domingo, 25 de maio de 2014

Brancos 5, Petos 1- Resultado inesperado. Enfim, 18 jogadores. Estreia Hugo foi rei(3). Bola nova do Zé Carlos. A outra “abriu”.




Brancos- João Campos(1), Nuno, Joly(1), Ricardo, Jorge Rebocho, Hugo Rebocho(2), João Sardão  e Luís brasileiro(1).
Pretos- Cláudio, Jacinto, Miami(1), Edmilson, Luís Brás, André Rebocho, Zé Carlos(baliza) e Louie.

Hoje foi dia bom porque arranjámos 18 jogadores. Mas foi dia mau porque o Luís brasileiro teve uma rotura na coxa, O Artur faltou por lesão no pé e o Pedro Ramalheira faltou por lesão no joelho.
Cláudio fez as equipas.
Durante o aquecimento a bola descoseu-se e o Zé Carlos “sacou” de outra nova. Que mago da bola, absolutamente incrível. É caso para dizer que o Zé anda com uma bola debaixo do braço.
Obrigado Zé, agora quero ver se levo a outra a coser no sapateiro.
JOGO:
À  partida as equipas pareciam muito equilibradas, até talvez os pretos fossem melhores.
Porém às tantas a estreia Hugo(amigo do André) surpreende com um remate frontal e a bola entra. 1-0.
Algum tempo depois o Nuno marca um canto impecável ao qual o João Campos corresponde com um excelente golaço de cabeça. Bom golo.2-0. A perfeição.
E Hugo volta a surpreender com novo remate de esquerda ao cantinho da baliza do Zé Carlos. Não dava hipótese.3-0.
Espanto. As coisas não corriam muito bem aos pretos. Cláudio resolve subir no terreno mas já vinha um pouco zangado com os colegas.
E Miami faz um bom golo à meia volta a surpreender Ricardo.
Com este resultado chegámos ao intervalo surpresa: Brancos 3, Pretos 1.

2ª parte era de esperar forte reacção negra.
Hugo surpreendeu ao dizer que queria ir à baliza. Que nunca tinha jogado num campo tão grande, que os golos marcados foram por acaso, coisas estranhas. E foi para a baliza, onde fez uma exibição espectacular, dando segurança à equipa. Como é que tudo isto pode ser por acaso é que não fui capaz de entender. São coisas a esclarecer…
Parabéns para este amigo do André.
Ao contrário do que era de esperar, aconteceram mais desentendimentos internos dentro dos pretos eque foram até ao final do jogo. Na sequência, os brancos marcaram novamente, agora por Luís com um remate frontal. Note-se que o Luís já se queixava de uma rotura na coxa, mas resolveu insistir e continuar a jogar até ao fim. Herói. Mas não sei se fez bem. Vamos ver.
E o último golo foi da autoria do irrequieto Joly, uma manifestação de força fora do vulgar.

Análise individual.
O conjunto Cláudio, Jacinto, Edmilson, Miami, Luís Brás e Louie, parecia à partida imbatível. Ainda mais se nos lembrarmos que tinham um forte central de nome André.
Mas também nestas coisas há surpresas. E na verdade nunca  estes atletas conseguiram entender-se, em tarde claramente negativa. Mesmo no 2º tempo, as bolas altas eram paradas elegantemente pelo Hugo.
Assim não surpreende que os brancos tenham conseguido vantagem tão folgada.
Claro que tinham um Nuno monumental na defesa e a fazer uma grande exibição, a enviar com precisão para a frente, além das defesas implacáveis. Bolas compridas para o João dominar de forma simplesmente elgante.
Mais na frente tinham o João Campos sempre o grande “desenhador” da bola, a verdadeira bomba Joly e um João Sardão em grande forma e cada vez mais dentro da sua forma de defender e atacar.
O Jorge Rebocho esteve igualmente muito bem, com cortes magníficos e participação no ataque.
O Luís está mais pesado – o efeito das faltas aos treinos. Mesmo assim, continua excelente na sua forma de entregar o esférico e preparar-se para receber. Claro que a rotura veio atirá-lo para um nível mais reservado, mas mesmo assim ainda marcou. Bom esforço. 


No próximo fim-de-semana não venho jogar porque vou a um almoço em Alenquer com os meus colegas da guerra na Guiné, uma estupidez fascista que felizmente foi bem resolvida.
Mas custou muito a ambos os lados. E ficaram ligações que agora vou compartilhar.
Desculpem.
Espero que o pessoal consiga organizar-se para realizar excelente jogo no próximo sábado. E não se esqueçam que o mais importante é ninguém se magoar. 
As bifanas estavam excelentes e os gatinhos perfeitos. Pena é que estejam presos por razões que não enetendi.
Ricardo Campos

domingo, 18 de maio de 2014

Brancos 4, Pretos 8 – Vitória bem entregue. Os Joões, Bastos e Campos, foram reis com 3. Pagámos €100 ao Nelson do mês de Abril. O Nelson apareceu junto de nós.




Brancos – Ricardo, Nuno(1), Jorge Rebocho, Rui Hércules, João Nuno, João Campos(3) Gui Ramalheira.

Pret0s – João Sardão, Emanuel(2), Cláudio(2), João Bastos(3) e os três amigos estreias do J.Bastos,  Diogo(1), Oblac (este senhor deve ser estrangeiro) e Tiago.



Fomos salvos do precipício pelo João Bastos; porque ele apareceu com 3 amigos estreias: Oblac, Tiago e Tiago.
Claro que tivemos da marcar falta ao grande Zé Carlos. Provavelmente ficou com a sua nova netinha Alice. Por isso está desculpado e simultaneamente estes desportistas lhe enviam um grande abraço de parabéns. O Vasquinho tem uma irmã.
E o Artur não teve possibilidade de aparecer.
O Gui fez um esforço enorme para vir completar as equipas, pelo que também merece um  “obrigado”.
O João Sardão também se esfarrapou para conseguir vir jogar. Grande João.
Já no estádio, quando estávamos a apertar os atacadores, apareceu o Nelson com o cão. Ou pagam ou levam uma trinca. E nós pagámos 100 euros. Claro. Ficámos com pouco dinheiro porque estes últimos tempos têm sido de prejuízo. Até já há quem sugira acabar com os bolrlistas estreias.
Os amigos do João Bastos fizeram questão em jogar todos juntos. E foi feita a sua vontade.

Quanto ao jogo:
Muito interessante, disputado até final.
Começou com clara vantagem dos brancos com golos de João Campos (rodou e pimba), Nuno (grande remate estoiro) e novamente João Campos (agora de calcanhar bonito e eficaz).
Emanuel reduziu com um remate frontal seguro e colocado.
Então o Cláudio resolve subir para o ataque e as coisas alteram-se.
Seguiu-se forte reacção preta que levou ao empate e que foi o resultado ao intervalo: 4-4.
Um remate muitíssimo bom do Cláudio e outro do Emanuel, forte, rasteiro e colocado.

Nesta altura já se notava algum desgaste físico. Não espanta nada, já que com poucos jogadores e com o calor no local, assim seria de esperar. O pessoal deitou-se na relva
mas lá teve de se levantar, pois claro.

2ª parte:
Não se podia prever a segurança com que os pretos foram subindo no marcador. Com uma defesa bem organizada e sólida, com um João Bastos exibindo uma classe extraordinária e grande pujança física e ladeado pelos amigos vindos de fora, os golos foram surgindo.
A vantagem negra foi conseguida pelo imparável João Bastos que, muito simplesmente finta todos quantos lhe aparecem pela frente e remata certeiro. Grande golo em grande exibição.
Gaita…
A seguir vem o Cláudio terminar uma bela jogada com João Bastos.
Novamente João Bastos isola-se com o esférico e marca outro golo pelo meio das minhas pernas.
E para terminar o João Bastos entrega para o Diogo marcar o último golo.
Por outro lado, os brancos, forçaram o seu João Campos a um esforço diabólico. Além de uma desorganização bem pesada e que incluíram algumas discussões internas. A equipa partiu-se toda. O Nuno teve de subir dando o lugar ao João Nuno que por sua vez era constantemente chamado a subir. Recuou então o Ruizinho Hércules com alguma preguiça por desentendimento com os homens da frente.
O Jorge Rebocho esteve muito bem a cortar e também fez alguns passes  muito bons.
O Gui também foi obrigado a um esforço para o qual não estava preparado já que também veio jogar em más condições físicas. Mesmo assim correu muito.
Mas de um modo geral pode dizer-se que os pretos foram melhores pela organização e solidez defensiva. Por isso se justifica o resultado.
E pronto, mesmo sem o Zé Carlos, lá fomos ao Tapas para o lanche da praxe.
No final, eu repórter Ricardo e o João, fomos ver os gatinhos. Estão o que se pode chamar uma “perfeita maravilha”. Ainda todos na caixinha. Mas a querer sair. Só não saem porque não conseguem elevar as patas traseiras. A mãe andou connosco mas foi depois para a caixa e dá-lhes de mamar, lambe carinhosamente todos os filhos. Um espectáculo lindíssimo. Olhos azuis a salientar o sua raça de siamês, gordinhos e mimados. Uns reis que já estão todos dados pela esposa do Sr Zé Manel, todos têm destino quando forem um pouco mais velhos.
Ricardo

sábado, 10 de maio de 2014

Uma vergonha. Não houve jogo. Brancos 0, Pretos 0. Não apareceram jogadores suficientes.

Um escândalo!
Ao chegar ao café, lá estavam o Zé Carlos e o Cláudio. Mas o Zé Carlos não podia jogar, tinha de ir ao Porto.
Mais tarde chegou o Joly.
Já tinha telefonado o Jorge Rebocho a dizer que ele e o André iam lá ter à Vagueira.
Também telefonou o Luís Brás a dizer que, caso fosse necessário, poderia tentar arranjar dois artistas.
Com a ajuda do telefone, conseguimos arranjar os seguintes jogadores, na totalidade:

1-Cláudio
2-João Campos
3-Ricardo
4-Jorge Rebocho
5-André
6-Luís Brás
7-Romeu
8- Joly
9-Gueve
10-João Sardão

Mesmo assim resolvemos ir jogar. Cinco contra cinco, tal como a semana anterior.
Porém, nestas condições o Romeu disse que não ia.
E ficámos apenas nove.
 Manifestamente pouco.

Em resumo, acabámos por não ir à Vagueira.
 Uma frustação.
 Mesmo triste.
Ainda por cima constou-se que um dos motivos de tanta falta, foi a queima das fitas em Coimbra.
Porém, se recordarmos que o mesmo sucedeu no outro sábado, nasce uma dúvida tremenda: será que o pessoal está mesmo a desistir de jogar?

Eu bem tinha feito uma mobilização GERAL. Mas quase consegui fazer uma desmobilização geral.

Que saudades tenho de um joguinho com oito contra oito. Eu e o Zé Carlos nas balizas, claro.

Fica aqui o meu apelo. Façam os possíveis por aparecer. E tragam um amigo.

Parabéns a todos os presentes.
Ricardo


sábado, 3 de maio de 2014

Brancos 8, Pretos 6 – Dia magnífico. Apenas dez jogadores. Bom jogo. João Barbosa (amigo do Bastos), foi o rei com 4 golos.



Brancos – Zé Carlos (baliza), Artur Calado, Joly(3), João Bastos(1) e João Barbosa(4).
Pretos (que jogaram de tronco nu por opção) -
Bom, a tarde esteve surpreendentemente quente, a rondar os 19º à sombra, o que significa que ao sol, foi demasiado.
Grande luta no café para arranjar jogadores. Depois de todos os esforços e contando com a companhia do João Bastos e seu amigo João Barbosa, lá conseguimos arranjar os 10 viciados dispostos a fazer a viagem.
E lá fomos.
Já na Vagueira, surge o Sr José Carlos Gamelas com uma surpresa para todos nós. Após a cerimónia respectiva, este senhor saca de uma bolinha toda bonita e acabada de chegar da loja. Muito colorida e fabricada com matérias nascidos nas mais recentes tecnologias, arregalou os olhos de todos. Obrigado Sr José Carlos, em nome de todos. Gostámos muito.
E fomos logo jogar com ela. Novinha, bonita, leve. Excelente.
O Joly fez as equipas. E muito bem, mesmo muito bem.

1ª parte
Apesar do equilíbrio esperado, os brancos desde cedo mostraram a sua disposição em chegar rápido à baliza de Ricardo.
E Barbosa fez o 1º ,fazendo o esférico passar pelo meio das minhas pernas. Mas não foi assim muito frango. Digamos que foi um bom golo.
João Campos recupera com um golo de cabeça. 1-1.
Depois vem o Joly com um remate frontal com poucas hiópteses. 2-1.
João Bastos consegue isolar-se frente a mim… e não perdoa. 3-1.
Com estes números chegámos ao intervalo. E reflectem a  velocidade e entendimento conseguidos por um trio difícil de travar: Joly+João Bastos+João Barbosa. Estonteante. Ainda por cima o Artur esteve muitíssimo bem, sereno, não arriscando nunca, jogando com passes seguros e pensados. Grande exibição deste jovem senhor.
Quanto ao senhor guarda redes, grande José Carlos, surpreendeu tudo e todos com intervenções magnificas e a oferecer o corpo à luta, por exemplo encaixando com o estômago um estoiro valente disparado por João Campos. Mas Zé Carlos recebeu sereno, calou e continuou a fazer defesas arrojadas e influentes no resultado.
2ª parte
Começou com toada atacante dos pretos, dispostos a dar a volta. Mas depois golo obtido pelo Luís Brás, após excelente jogada com João Campos, o estilo de jogo voltou ao da 1ª parte.
Pretos a jogar bem, mas a desperdiçar ocasiões. Pretos a concluir com mais precisão, velocidade e a aproveitar as distracções defensivas dos pretos.
Nesta fase, Zé Carlos fez mais dois ou três voos de luxo. Gaita…
Logo vem mais um golo do Barbosa com um belíssimo remate/estoiro a fazer o 4-2.
E a seguir o Joly marca a seguir com um remate a cem metros da baliza mas que eu não fui capaz de suster. Uma vergonha. Pito tremendo. E senti logo que este pito estragou o jogo, tirou o ânimo. Um escândalo.5-2.
O Joaõ Sardão marcou a seguir mas eu não vi porque estava no escritório. Mas foi golo. 5-3.
E João Campos ainda consegue o 5-4 , com um esforço enorme, driblando 3  adversários nem sei bem como eu faz um golaço maravilhoso.
Mas Joly chutou à queima faz 6-4.
E Barbosa isola-se e marca mais um 7-4. E excelente qualidade.
Nuno desarma João Bastos de modo duro na emoção da luta. Cuidado, não se magoem…
Veio então mais  um golaço do Luís. Agara no esférico, corre o campo todo em luta com Joly(creio eu) e consegue suster de forma a rematar vitorioso. Grande golo a surpreender. Digo surpreender, pois já se notava o desgaste provocado pela falta de jogadores em terreno tão grande. 7-5.
É aqui necessário e justo referir mais 4 defesas excelentes do Zé Carlos.
Ainda houve forças para uma jogada muitíssimo boa  feita pelo duo Nuno/João Campos. Termina com uma passe do Nuno para o João marcar. Muito bem.7-6
Mas de novo surge o Barbosa a colocar fim à luta com mais um belo remate. 8-6.
Justo.
Desgastante.
Mas depois veio o Tapas.