Exmos SEnhores jogadores:
Em função do que ouvi falar no jogo passado, a selecção que participou no torneio da Oliveirinha, não deve ir jogar neste torneio. Claro que não posso garantir que assim seja.A decisão é dos jogadores.
Mas...
Se assim for é nosso dever aproveitar para novo jogo na Vagueira.
Assim, deixo já o recado:
15horas no café da loja do cidadão para ver quem aparece.
Se eventualmente eu souber de outras informações, venho comunicar através deste endereço.
Pessoalmente tentarei uma das duas seguintes hipóteses:
1. Esforçar-me ao máximo para não dar pitos grandes (os pintainhos são comuns).
2.Não jogar. Ficar de fora (já devia ter saído há muito). Vou apenas apanhar as bolas, recolho o dinheiro, vou pagar ao Nelson e faço a reportagem.
Agora digam em qual votam. Sob anonimato, claro.
Ricardo
domingo, 27 de julho de 2014
Brancos 3, Pretos 8- SE não fosse a galinha (frango gigantesco do Ricardo), teria sido uma tarde magnífica. Cardos, João Bastos e Eduardo(filho do Marco) foram os resis dos golos com2.Não pagámos o campo ao Nelson.
Brancos- João Bastos(2), Pedro Pedrito, Cardoso(amigo do
Bastos(2), Marco(1), Eduardo (2), Amigo do Marco , Artur Calado e Romeu(1).
Pretos- Cláudio, Pedro Jesus(1), João Campos, Grave(1),
Gueve, Cristiano(1), Jorge Rebocho e Ricardo(baliza).
Depois de mil telefonemas fomos para a Vagueira. Muito bom.
Cláudio fez as equipas de forma a dar Pica. Mas com um
guarda redes como Ricardo, todos saíram muito “picados”.
Oos brancos prometiam equilíbrio.
Porém, algum desnorte branco, o Cardoso consegue fazer dois
golos de cabeça, quase iguais, isolado. Um espanto geral mas em que os brancos
não desmoralizaram. Lutaram.
Mas o preto Romeu faz o 0-3, um estoiro rasteiro junto ao
poste. A coisa começava a ficar negra.
Continuava porém a luta. E na sequência o Cristiano marca
com um belo remate e também pouco depois o Grave consegue reduzir para 2-3,
resultado que chegou ao intervalo.
2ª parte
Os brancos entraram dispostos a dar a volta. E com fortes
possibilidades.
Porém foi agora que aconteceu o lance mais penalizador. O
Marco de muiiiiito lonnnnnge faz um remate forte. Ricardo(guardião) viu ali a
possibilidade de fazer uma defesa, até porque a bola ia direita a ele. E de
facto foi. Ricardo recebe com o peito e as mãos. Mas não segura. E na aflição
de a recuperar, atira-a com a mão para dentro da sua baliza. Um escândalo que a
todos deixou de rastos.
A partir dali tudo ficou complicado. Discussões internas,
especialmente entre o Gueve, o Cláudio e o Grave. O Gueve “analisava” com os
outros. Começou o caos. Nunca mais foram equipa. Por seu lado o João Campos
também não esteve nos seus dias embora se entregasse de alma e coração à luta.
Mas revelou receio de chutar (uma novidade). Cristiano foi o maior dos pretos,
sempre em todo o lado, muita entrega e sempre ajuizada. Muito bem.
A estreia que jogou pelos brancos também esteve. Passando a
bola, ajudou a constriur muitas jogadas. Boa.
João Bastos, com um belo remate de longe que é desviado em
Gueve, faz o 2-5. Certo. Desta vez o Ricardo não teve culpa.
E nesta altura, com o desgaste dos pretos, o Eduardo começa
a dar nas vistas. A sua fescura e velocidade começam a encorajá-lo para
arrancadas fatais. Faz um remate sem ângulo que foi um bom golo imparável para
Ricardo. 2-6.
O vitória estava fora de questão.
Pedro Jesus conclui com perfeição uma investida feita com a
colaboração do João Campos e do Cláudio. Bom golo. Tardio, porém. 3-6.
Mas pouco depois o Eduardo volta a jogar com Pedro Pedrito e
faz o 3-7.
E João Bastos mata o jogo com o 3-8.
A desorganização era muito grande dentro dos pretos. Muitas
(demasiadas) discussões.
Estávamos a um minuto do fim e viemos embora, para o Tapas.
Mesmo sem o Zé Carlos. Este senhor foi convidado a aparecer no Tapas, mas não
foi possível.
A estreia Pedro Jesus esteve muito bem. Vamos ver se volta a
aparecer.
Do lado branco também houve uma estreia que igualmente foi
muito bem, simplesmente não sei o seu nome. Parabéns para ele também. Apareçam.
Olhando agora o jogo TODO, surge-me dizer que o Marco
apareceu muito mais maduro, fazendo uma marcação muito cerrada ao João Campos.
Implacável. E “aquele” golo.
Eduardo, o mais jovem, revelou muitas qualidades, esteve
muito bem e fez dois golos muito bons. Bom, ele é profissional…
João Bastos foi aquele lutador sempre desgastante. Terrível.
Muito bem.
Pedro Pedrito voltou a rasgar as chuteiras. É a segunda vez
seguida que tenho de lhe emprestar este equipamento. Desta vez emprestei as
saptilhas que, naturalmente escorregavam. Ele é artista da bola, faz
malabarismos e talvez seja por isso que estas coisas acontecem.
Romeu também esteve muito bem, grande, lutador e…um golo
bom. Só que TEM de andar à boleia…coisas…
O Cláudio esteve um pouco lento e preocupou-se em demasia
com o Gueve. Este Gueve voltou a falar muito, questionando os colegas. Então o
Ricardo “teve” de fazer ouvidos moucos.
Jorge Rebocho também não esteve grande coisa embora tivesse
feito uns cortes bons.
O Cristiano foi o maior preto. Foi o meu herói.
E na fase final o Grave lesionou-se no músculo da coxa e foi
obrigado a ir à baliza. Foi a sorte do Ricardo pois o Grave fez meia dúzia de
defesas impossíveis para o Ricardo. Até houve alguém a comentar: se o Grave
tivesse jogado sempre na baliza, não sei quem teria ganho. E isto não é nenhum elogio
ao Ricardo…
Informação:
Telefonou o Rui de Vila Nova de Gaia (lembram-se daquele
grupo de Gaia que adorou jogar connosco?). Querem saber se podem voltar. Mas de
momento não convém comprometer-nos por causa das incertezas do campo. Porém,
quando eles estiverem por estas bandas, devem aparecer. E telefonar previamente
também é boa ideia. Abraços para eles.
Eu Ricardo, repórter de serviço, peço desculpa a todos pelo
mau comportamento a estragar a tarde. Mas, mesmo assim, não foi mau. Embora com
vergonha, para mim foi óptimo.
Ricardo
domingo, 20 de julho de 2014
PRRÓXIMO SÁBADO vamos ter encontro no café ao lado da loja do cidadão. 15,15 horas
Como não há torneio (ficou adiado para a outra semana) , vamos tentar jogar na Vagueira saudiosa.
Se houver gente, claro.
Apareçam e tragam um amigo.
Ricardo
Se houver gente, claro.
Apareçam e tragam um amigo.
Ricardo
sábado, 19 de julho de 2014
Vag team 2, Adversário 3 – O empate teria sido mais justo. O árbitro fugiu. A sério.
Presentes nesta tarde desportiva na Oliveirinha:
1.Cristiano (baliza, claro)
2.Luís Brás (central).
3. Cláudio (lateral)
4. Gueve(lateral)
5.João Bastos( meio/frente)
6.Mamadu(meio/frente)
7.Joly(meio/frente)
8.Pedrito(meio/frente)
9.João Campos
9.João Campos
10..Carlos Grave(MISTER- que também jogou um pouco cerca de 5 minutos -
e mandou muitas bocas pesadas ao desgraçado do árbitro)
Pouca gente, sem dúvida, por aquilo é muito desgastante.
Jogo muito atribulado. Conversas a mais, discussões a mais.
Internas e externas.
A princípio tudo correu bem.
Vagueira Team até fez 2-0 com golos de João Campos e João
Bastos.
O Adversário consegue reduzir e a partir desse momento as coisas
alteram-se e pioram.
Para isso também conta
a antevisão de um outro jogo duas horas depois e uma arbitragem que só
marcava faltas contra os Vaga Team
Quando estavam empatados a dois, o João Campos faz uma
arrancada vigorosa direito à baliza, é rasteirado em falta dentro da área. O
senhor árbitro nada assinala e…foi o fim da macacada. Foi uma chuva de insultos
de dentro e fora do campo, todos dirigidos ao árbitro. Este por sua vez ia
respondendo de forma a justificar as decisões. Mas logo era contrariado por
fortes frases que só não incluíram nomes à mãe por mero acaso.
De tal forma foi perseguido e tratado por “tu”, que já perto
do fim, o Grave mandou o árbitro para casa e para outras bandas. E o árbitro
responde:”Se vocês quiserem eu vou-me embora…”
E esteve quase para ir. Coisas do caraças. Estes latinos…
Eu (Ricardo) tenho tantos anos disto e nunca tinha assistido
a tal coisa, nomes que incluiam insultos, ralhetes, incrível, todos se
queixaram. Mas mais o Gueve e o Grave. Até o João Campos.
É realmente muito difícil ser árbitro.
E pouco depois, o mesmo árbitro marca um penalti contra os
Vag Team. Justamente pois o Joly fez uma entrada monstra…
E pronto, as forças começavam a faltar. Ainda mais porque só
havia 9 jogadores, sendo portanto apenas dois para rodar.
Foi a vez do MISTER GRAVE jogar um pouco, antes do fim.
Foi um castigo demasiado pesado para tanto esforço.
Saliento um magnífico passe rasgado feito pelo João Campos, para
isolar Mamadu. Muito bem. Infelizmente o Mamadu não consegue marcar. Pena, é
assim a bola.
Tendo em atenção o modo como jogaram e também o
comportamento, para mim, os melhores foram o Cristiano, o central Luís e os
dois Joões, o Campos e o Bastos.
Mas eu estou de fora…
Ricardo
OUTRO JOGO _ O DAS 18,30HORAS…
Siga:
Primeira grande notícia. O árbitro desistiu. Soubemos à
socapa que o árbitro que fora gravemente insultado, não queria arbitrar mais.
Desistiu e ficou de fora
E foi substituído. E ainda bem. Este portou-se muito melhor,
não dando lugar a grandes disc ussões. Mesmo assim ainda teve que ouvir.
A seguir veio uma seca, à espera do outro jogo que só teria
lugar às 18,30. Incluia duas horas e meia de espera da equipa considerada a mais
forte do torneio. Pesado.
Como era de esperar os “nossos” atletas entraram em campo
bastante moídos, meio a dormir. Mas até foi bom, pois começaram a jogar
serenos, passando o esférico e sem intervenções do Grave que, de fora,
observava sem nada dizer.
Foi um regalo de jogo.
As duas equipas desenharan futebol de qualidade e o marcador
manteve-se em branco durante muito tempo.
Tornou-se agora bem claro, que o desgaste provocado pelo
jogo anterior e da espera enorme, interferiu com a resit~encia física dos
artistas. O João Bastos falhou passes deforma invulgar, não escondendo que já
andava à rasca.
A dada altura, em jogada favorável para “nós”, o Pedro vai
fazer uma finta perto da baliza adversária e… rasga-se a sola da chuteira. Claro,
fica impossibilitado.
O adversário faz 1-0. Talvez merecido. Eles jogavam no campo
todo, recuavam quando viam que não adiantava subir, tinham um bom guardião e
uma defesa fisicamente muito poderosa e implacável. Que o diga o Mamadu que,
por ser muito levezinho, era impiedosamente desviado do esférico por um cagueiro
mais pesado. Ou um ombro a ombro.
Mamadu bem se
esforçou. Mas, perante aquela defesa não era fácil fazer melhor.
O João Campos esteve muito bem. Terá feito dois passes
errados. Mas foi quem procurou a melhor forma de “entrar”, de labutar.
O Luís Brás esteve de novo certíssimo e físicamente muito
bem. O único a fazer frente ao poderio adversário.
Mas o adversário faz
0-2. Certo.
E também Cristiano na baliza. Grande, com uma defesa em voo
para a sua esquerda, seguida de outra entrada a soco. Muito bem.
O Pedro voltou a entrar porque lhe emprestei as minhas
chuteiras. Mas perdeu sempre um segundo antes de passar a bola. Não esteve nos
seus dias. Acho eu…
O Cláudio portou-se também muito bem, mas às tantas preferiu
sair por desgaste. Eu até pensei que tivera uma rotura. Mas, felizmente, não.
O Joly também deu
tudo quanto tinha. Mas o maior poder físico do adversário, acabou por se impor.
E até ele sofreu fisicamente.
Depois veio o 0-3 final.
NOTA: um jogador adversário veio de cabelo azul. Era o mais
provocador e até fez uma falta por trás altamente perigosa e merecedora de
cartão vermelho, mas em que o árbitro (que era da terra) teve “vergonha” de
exibir.
Para terminar fica aqui um recado para todos:
No próximo sábado não há este torneio. Terá lugar apenas na 1ª semana de Agosto.
No próximo sábado não há este torneio. Terá lugar apenas na 1ª semana de Agosto.
Assim, ficamos todos convocados para aparecer no café ao
lado da loja do cidadão, pelas 15, 15 horas do próximo sábado.
Se estivermos em nº suficiente, telefonamos ao Nelson a ver
da possibilidade de jogar lá.
Não se esqueçam…
Ricardo
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Vag Team. Faltaram os adversários, vitória por falta de comparência. Jogo entre nós.
Oliveirinha, 11 Julho 2014.
Durante a viagem fomos telefónicamente informados que não havia adversários.
Estamos noutro planeta: Oliveirinha. Tudo é possível. Uma vergonha.
Com a nossa bola resolvemos fazer um jogo amigável.
Balizas pequenas.
Éramos onze, jogámos 5 contra seis, sendo que eu Ricardo , fui para a baliza dos 6.
Mesmo com seis a coisa acabou por não resultar. Perdemos 4-3. Justamente.
Claro que eu dei os pitos habituais porque as bolas vinham muito depressa e aos cantos.
Mas foi engraçado. Deu para andar um pouco.
Cinco jogadores: Cristiano (gigante na baliza), João Campos, Gueve, Nuno e Luís Brás.
Seis jogadores: Piteiro, Grave, Miami, Cláudio, Mamadu, Marco e
Mamadu sofreu um entorse. Votos de recuperação rápida.
Não apontei os golos. Desculpem.
O Grave ofereceu-me o calendário dos jogos do campeonato.
sábado, 12 de julho de 2014
Selecção da Vagueira 3, Oliveirinha 3 – Empate justo. Mas doloroso. Mamadu foi rei(2)
Selecção – Cristiano(baliuza), Nuno, João Campos(1), Rui
Maio, Joly, Cláudio, Mamadu(2), Marco e Miami.
Treinador –Carlos Grave
Oliveirinha- Estrelas desconhecidas do repórter.
Cada parte 25 minutos
Resultado ao intervalo: Selecção 2, Oliveirnha 0
SELECÇÃO PORTOU-SE
MUITO BEM, conseguindo dois golos que evidenciaram a diferença de classe.
Houve algumas picardias “quase” próprias do futebol. A mais
grave foi provocada pelo Nuno que conseguiu fazer duas rasteironas por trás e
quase seguidas.
Os jogadores iam rolando porque apenas podem jogar sete. Isso
desestabiliza muito, pois claro.
O Grave ficou todo o tempo de fora. Foi ele quem comandou e
não se ofereceu para jogar por causa do joelho.
Cristiano na baliza foi perfeito, evitou tudo, parecia um
pássaro. Muito bem.
2ª parte
Tudo se alterou. O nervosismo tomou conta da Selecção. Não
foram capazes de assumir e garantir a vantagem brilhantemente conseguida.
A Oliveirinha sentiu-se mais à vontade e praticou mesmo
melhor futebol. Assim surgiram dois golos muito bem conseguidos para a
Oliveirinha a penalizar as falhas meiocampistas da Selecção.
É sempre difícil dizer se foi a selecção a baixar ou a Oliveirinha a subir. As duas coisas estão íntimamente ligadas .
Havia agora grandes discussões internas. Todos culpavam os
outros e o desgraçado do árbitro não tinha competência nem autoridade. Choviam
bocas laterais e bocas entre jogadores da Selecção.
Mamadu ainda consegue um golo “milagre” quase sem ângulo a
repor a alegria.
Mas foi sol de pouca dura.
A Oliveirinha voltou a marcar, fazendo o empate que resistiu
até final.
Cristiano jogou todo o jogo na baliza. Ele sabe fazer uma
mancha do caraças. E fez um voo ao canto do lado esquerdo que ninguém entendeu
como foi possível.
Mas a defesa estava a abrir e as discussões internas
aumentavam. O terinador Grave optou por não dizer mais nada. Caiu-se no caos.
Gueve falou mais do que muito. Dentro e fora do campo. E até
ralhou com o árbitro Não deu o rendimento esperado. Excedeu-se. Além disso jogou
(a meu ver) fora do sítio e deu pouco apoio ao ataque.
A selecção tinha 3 pérolas na frente: João Campos, Rui Maio
e Mamadu. Mas jogaram sempre muito sós, cada um na sua vez. Nada podiam fazer. Bem tentaram, é
verdade. Mas os golos são mais fáceis de conseguir jogando em conjunto. Foi o
que faltou.
Mamadu brilhou mais alto. Pelo que correu, pelos dois
marcados e pelo comportamento excelente.
Marco esteve quase bem. Fez pelo menos duas faltas muito
feias e impróprias. Cortou várias jogadas adversárias e nesses aspecto esteve
muito bem. Miami também este bem, dentro do que é habitual.
. Joly deixou ficar o fulgor dentro do carro, parece que
hoje tinha menos força. Poderia ter resolvido aquilo com duas arrancadas. Caiu
muitas vezes.
Rui Maio jogou igualmente desamparado. Pena. Tem valor para
muito mais.
João Campos deu tudo até rebentar. Foi alvo de
marcaçaão pesada, por vezes até faltosa,
sem intervenção do árbitro. Jogou esclarecido, tentando jogar concreto e fácil.
Mas nem tudo sai bem.
Nuno foi um belo exemplar. Fez muitos cortes de cabeça, um
deles era um golo quase certo. Implacável demais, talvez duro demais.
Cláudio pareceu-me algo lento na entrega da bola. Ele sabe proteger, sabe jogar. Mas por vezes
perde meio segundo essencial.. De qualquer das formas esteve bem, claro.
Amanhã há outro jogo.
Não sei com que forças.
O Grave vai ser novamente treinador. Mas desta vez vai
trazer a braçadeira e até talvez jogue para orientar dentro do campo.. Mas o
Grave prefere jogar na Vagueira, não xateia tanto como aqui, ninguém ouve o que diz. Ficou muito triste com o
facto de estar a ganhar 2-0 e vir a empatar 3-3.
É jogo.
Mais nada.
O repórter (eu, Ricardo) estive a ver a partida. E fiquei a suar.
Ricardo
domingo, 6 de julho de 2014
Vaguenses 3. Oliveirinha 0- Resultado justo
Bom jogo no relvado natural da Oliveirninha.
Parabéns para os nossos representantes.
Ricardo
Parabéns para os nossos representantes.
Ricardo
quarta-feira, 2 de julho de 2014
ATENÇÃO - ÚLTIMA HORA - DURANTE JULHO NÃO HÁ JOGOS NA VAGUEIRA
Para qualquer esclarecimento é favor ligar ao Ricardo 967 966 410.
Há um torneio na Oliveirinha, onde vão participar os maiores vaguenses.
Há um torneio na Oliveirinha, onde vão participar os maiores vaguenses.
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