sábado, 23 de junho de 2012
Brancos 11, Coletes 5. Resultado exagerado. Diogo foi rei dos golos(5)
Brancos - João Paulo, Ricardo, J. Campos (1), Diogo (5), Pedro Ram (3), João Henrique (2), Zé Carlos (baliza) e Jorge Rebocho.
Coletes - Artur Calado, Zé Alb, Nuno (3), Guilherme Ram (1), Bilro (1), Abel (baliza) e João Sardão.
Encontro no café da loja do cidadão. Lá fomos para o campo do Seminário que estava completamente vazio. Estranho.
João Paulo fez as equipas mas depois procedemos a trocas que tornaram isto demasiado desequilibrado. Mas atenção, este desequilibrio apenas se tornou mais evidente na fase final. Até lá a partida foi bem disputada e interessante.
Os brancos jogaram com um jogador a mais mas isso só se notou na fase final, altura em que os golos foram mais para os brancos...
O tempo estava excelente. Sol, algum vento, temperatura amena.
Diogo Calado foi o rei dos golos com cinco. Como esta semana vai para Inglaterra, este foi o jogo das despedidas. Boa viagem para o Diogo, ótima estadia e melhor regresso a estas lides fundaamentais. Lá não há disto...
Voltámos a ter sorte com o campo, com o número de jogadores, etc. Aliás o seminário estava estranhamente vazio nos dois campos. Foi só escolher. Foi pena o nº de jogadores ser ímpar...
Jogámos uma hora e meia que deu para rebentar com o pessoal. Cada um pagou 3,5 €.
Jogo:
Para já saliento o número elevado de lesões: Gui Ramalheira, Zé Albergaria, Abel e Nuno, sofreram roturas ou traumatismos ligeiros. Ninguém abandonou o jogo mas é sempre mau. O Abel foi talvez o mais sofredor, estava na baliza dos coletes e nunca mais foi o mesmo. Acabou por ter influência no resultado. Acidentes do jogo ...
Do lado branco o guardião foi o Zé Carlos. Todo o tempo porque teve preguiça de ir à frente...
Foi injustamente acusado de dar uns pitos pesados. Digo injustamente porque, apesar dos pitos, também fez três (ou mais?) defesas brilhantes.
O jogo foi equilibrado e interessante.
Os primeiros a marcar até foram os coletes com um golo do Gui. Mas a vantagem de um jogador foi-se revelamndo devagar, progressivamente até final. Os números finais são mentirosos. Foi um exagero. Até posso dizer sem mentir que os coletes, animados pelo Zé Albergaria, a 15 minutos do fim ainda tentaram virar o resultado. Mas as coisas não correram bem. Abel lesionado na baliza...
Bons golos.
Saliento um golo enorme do Nuno, um estoiro do meio campo que até fez lume e ia acertando no Zé Carlos, um slalon do Diogo Calado que acabou num golaço do caraças, um outro slalon do Pedro Ramaalheira que a todos espantou e que igualmente terminou com outro golo do caraças e um golo magistral do João Campos de cabeça e sem hipóteses para o excelente Abel.
Nos coletes o mais perigoso foi o Bilro. Pela sua velocidade. Não marcou nenhum golo. Mas foi quem deu mais trabalho a marcar. Mas o Nuno com os seus 3 golos monumentais, foi sem dúvida o mais expressivo. Boa Nuno.
Do lado direito estavam o João Sardão e o Gui que também se esforçaram bem e deram trabalho.
O Zé Albergaria e o Artur cumpriram o seu dever. Tinham no entanto pela frente um trio terrível e não era fácil fazer melhor. De facto, o João Henrique, o João Campos e Diogo Calado, não eram tarefa fácil. Que o digam os cinco golos que o Diogo marcou para levar para Inglaterra. Depois ainda tinham de "aturar" as irreverências do Pedro Ramalheira que hoje sse saiu das cascas...
Na defesa, não posso deixar em branco a exibição do Jorge Rebocho que foi excelente na marcação ao veloz Bilro. Se não fosse a sua força e resistência, não sei se tudo tinha sido diferente. Parabéns Jorge.
Mais uma palavra especial ao João Henrique. pela sua colaboração na organização do jogo e também pela excelente jogatana que fez. Muita resist~encia, força e grandes jogadas. Cada vez melhor.
Do João Paulo e do Ricardo não faço comentários porque ambos estiveram dentro do habitual.
Acho que ainda não falei do Gui. Mas também marcou um golo, portanto mais do que eu...um excelente remate.
Fomos lanchar à Venepão. Bom.
Anda no ar o estudo de um campo novo na Vagueira mas que terá quer semeado por nós(?!) e tratado por nós. A ver vamos ...
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