domingo, 11 de julho de 2010

Brancos 8, Pretos 4 - Resultado exagerado, algumas discussões. Gui rei 4!

Brancos - João Paulo, Ricardo, João Campos(3), Miguel, Guilherme(4), Grave(1), Walter, João Sardão, Cristiano, Jorge Rebocho e Juca.

Pretos - Pedro Albergaria(1), Zé Albergaria, Zé Carlos, Afonso, Pedro Ram, Morgado(1), Chaves(2), William, Amaral, Paulo e Luis.

Tarde algo fresca, boa para o jogo.
O pessoal chegou sobre o tarde pelo que só começámos a jogar cerca das 16, 35 h.

O João Paulo fez as equipas. Vinte e dois jogadores. Zé Carlos ajudou a fazer o registo.
Jogámos no campo grande. Foi por issso necessário ir buscar a baliza do lado Sul.
O MOrgado disse que quem pagava o campo devia reclamar contra esta pouca vergonha das balizas. Está carregado de razão. Porém o Nelson está-se nas tintas para isso. Disse que não punha baliza nenhuma!!

Faltou o Nuno. Por isso certamente não vamos ter o comentário ilustrado.

Jogo:
Primeira parte com muito equilíbrio. Sentia-se que os pretos eram melhores, mas a verdade é que foram os brancos a marcar primeiro. Cristiano jogava na frente onde dava apoio ao Ricardo. João Paulo estava na baliza por causa do pé dorido. João Campos mais uma vez foi o grande criador, grandes passes, grandes corridas, grandes golos. Desta vez porém com a enorme colaboração do Gui. Este atleta fez hoje investidas pela lateral direita, levando o perigo até à baliza preta. Marcou 4 golos e dispôs ainda de váriias outras oportunidades flagrantes como as 3 vezes em que, frente ao guardião adversário, resolveu chutar contra o seu corpo.

Do lado preto, o Pedro marcou um excelente golo e o Chaves marcou outro. Este último revelou novamente grande poder de remate. Porém tem corrido pouco. Mas tem toque e chuto forte, sim senhor.
Mas nos pretos quem mandou foi o Morgado, como era de esperar. A empurrar para o Pedro Ram, Pedro Alb, John e Luis. Mas este Luis esteve longe dos grandes dias. A sua lesão impede-o de dar largas à sua objectividade.
As coisas começaram a complicar-se já perto do final da 1ª parte. Há um lance junto da baliza preta(defendida pelo Zé Alb) em que o Grave afirmava que ganhara um canto. Porém o Zé não aceitou tal e o jogo prosseguiu. Cada um teimava para seu lado.
Mas o pior estava para vir mesmo a terminar. O Gui isola-se frente ao Zé Albergaria e na vez de fazer golo, manda um estoiro contra as suas "partes". A bola salta para o campo, para o João Campos que logo recarga e faz golo. O Zé continuava estirado no chão, com dores. As opiniões sobre se o golo devia ou não ser validado, oscilavam dentro de "Isso é desonesto, fazer golo com o adversário no chão", até ao outro lado que dizia " Então o jogo deveria ter parado mesmo sem nos termos apercebido da lesão?".

Difícil decidir. Foi motivo de discussão no intervalo. Entretanto o golo foi validado.

Resultado: Brancos 3, Pretos 2.

Novamente ao contrário do que era esperado, foram os brancos a marcar de novo. E foram cavando uma onda de desentendimento dentro dos pretos. Pouco a pouco se sentia mais o desnorte na equipa preta.
O Zé Albergaria foi para frente na esperança de dar vida ao ataque. Deu a baliza ao Zé Carlos.

E às tantas o João Paulo (que saira da baliza dando o lugar ao Cristiano) e jogava agora na defesa, afirma em voz alta: Mão contra mim!! Mas o esférico prossegue viagem e na sequência acaba por ser golo preto.
Nova discussão pois o golo, a ser validado, punha em causa a nossa regra do "sempre mão-sempre falta".

Novamente o Zé Albergaria se sentiu profundamente atingido por uma regra algo estúpida e antiga, mas que existe para pôr fim a estas discussões. Mas afinal não pôs, pois a discussão foi muita.

Os manos Ramalheiras voltaram a ser autores de jogada de grande violência entre eles. O Pedro em grande correria, atinge a bola e também o pé do irmão que se fica a queixar. Cenas destas são dispensáveis  e a continuar, vão mesmo acabar por fazer estragos.
Também o John atingiu o João Campos depois deste o ter ultrapassado em corrida. O John vai por trás, impróprio. Pouco depois este mesmo John volta  a agarrar o adversário (acho que o Grave) por trás.

O papel mais apaziguador veio de novo e como sempre, do Morgado. Ele  pensa sempre em jogar futebol e vive à margem destas discussões. Ora ainda bem.

Mas a verdade é que os pretos iam caindo, quer nos golos quer no ânino do jogo.
Até que o Paulo é apanhado a abandonar o relvado...
Quando interpelado, disse que se ia embora porque o Gui o mandara embora...e o Gui disse que estava farto de levar biqueiradas por trás...!!!
O Paulo lá acabou por voltar à arena...
Mas pouco depois foi o Afonso que se foi mesmo embora. Disse ele que o jogo perdera todo o interesse.
Claro que foi alvo de fortes críticas por abandonar colegas e adversários, algo que aliás não é novidade para ninguém.Faltavam cerca de sete minutos.

Assim ojogo terminou sem sabor, em cima da hora não havia outra coisa a fazer.

Mas tudo faz parte. Ricardo

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