domingo, 27 de julho de 2014

Brancos 3, Pretos 8- SE não fosse a galinha (frango gigantesco do Ricardo), teria sido uma tarde magnífica. Cardos, João Bastos e Eduardo(filho do Marco) foram os resis dos golos com2.Não pagámos o campo ao Nelson.



Brancos- João Bastos(2), Pedro Pedrito, Cardoso(amigo do Bastos(2), Marco(1), Eduardo (2), Amigo do Marco , Artur Calado e Romeu(1).

Pretos- Cláudio, Pedro Jesus(1), João Campos, Grave(1), Gueve, Cristiano(1), Jorge Rebocho e Ricardo(baliza).

Depois de mil telefonemas fomos para a Vagueira. Muito bom.
Cláudio fez as equipas de forma a dar Pica. Mas com um guarda redes como Ricardo, todos saíram muito “picados”.
Oos brancos prometiam equilíbrio.
Porém, algum desnorte branco, o Cardoso consegue fazer dois golos de cabeça, quase iguais, isolado. Um espanto geral mas em que os brancos não desmoralizaram. Lutaram.
Mas o preto Romeu faz o 0-3, um estoiro rasteiro junto ao poste. A coisa começava a ficar negra.
Continuava porém a luta. E na sequência o Cristiano marca com um belo remate e também pouco depois o Grave consegue reduzir para 2-3, resultado que chegou ao intervalo.

2ª parte
Os brancos entraram dispostos a dar a volta. E com fortes possibilidades.
Porém foi agora que aconteceu o lance mais penalizador. O Marco de muiiiiito lonnnnnge faz um remate forte. Ricardo(guardião) viu ali a possibilidade de fazer uma defesa, até porque a bola ia direita a ele. E de facto foi. Ricardo recebe com o peito e as mãos. Mas não segura. E na aflição de a recuperar, atira-a com a mão para dentro da sua baliza. Um escândalo que a todos deixou de rastos.
A partir dali tudo ficou complicado. Discussões internas, especialmente entre o Gueve, o Cláudio e o Grave. O Gueve “analisava” com os outros. Começou o caos. Nunca mais foram equipa. Por seu lado o João Campos também não esteve nos seus dias embora se entregasse de alma e coração à luta. Mas revelou receio de chutar (uma novidade). Cristiano foi o maior dos pretos, sempre em todo o lado, muita entrega e sempre ajuizada. Muito bem.
A estreia que jogou pelos brancos também esteve. Passando a bola, ajudou a constriur muitas jogadas. Boa.
João Bastos, com um belo remate de longe que é desviado em Gueve, faz o 2-5. Certo. Desta vez o Ricardo não teve culpa.
E nesta altura, com o desgaste dos pretos, o Eduardo começa a dar nas vistas. A sua fescura e velocidade começam a encorajá-lo para arrancadas fatais. Faz um remate sem ângulo que foi um bom golo imparável para Ricardo. 2-6.
O vitória estava fora de questão.
Pedro Jesus conclui com perfeição uma investida feita com a colaboração do João Campos e do Cláudio. Bom golo. Tardio, porém. 3-6.
Mas pouco depois o Eduardo volta a jogar com Pedro Pedrito e faz o 3-7.
E João Bastos mata o jogo com o 3-8.
A desorganização era muito grande dentro dos pretos. Muitas (demasiadas) discussões.
Estávamos a um minuto do fim e viemos embora, para o Tapas. Mesmo sem o Zé Carlos. Este senhor foi convidado a aparecer no Tapas, mas não foi possível.
A estreia Pedro Jesus esteve muito bem. Vamos ver se volta a aparecer.
Do lado branco também houve uma estreia que igualmente foi muito bem, simplesmente não sei o seu nome. Parabéns para ele também. Apareçam.
Olhando agora o jogo TODO, surge-me dizer que o Marco apareceu muito mais maduro, fazendo uma marcação muito cerrada ao João Campos. Implacável. E “aquele” golo.
Eduardo, o mais jovem, revelou muitas qualidades, esteve muito bem e fez dois golos muito bons. Bom, ele é profissional…
João Bastos foi aquele lutador sempre desgastante. Terrível. Muito bem.
Pedro Pedrito voltou a rasgar as chuteiras. É a segunda vez seguida que tenho de lhe emprestar este equipamento. Desta vez emprestei as saptilhas que, naturalmente escorregavam. Ele é artista da bola, faz malabarismos e talvez seja por isso que estas coisas acontecem.
Romeu também esteve muito bem, grande, lutador e…um golo bom. Só que TEM de andar à boleia…coisas…
O Cláudio esteve um pouco lento e preocupou-se em demasia com o Gueve. Este Gueve voltou a falar muito, questionando os colegas. Então o Ricardo “teve” de fazer ouvidos moucos.
Jorge Rebocho também não esteve grande coisa embora tivesse feito uns cortes bons.
O Cristiano foi o maior preto. Foi o meu herói.
E na fase final o Grave lesionou-se no músculo da coxa e foi obrigado a ir à baliza. Foi a sorte do Ricardo pois o Grave fez meia dúzia de defesas impossíveis para o Ricardo. Até houve alguém a comentar: se o Grave tivesse jogado sempre na baliza, não sei quem teria ganho. E isto não é nenhum elogio ao Ricardo…
Informação:
Telefonou o Rui de Vila Nova de Gaia (lembram-se daquele grupo de Gaia que adorou jogar connosco?). Querem saber se podem voltar. Mas de momento não convém comprometer-nos por causa das incertezas do campo. Porém, quando eles estiverem por estas bandas, devem aparecer. E telefonar previamente também é boa ideia. Abraços para eles.
Eu Ricardo, repórter de serviço, peço desculpa a todos pelo mau comportamento a estragar a tarde. Mas, mesmo assim, não foi mau. Embora com vergonha, para mim foi óptimo.
Ricardo

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