Brancos 6, pretos 11 - Quinta da Boavista/estreia. Emanuel e a estreia Cláudio foram reis com 4.

Brancos - Nuno, Tinoco(estreia), André Reb(1), Hércules(2), Guilherme Ram(3), Jorge Rebocho e Romeu

Pretos - João Campos(1), Cláudio (4), Lopes, Artur Calado, Emanuel(4), João Nuno(2) e João Sardão.

Ricardo Campos jogou a 1ª parte na baliza preta, a 2ª parte na baliza branca. Um fiasco.


Encontro no café da loja do cidadão.
Zé Carlos foi o 1º a chegar, isto é um comandante a sério. Mas vinha apenas verificar se estava tudo a rolar.
Foi um bocado de aflição para conseguir pessoal suficiente porque os BASTOS faltaram todos. O Miguel estava doente e os outros não podiam. O Fernando bem se esforçou...

Todos contavam com chuva, mas rompeu uma tarde solarenga, até com calor em excesso. Foi bom para estrear o campo da Quinta da Boavista.
NOTA: O João Sardão foi ver as "obras" na Vagueira. E confirmou que a relva das balizas está realmente arranjada.

O Pedro Ramalheira não apareceu pois ainda se encontra à rasca do entorse. Pena. Aqui ficam os votos de melhoras rápidas.
Depois de prolongada "luta", lá fomos à procura do estádio novo. Enorme, muito comprido e largo. Deu conta das pernas de quem jogou o tempo todo (40 minutos para cada lado).

1ª parte
Cedo os pretos revelaram mais capacidade para construir jogadas perigosas. Foram os primeiros a marcar por intermédio da estreia Cláudio. Esta estreia foi muito partipativa na ajuda ao João Campos e veio mesmo a marcar 4 dos golos da sua equipa e por isso ficam aqui os parabéns pela sua força e capacidade em poder acompanhar em campo tão comprido e com tempo tão asfixiante.
Os brancos empataram com um golo do Guilherme. Justo, este Guilherme também esteve muito bem, muito esforçado e combativo. Grande. Foi peça fundamental no rendimento da sua equipa, além dos 3 golos conseguidos.
Emanuel faz o 2-1, dando expressaõ às suas habilidades que hoje beneficiaram do enorme espaço. Emanuel gozou com isso, teve espaço para brilhar. Ainda veio a marcar mais 3 golos na 2ª parte, totalizando assim um número jeitoso de 4 golos. Em grande.
Para não sair dos pretos vamos ao João Sardão que surpreendeu pela sua juventude. Gaita,
 correu aquela ala com uma força dos diabos. Deve ter tomado o chá., digo eu, está cada vez mais jovem.
João Nuno, como sempre altamente dedicado ao jogo, aplicado e a merecer os dois golos obtidos. E ainda podia ter marcado mais. Muito bem João Nuno, só foi pena aquela pequena péga com o Tinoco, uma questão de ombro a ombro, normal em quem tem muita força. Tudo bem.
O Lopes e o Artur ficaram ambos na defesa. Ambos cumpriram, se bem que o Lopes, naturalmente foi mais partipativo nas avançadas. Claro.

Um parêntesis para dizer que o Jorge defendeu as redes brancas toda a 1ª parte e o Ricardo ficou na baliza preta.

João Campos, claro, revelou-se aquele empreendedor, o grande lutador e o golo obtido vale pela inteção clara de quem sabe para onde vai mandar a bola. Mas a luta foi enorme em todo o campo. Boa. Apenas não foi tão expressivo nos golos, como é seu hábito.

E chegámos ao intervalo com um brancos 1, pretos 4. E certo.
Agora Ricardo trocu para os brancos para que a equipa que tinha jogado com um jogador a menos, pasasse a jogar com um jogador a mais.
2ª parte

No início ainda deu a impressaõ que os brancos iriam recuperar.
André a jogar na defesa foi um baluarte. A seu lado o Jorge Rebocho que fez uma boa exibição e um corte absolutamente excepcional, à profissional, como a gente vê na TV. Grande Jorge.
Claro que o André  foi mais imperial, o dono de toda aquela área. Mas os pretos vieram a revelar a sua superioridade.
Os brancos iam tentando recuperar. O esforço do Gui, do Nuno, do André, do Tinoco e do Hércules, ainda chegou a meter algum medo aos pretos....mas o Ricardo na baliza não transmitia nenhuma segurança. claro.
Ainda há um belo golo do Emanuel, de cabeça,  que vem comprometer toda a luta. Emanuel antecipou-se muito b em ao lento e receoso Ricardo. E a partir de então a diferença tornou-se muito grande e de
difícil recuperação.
A estreia Tinoco jogou a meio campo, tentou sempre acompanhar, foi completamente sereno e boa companhia, boa estreia.
Mas eu salientaria o esfroço enorme do Nuno, do Gui e do Hércules. Foi uma grande luta, sempre sem desistir. Faltaram os golos para compensar. Houve muitas bolas no ferro, mas isso também no outro lado. Houve mesmo muitas bolas a bater no ferro. Só na minha baliza ouvi pelo menos quatro.
O Nuno merecia outra sorte, merecia um golo, pelo que correu, pelo que tentou, pelo que ajudou na frente. Não conseguiu. Mas valleu pelo esforço e dedicação. Grande. Parabéns.
A tarefa de marcar coube ao Gui (que bem os mereceu) e ao Hércules. Foi bom ver o Hércules marcar dois golos, é sempre uma alegria para ele e também para nós. E se nos lembrarmos que esteve quase a não vir jogar...
NOTAS  SALIENTES:
.O golo individual do Guilherme. Valente.
-O canto directo do Cláudio. Grande.
- O golo do Emanuel, de cabeça, em antecipação. Grande.
- A defesa do Artur Calado, em voo(não muito alto).
-  O magistral corte do Jorge Rebocho. Enorme.

Terminado o jogo com este resultado justo mas castigador, fomos pagar €25 ao funcionário "Capitão".
Havia €26 euros dos pagantes, pelo que houve um lucro de um euro. Não é mau, fica em caixa.
Ao longe o João Sardão dizia que esse caralho devia cortar a relva. Acontece que o Capitão ouviu e ficou meio zangado, mesmo mais do zangado. Ao ter conhecimento disto o João Sardão foi junto dele pedir desculpa. Ao que sei tudo ficou numa boa. Coisas.


Depois  fomos lanchar à pastelaria perto do BOI.
Saudades do Tapas.
Aí ficou combinado: no próximo sábado juntarmo-nos no café da loja do cidadão o mais cedo possível, a rasar as 14,30h, pois só aí resolvemos para onde vamos jogar.
Atenção ao esforço de se apresentarem cedo.

No final disto tudo ainda apareceu o Grave e o Cristiano, lá no café.
O Grave disse que há outro campo do outro lado da quinta e que é muito melhor que este. Não tem balizas. Pena. Mas pode ser que o João Sardão consiga arranjar umas novas (novas para nós, claro).
Ricardo