 15 horas. Mas não consigo jogar sozinho. Se pudesse até ia jogar.

Ricardo

sábado, 16 de agosto de 2014

Hoje correu muito mal. Péssimo mesmo. Não houve jogo apesar da luta tremenda.



O café do costume estava fechado. Fui por isso (Ricardo) para o outro atrás da loja do cidadão, creio que o “Doce Pão”.
Pouco depois telefonou o Cláudio. Foi ter comigo ao café.
Aí, juntámos as forças e foi uma luta com o telemóvel.
Conseguimos arranjar doze jogadores:
1.       Joly
2.       Cláudio
3.       Ricardo
4.       Artur
5.       Diogo
6.       João Nuno
7.       Cristiano
8.       Grave
9.       João Sardão
1.   Fernando Bastos
1.   Marco Pimentel, amigo do Cláudio
1.   Félix.

Dado sermos poucos para a Vagueira, cometemos o erro de ir para o Seminário, em vez de irmos para a Vagueira. Toca de avisar todos por telefone.
O Cláudio foi na frente. Telefonou pouco depois a dizer que o Seminário estava fechado.
Toca de telefonar para a escola de Esgueira. Entretanto tinha chegado o João Nuno, cheio de vício.
Toca de perguntar a TODOS, via telefone, se queriam ir jogar em Esgueira.
Marcámos o campo para as 17 horas.
Toca de informar TODOS por telefone.
Mas o Cristiano e o Grave desistiram. O Cristiano queria ir namorar para a praia e disse que o pai não estava em condições de jogar.
DESISTIMOS.
Toca de avisar TODOS da desistência. O caos.
Ainda por cima e apesar das várias chamadas de atenção do Claudio, esqueci-me de avisar o Marco Pimentel que já não havia jogo.. Passado um grande bocado, telefona-me este Marco a perguntar pelo jogo. Uma vergonha. Claro que pedi desculpa. E o Marco desculpou.
Daqui renovo o pedido de desculpa ao Marco. É a velhice, mas no meio de tanto telefonema, tenho algum perdão.
Coitado do Diogo. Veio de Londres para aqui jogar, afiou as botas e… não houve jogo.
Lamento, Diogo. Mas aparece mais vezes. Abraço.

O Nuno, o Luís Brás, o Marco e Eduardo, não atenderam o telefone. O João Campos foi para a “música” de Tomar.
Nada mais havia a fazer.
Penso que o grande erro foi não termos logo decidido ir para a Vagueira. Certamente arranjaríamos dois ou quatro “artistas” da piscina.
Digo eu…
Foi uma tarde para esquecer.
O Grave informou por telefone que o campo da Vagueira estava vazio…

ATENÇÃO:
No próximo sábado o “nosso” café deve continuar fechado. O encontro será no que fica atrás da loja do cidadão. Também já é nosso conhecido.
Vamos tentar de novo. Não somos nenhuns merdas. Digo eu…
Ricardo

sábado, 9 de agosto de 2014

Brancos 4, pretos 7- Difícil ms não impossível. Grave foi a estrela da tarde e construiu a vitória. Pedro Jesus foi o rei dos golos(4). Walter eclipsou-se misteriosamente



Brancos – João campos(2), Rui Maio(2), Nuno, Walter, Artura Calado, João Nuno, João Sardão(Pb).

Pretos- Cláudio, Pedro Jesus(4), , Marco Pimentel, Carlos Grave(baliza), Cistiano(6), Ricardo, Fernando(1).
Sete contra sete.
Artur e Fernando chegaram atrasados. Mas jogaram.
Cláudio fez as equipas para dar “pica”. Bem. Ganhou e deu pica.
A equipa branca era fortíssima e a vitória seria para eles. Mas…

1ª parte.
1-0   Pedro Jesus fez o primeiro.  
1-1-Rui Maio empatou justamente.
2-1-João Campos transformou um belo passe do João Sardão. Merecido.
Emoção.
E quando não se esperava aconteceu um auto-golo do João Sardão. São lances que acontecem. João vinha embalado e mandou um estoiro para as suas redes. Grande golo!!!
Empate: 2-2
2-3- Pedro Jesus de novo a colocar os pretos em níveis surpreendentes.
Os brancos atacavam fortíssimo. Porém, quando estoiravam encontravam um Grave na baliza, só com meia perna, mas a fazer defesas do outro mundo. Acabou por ser ele o maior da tarde. Foi absolutamente decisivo. Imagine-se se  Ricardo estava na baliza…teria sido o fim da picada.
Ainda antes do intervalo, o Cristiano, após excelente jogada com Pedro Jesus, enfia lá para dentro. Bom golo.
A surpresa, esta vantagem dos pretos.
Intervalo: Brancos 2, Pretos 4.

No intervalo o Marco Pimentel teve de ir embora. Abandonou o jogo para inquietação de todo o pessoal.
Então o Ricardo “crava” um banhista para jogar na sua vez. Foi um tal Nelson, que por acaso até preencheu bem o lugar.
No entanto estava a chegar a maior de todas as surpresas: faltava o Walter. Sem avisar ninguém, simplesmente abandonou o jogo. Claro, ficámos a olhar para o balão.
Mais uma nota de mau comportamento injustificável. Só por falta de educação e respeito pelos outros. Desprezo total. Escusa de aparecer, isto não se faz. Vive noutro planeta que nós não conseguimos atingir.
Claro que assim os brancos teriam de jogar com menos um jogador. Não íamos mandar o recém convidado embora, não é?
Durante o descanso verificou-se que o pessoal já estava meio arrumado com o calor. Mas urgia jogar.

2ª parte
Os brancos (alguns jogaram de tronco nu e outros de branco) atacaram em força.  Um central Nuno avançou no terreno para ver se ajudava os colegas da frente. Rui Maio e João Campos deram o coiro. Artur e João Nuno revezaram-se na baliza, ambos com defesas de qualidade. João Sardão também deu o máximo, muito embora se notassem algumas dificuldades devidas às faltas aos treinos. O mesmo para João Nuno que se revelou muito abaixo do seu verdadeiro valor.
Mesmo assim, não há dúvidas que a reacção branca foi de enaltecer. Simplesmente esbarava na imensidão do Carlos Grave. Tanto fazia chutar devagar ou com força, ele estava em todas. Mesmo com menos uma perna(lesionada), fazia manchas, saltos, desvios, mergulhos, coisas incríveis. Ele fez  o resultado. Parabéns especiais.
Os brancos chamaram-lhe “o autocarro”.
Claro!
E também os brancos tinham um jogador a menos por obra do desavergonhado Walter.
Com o calor que estava, o pessoal foi-se aproximando dos limites.
E também naturalmente, o Cristiano e o Pedro Jesus tornaram-se grandes, omnipresentes.
O Cláudio, jogando a central, voltou a fazer uma exibição de encher o olho. Muito atento e seguro e a organizar. É verdade que ralhou muito ao Pedro Jesus. Mas também não era espectável que este marcasse mais golos. Quatro já foi bem bom.
Quem também merecidamente marcou um golo, foi o Fernando. Numa das suas subidas, conseguiu atingir o clímax, o abençoado golo. Grande Fernando. Eu, repórter Ricardo, fiquei cheio de inveja. Já não me lembro de ter marcado um golo. Por invejei o Fernando.
Apesar destes contratempos todos e em função do esforço gigantesco, os brancos conseguiram marcar mais dois golos.
Rui Maio conseguiu um deles após enorme jogada de conjunto. No final consegue isolar-se poderosamente e marcar mesmo.
O outro foi um golaço de cabeça do João Campos. Que grande golo. Assim até apetece sofrer.
Cabeçada com força, a bater no chão e subir direita ao cantinho.
E pronto. Acho que ficou quase tudo dito.
Mais uma grande tardada, apesar da desfeita do Walter e do Marco Pimentel.
Saudações especiiais para o substituto Nelson. Obrigado.
Se alguém quiser acrescentar mais qualquer coisa, ainda fica muito espaço.
Ricardo