Brancos – Ricardo, Nuno(1), Jorge Rebocho, Rui Hércules,
João Nuno, João Campos(3) Gui Ramalheira.
Pret0s – João Sardão, Emanuel(2), Cláudio(2), João Bastos(3)
e os três amigos estreias do J.Bastos, Diogo(1),
Oblac (este senhor deve ser estrangeiro) e Tiago.
Fomos salvos do precipício pelo João Bastos; porque ele
apareceu com 3 amigos estreias: Oblac, Tiago e Tiago.
Claro que tivemos da marcar falta ao grande Zé Carlos.
Provavelmente ficou com a sua nova netinha Alice. Por isso está desculpado e
simultaneamente estes desportistas lhe enviam um grande abraço de parabéns. O
Vasquinho tem uma irmã.
E o Artur não teve possibilidade de aparecer.
O Gui fez um esforço enorme para vir completar as equipas,
pelo que também merece um “obrigado”.
O João Sardão também se esfarrapou para conseguir vir jogar.
Grande João.
Já no estádio, quando estávamos a apertar os atacadores,
apareceu o Nelson com o cão. Ou pagam ou levam uma trinca. E nós pagámos 100
euros. Claro. Ficámos com pouco dinheiro porque estes últimos tempos têm sido
de prejuízo. Até já há quem sugira acabar com os bolrlistas estreias.
Os amigos do João Bastos fizeram questão em jogar todos
juntos. E foi feita a sua vontade.
Quanto ao jogo:
Muito interessante, disputado até final.
Muito interessante, disputado até final.
Começou com clara vantagem dos brancos com golos de João
Campos (rodou e pimba), Nuno (grande remate estoiro) e novamente João Campos
(agora de calcanhar bonito e eficaz).
Emanuel reduziu com um remate frontal seguro e colocado.
Então o Cláudio resolve subir para o ataque e as coisas
alteram-se.
Seguiu-se forte reacção preta que levou ao empate e que foi
o resultado ao intervalo: 4-4.
Um remate muitíssimo bom do Cláudio e outro do Emanuel,
forte, rasteiro e colocado.
Nesta altura já se notava algum desgaste físico. Não espanta
nada, já que com poucos jogadores e com o calor no local, assim seria de
esperar. O pessoal deitou-se na relva
mas lá teve de se levantar, pois claro.
2ª parte:
Não se podia prever a segurança com que os pretos foram
subindo no marcador. Com uma defesa bem organizada e sólida, com um João Bastos
exibindo uma classe extraordinária e grande pujança física e ladeado pelos
amigos vindos de fora, os golos foram surgindo.
A vantagem negra foi conseguida pelo imparável João Bastos
que, muito simplesmente finta todos quantos lhe aparecem pela frente e remata
certeiro. Grande golo em grande exibição.
Gaita…
A seguir vem o Cláudio terminar uma bela jogada com João
Bastos.
Novamente João Bastos isola-se com o esférico e marca outro
golo pelo meio das minhas pernas.
E para terminar o João Bastos entrega para o Diogo marcar o
último golo.
Por outro lado, os brancos, forçaram o seu João Campos a um
esforço diabólico. Além de uma desorganização bem pesada e que incluíram algumas
discussões internas. A equipa partiu-se toda. O Nuno teve de subir dando o
lugar ao João Nuno que por sua vez era constantemente chamado a subir. Recuou
então o Ruizinho Hércules com alguma preguiça por desentendimento com os homens
da frente.
O Jorge Rebocho esteve muito bem a cortar e também fez
alguns passes muito bons.
O Gui também foi obrigado a um esforço para o qual não
estava preparado já que também veio jogar em más condições físicas. Mesmo assim
correu muito.
Mas de um modo geral pode dizer-se que os pretos foram
melhores pela organização e solidez defensiva. Por isso se justifica o
resultado.
E pronto, mesmo sem o Zé Carlos, lá fomos ao Tapas para o
lanche da praxe.
No final, eu repórter Ricardo e o João, fomos ver os
gatinhos. Estão o que se pode chamar uma “perfeita maravilha”. Ainda todos na
caixinha. Mas a querer sair. Só não saem porque não conseguem elevar as patas
traseiras. A mãe andou connosco mas foi depois para a caixa e dá-lhes de mamar,
lambe carinhosamente todos os filhos. Um espectáculo lindíssimo. Olhos azuis a
salientar o sua raça de siamês, gordinhos e mimados. Uns reis que já estão
todos dados pela esposa do Sr Zé Manel, todos têm destino quando forem um pouco
mais velhos.
Ricardo
Peço desculpa pelo engano, os amigos do João Bastos são o Tiago, o Diogo e o "estrangeiro" Oblac ou Oblak, não sei.
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