sábado, 17 de julho de 2010

Brancos 3, Pretos 5 - Certo, o resultado. Dez contra dez. Pedro lesionou-se.

Brancos - João Campos(2), Pedro Ram, Miguel, José Carlos, Grave, João Nuno, Chaves(1), Ricardo, William e Romeu.

Pretos - Nuno Paiva Presidente, Gui Ram(1), Marco(2), João Paulo(baliza), Morgado, Nuno, Luís(2), João Sardão, Walter e Paulo.

Fomos pagar ao Nelson que se escusou a colocar novas balizas porque o dono do terreno lhe disse para não gastar mais euro nenhum no campo de futebol. Estranho...
Sugeriu ainda que fossemos nós a comprar balizas...mais estranho!!
Morgado sugeriu que pagássemos uma parte para o campo e outra parte para as balizas. Tudo isto com os 25 euros, claro. Era justo.

A tarde esteve magnífica e o jogo foi bastante interessante. Dez jogadores para cada lado, campo grande, lá vieram os heróis com a baliza às costas....

1ª parte
Os pretos fazem 1-0 mas os brancos respondem com o empate.
Entre os 10 ou 15 minutos de jogo o Pedro Ramalheira lesiona-se sózinho com a relva. Entorse no pé, do qual resulta uma rotura parcial do tendão de Aquiles. Tão grave que o Pedro sai a mancar e nunca mais joga. Fica de fora a ver o jogo.
Daqui para a frente os brancos jogaram com menos um jogador. Pena. E foi bem notória a diferença.
Durante meia -hora os brancos resistiram com classe, com bastante esforço de alguns jogadores. João Campos deu nas vistas pelo calor posto na luta e Zé Carlos portou-se muito bem na baliza, segurando com as mãoos bolas muito difíceis. Está de parabéns.
Grave, William, Romeu e João Nuno deram igualmente tudo o que tinham.
Porém...
Porém, não resisitiram o suficiente. Os pretos terminam com mais dois golos fruto da sua maior força. Aqui distingue-se o Luís, autor de dois golos muito bons, ou melhor o primeiro foi muito bom, de cabeça. O raio do homem está à rasca da perna, mas marca com a cabeça. Muito bem.
A defesa preta esteve muito bem neste período, com os dois Nunos recuados e firmes, João Sardao a cumprir, Walter seguro e um Paulo difícil de passar. E um Gui a marcar um golo.

2ª parte
Como ninguém falou em trocas, os brancos continuaram a jogar com menos um jogador. Pedro continuava a assistir, de fora.
Era assim de supor que o resultado rapidamente se tornaria vergonhoso por excessivos golos pretos.
Mas tal não aconteceu.
João Paulo (guardião preto) começou por dar um enorme pito o que facilitou a tarefa do Chaves a fazer um golo que reduzia a diferença.

E depois oa brancos, algo moralizados e usando um João Campos que estava em todo o lado, ainda fizeram frente à superioridade numérica dos pretos.
Romeu chegou mesmo à exaustão, quase caía para o lado. Grave esteve muito bem, claro. E neste período só foi pena que o Chaves não tivesse conseguido dar seguimento a seis ou sete passes muito bons que o João lhe fez. Não estivesse o Chaves tão perdulário e o resultado bem poderia ter sido outro. Mas foi assim. O William, o Joaõ Nuno , o Miguel, estiveram muito bem.
Mas os pretos avançaram com um novo golo que queimou todo o interesse da partida. Tornava-se impossível aos brancos recuperar esta diferença.
E tudo isto após graves discussões internas dos pretos. Nuno Paiva foi altamente criticado pelos colegas, por excesso de fintas, passes mal feitos, etc. As coisas estiveram mesmo em altos berros. Coisas da bola.
No entanto como por trás estava o Morgado, o grande organizadoor, tudo acabou por passar.  E a vitória acaba por assentar bem.
Mais uma bela tarde.
Foi notada a falta do Afonso e do Zé Albergaria. O Zé Carlos disse que o culpado era eu (Ricardo) . A razão é esta: eu, no último jogo devia ter dado razão ao Zé Albergaria quando ele caíu ao chão lesionado. O golo que se seguiu não devia ter sido validado apesar de o João dizer que o marcou sem se ter apercebido da paragem do Zé.
Sendo assim, não me resta outra hipótese, pedir desculpa ao Zé Albe. Ó Zé: esquece, desculpa o calor do jogo. Somos todos uns car...
Ricardo

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