sábado, 19 de julho de 2014

Vag team 2, Adversário 3 – O empate teria sido mais justo. O árbitro fugiu. A sério.



Presentes nesta tarde desportiva na Oliveirinha:
1.Cristiano (baliza, claro)
2.Luís Brás (central).
3. Cláudio (lateral)
4. Gueve(lateral)
5.João Bastos( meio/frente)
6.Mamadu(meio/frente)
7.Joly(meio/frente)
8.Pedrito(meio/frente)
9.João Campos
10..Carlos Grave(MISTER-  que também jogou um pouco cerca de 5 minutos - e mandou muitas bocas pesadas ao desgraçado do árbitro)

Pouca gente, sem dúvida, por aquilo é muito desgastante.

Jogo muito atribulado. Conversas a mais, discussões a mais. Internas e externas.
A princípio tudo correu bem.
Vagueira Team até fez 2-0 com golos de João Campos e João Bastos.
O Adversário consegue reduzir e a partir desse momento as coisas alteram-se e pioram.
Para isso também conta  a antevisão de um outro jogo duas horas depois e uma arbitragem que só marcava faltas contra os Vaga Team
Quando estavam empatados a dois, o João Campos faz uma arrancada vigorosa direito à baliza, é rasteirado em falta dentro da área. O senhor árbitro nada assinala e…foi o fim da macacada. Foi uma chuva de insultos de dentro e fora do campo, todos dirigidos ao árbitro. Este por sua vez ia respondendo de forma a justificar as decisões. Mas logo era contrariado por fortes frases que só não incluíram nomes à mãe por mero acaso.
De tal forma foi perseguido e tratado por “tu”, que já perto do fim, o Grave mandou o árbitro para casa e para outras bandas. E o árbitro responde:”Se vocês quiserem eu vou-me embora…”
E esteve quase para ir. Coisas do caraças. Estes latinos…
Eu (Ricardo) tenho tantos anos disto e nunca tinha assistido a tal coisa, nomes que incluiam insultos, ralhetes, incrível, todos se queixaram. Mas mais o Gueve e o Grave. Até o João Campos.
É realmente muito difícil ser árbitro.
E pouco depois, o mesmo árbitro marca um penalti contra os Vag Team. Justamente pois o Joly fez uma entrada monstra…
E pronto, as forças começavam a faltar. Ainda mais porque só havia 9 jogadores, sendo portanto apenas dois para rodar.
Foi a vez do MISTER GRAVE jogar um pouco, antes do fim.
Foi um castigo demasiado pesado para tanto esforço.
Saliento um magnífico passe rasgado feito pelo João Campos, para isolar Mamadu. Muito bem. Infelizmente o Mamadu não consegue marcar. Pena, é assim a bola.
Tendo em atenção o modo como jogaram e também o comportamento, para mim, os melhores foram o Cristiano, o central Luís e os dois Joões, o Campos e o Bastos.
Mas eu estou de fora…
Ricardo

OUTRO JOGO _ O DAS 18,30HORAS…
Siga:

Primeira grande notícia. O árbitro desistiu. Soubemos à socapa que o árbitro que fora gravemente insultado, não queria arbitrar mais. Desistiu e ficou de fora
E foi substituído. E ainda bem. Este portou-se muito melhor, não dando lugar a grandes disc ussões. Mesmo assim ainda teve que ouvir.   


A seguir veio uma seca, à espera do outro jogo que só teria lugar às 18,30. Incluia duas horas e meia de espera da equipa considerada a mais forte do torneio. Pesado.

Como era de esperar os “nossos” atletas entraram em campo bastante moídos, meio a dormir. Mas até foi bom, pois começaram a jogar serenos, passando o esférico e sem intervenções do Grave que, de fora, observava sem nada dizer.
Foi um regalo de jogo.
As duas equipas desenharan futebol de qualidade e o marcador manteve-se em branco durante muito tempo.
Tornou-se agora bem claro, que o desgaste provocado pelo jogo anterior e da espera enorme, interferiu com a resit~encia física dos artistas. O João Bastos falhou passes deforma invulgar, não escondendo que já andava à rasca.
A dada altura, em jogada favorável para “nós”, o Pedro vai fazer uma finta perto da baliza adversária e… rasga-se a sola da chuteira. Claro, fica impossibilitado.
O adversário faz 1-0. Talvez merecido. Eles jogavam no campo todo, recuavam quando viam que não adiantava subir, tinham um bom guardião e uma defesa fisicamente muito poderosa e implacável. Que o diga o Mamadu que, por ser muito levezinho, era impiedosamente desviado do esférico por um cagueiro mais pesado. Ou um ombro a ombro.
 Mamadu bem se esforçou. Mas, perante aquela defesa não era fácil fazer melhor.
O João Campos esteve muito bem. Terá feito dois passes errados. Mas foi quem procurou a melhor forma de “entrar”, de labutar.
O Luís Brás esteve de novo certíssimo e físicamente muito bem. O único a fazer frente ao poderio adversário.
Mas o adversário faz  0-2. Certo.
E também Cristiano na baliza. Grande, com uma defesa em voo para a sua esquerda, seguida de outra entrada a soco. Muito bem.
O Pedro voltou a entrar porque lhe emprestei as minhas chuteiras. Mas perdeu sempre um segundo antes de passar a bola. Não esteve nos seus dias. Acho eu…
O Cláudio portou-se também muito bem, mas às tantas preferiu sair por desgaste. Eu até pensei que tivera uma rotura. Mas, felizmente, não.
O  Joly também deu tudo quanto tinha. Mas o maior poder físico do adversário, acabou por se impor. E até ele sofreu fisicamente.
Depois veio o 0-3 final.
NOTA: um jogador adversário veio de cabelo azul. Era o mais provocador e até fez uma falta por trás altamente perigosa e merecedora de cartão vermelho, mas em que o árbitro (que era da terra) teve “vergonha” de exibir.
Para terminar fica aqui um recado para todos:
No próximo sábado não há este torneio. Terá lugar apenas na 1ª semana de Agosto.
Assim, ficamos todos convocados para aparecer no café ao lado da loja do cidadão, pelas 15, 15 horas do próximo sábado.
Se estivermos em nº suficiente, telefonamos ao Nelson a ver da possibilidade de jogar lá.

Não se esqueçam…
Ricardo



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