Brancos 9, Pretos 10. NUNO acabou com o jogo. Reis???mais tarde...

Brancos- Ricardo, Miguel, Zé Carlos, Carmin?, J.Campos, Luís, Emanuel, Juju, Chaves, J.Sardão e William.

Pretos- Cristiano, Diogo, Morgado, Juca, Gui, Nuno, Filipe, Paulo, Joli e esqueço alguém.

O Grave ficou de fora porque fez uma operação à boca e stava proibido de jogar.
Esteve a ver de fora.

Desta vez não coloquei os nomes de todos os jogadores e os golos porque deixei o caderno com o Diogo. E isto porque provavelmente vou faltar no próximo Sábado.
Mas vamos a hoje.
Dia magnífico.
O João Paulo faltou.(casamento).
Quem fez tudo foi o Zé Carlos.Registou presenças, recebeu a maçaroca, fez as equipas equilibradíssimas.
Quando iamos começar a jogar surgiu o Morgado com um amigo (Carmin?) com a fama de ser tão bom como o Morgado. Foi um para cada lado.

A 1ª parte foi interessantíssima, com os golos a surgirem alternadamente, reflectindo o equilíbrio real que abrilhantava o encontro.
João Campos tem aqui um lugar especial pois foi o principal lutador, construtor e marcador.Deu dois golos e marcou dois.. E é preciso ter em atenção que os pretos tinham Cristiano na sua baliza e os brancos tinham dois terríveis frangueiros na baliza(Ricardo e Zé Carlos).
Já só perto do intervalo é que os pretos conseguem a confortável vantagem de 6-4 com que chegamos ao intervalo.

Depois do descanso os brancos surpreendem com uma arrancada extraordinária e passam mesmo a vencer por um golo.
Mas os pretos empatam e entramos na fase mais renhida da partida ejá perto do final.
Dá-se então uma "cena".
Em jogada carregada de dureza, Gui e Miguel, não se encolhem numa disputa que exigia mais serenidade.Miguel acaba por abandonar o jogo refilando com dores. Mas o Gui insistia para o lado oposto, dizendo que o Miguel fôra o culpado.
Os pretos aproveitaram o Miguel de fora para marcar novo golo.
Estávamos a poucos minutos do final.
Miguel voltou ao campo.
Tudo estava empatado e renhido.
E sucedeu então:
O NUNO resolveu mandar um ESTOIRO mesmo do meio campo. A bola sobrevoou muitos jogadores que se baixam com medo da velocidade do esférico. E o guardião Zé Carlos nada conseguiu fazer queixando-se que o Miguel o enganara fazendo-se à bola.
Faltavam os dois minutos mais emocionanates.
Mas o João Campos, decepcionado com tamanho esforço inglório para "tapar" estes pitos, abandonou o campo. Desiludido. Era demais.
E todos viemos embora.
A partida foi excelente.
E a vitória está bem entregue.Mas também caberia o empate.
Mais tarde coloco os autores dos golos.
Parabéns ao Nuno pelo seu golo final.

Brancos 3, Pretos 5 - Certo, o resultado. Dez contra dez. Pedro lesionou-se.

Brancos - João Campos(2), Pedro Ram, Miguel, José Carlos, Grave, João Nuno, Chaves(1), Ricardo, William e Romeu.

Pretos - Nuno Paiva Presidente, Gui Ram(1), Marco(2), João Paulo(baliza), Morgado, Nuno, Luís(2), João Sardão, Walter e Paulo.

Fomos pagar ao Nelson que se escusou a colocar novas balizas porque o dono do terreno lhe disse para não gastar mais euro nenhum no campo de futebol. Estranho...
Sugeriu ainda que fossemos nós a comprar balizas...mais estranho!!
Morgado sugeriu que pagássemos uma parte para o campo e outra parte para as balizas. Tudo isto com os 25 euros, claro. Era justo.

A tarde esteve magnífica e o jogo foi bastante interessante. Dez jogadores para cada lado, campo grande, lá vieram os heróis com a baliza às costas....

1ª parte
Os pretos fazem 1-0 mas os brancos respondem com o empate.
Entre os 10 ou 15 minutos de jogo o Pedro Ramalheira lesiona-se sózinho com a relva. Entorse no pé, do qual resulta uma rotura parcial do tendão de Aquiles. Tão grave que o Pedro sai a mancar e nunca mais joga. Fica de fora a ver o jogo.
Daqui para a frente os brancos jogaram com menos um jogador. Pena. E foi bem notória a diferença.
Durante meia -hora os brancos resistiram com classe, com bastante esforço de alguns jogadores. João Campos deu nas vistas pelo calor posto na luta e Zé Carlos portou-se muito bem na baliza, segurando com as mãoos bolas muito difíceis. Está de parabéns.
Grave, William, Romeu e João Nuno deram igualmente tudo o que tinham.
Porém...
Porém, não resisitiram o suficiente. Os pretos terminam com mais dois golos fruto da sua maior força. Aqui distingue-se o Luís, autor de dois golos muito bons, ou melhor o primeiro foi muito bom, de cabeça. O raio do homem está à rasca da perna, mas marca com a cabeça. Muito bem.
A defesa preta esteve muito bem neste período, com os dois Nunos recuados e firmes, João Sardao a cumprir, Walter seguro e um Paulo difícil de passar. E um Gui a marcar um golo.

2ª parte
Como ninguém falou em trocas, os brancos continuaram a jogar com menos um jogador. Pedro continuava a assistir, de fora.
Era assim de supor que o resultado rapidamente se tornaria vergonhoso por excessivos golos pretos.
Mas tal não aconteceu.
João Paulo (guardião preto) começou por dar um enorme pito o que facilitou a tarefa do Chaves a fazer um golo que reduzia a diferença.

E depois oa brancos, algo moralizados e usando um João Campos que estava em todo o lado, ainda fizeram frente à superioridade numérica dos pretos.
Romeu chegou mesmo à exaustão, quase caía para o lado. Grave esteve muito bem, claro. E neste período só foi pena que o Chaves não tivesse conseguido dar seguimento a seis ou sete passes muito bons que o João lhe fez. Não estivesse o Chaves tão perdulário e o resultado bem poderia ter sido outro. Mas foi assim. O William, o Joaõ Nuno , o Miguel, estiveram muito bem.
Mas os pretos avançaram com um novo golo que queimou todo o interesse da partida. Tornava-se impossível aos brancos recuperar esta diferença.
E tudo isto após graves discussões internas dos pretos. Nuno Paiva foi altamente criticado pelos colegas, por excesso de fintas, passes mal feitos, etc. As coisas estiveram mesmo em altos berros. Coisas da bola.
No entanto como por trás estava o Morgado, o grande organizadoor, tudo acabou por passar.  E a vitória acaba por assentar bem.
Mais uma bela tarde.
Foi notada a falta do Afonso e do Zé Albergaria. O Zé Carlos disse que o culpado era eu (Ricardo) . A razão é esta: eu, no último jogo devia ter dado razão ao Zé Albergaria quando ele caíu ao chão lesionado. O golo que se seguiu não devia ter sido validado apesar de o João dizer que o marcou sem se ter apercebido da paragem do Zé.
Sendo assim, não me resta outra hipótese, pedir desculpa ao Zé Albe. Ó Zé: esquece, desculpa o calor do jogo. Somos todos uns car...
Ricardo

Brancos 8, Pretos 4 - Resultado exagerado, algumas discussões. Gui rei 4!

Brancos - João Paulo, Ricardo, João Campos(3), Miguel, Guilherme(4), Grave(1), Walter, João Sardão, Cristiano, Jorge Rebocho e Juca.

Pretos - Pedro Albergaria(1), Zé Albergaria, Zé Carlos, Afonso, Pedro Ram, Morgado(1), Chaves(2), William, Amaral, Paulo e Luis.

Tarde algo fresca, boa para o jogo.
O pessoal chegou sobre o tarde pelo que só começámos a jogar cerca das 16, 35 h.

O João Paulo fez as equipas. Vinte e dois jogadores. Zé Carlos ajudou a fazer o registo.
Jogámos no campo grande. Foi por issso necessário ir buscar a baliza do lado Sul.
O MOrgado disse que quem pagava o campo devia reclamar contra esta pouca vergonha das balizas. Está carregado de razão. Porém o Nelson está-se nas tintas para isso. Disse que não punha baliza nenhuma!!

Faltou o Nuno. Por isso certamente não vamos ter o comentário ilustrado.

Jogo:
Primeira parte com muito equilíbrio. Sentia-se que os pretos eram melhores, mas a verdade é que foram os brancos a marcar primeiro. Cristiano jogava na frente onde dava apoio ao Ricardo. João Paulo estava na baliza por causa do pé dorido. João Campos mais uma vez foi o grande criador, grandes passes, grandes corridas, grandes golos. Desta vez porém com a enorme colaboração do Gui. Este atleta fez hoje investidas pela lateral direita, levando o perigo até à baliza preta. Marcou 4 golos e dispôs ainda de váriias outras oportunidades flagrantes como as 3 vezes em que, frente ao guardião adversário, resolveu chutar contra o seu corpo.

Do lado preto, o Pedro marcou um excelente golo e o Chaves marcou outro. Este último revelou novamente grande poder de remate. Porém tem corrido pouco. Mas tem toque e chuto forte, sim senhor.
Mas nos pretos quem mandou foi o Morgado, como era de esperar. A empurrar para o Pedro Ram, Pedro Alb, John e Luis. Mas este Luis esteve longe dos grandes dias. A sua lesão impede-o de dar largas à sua objectividade.
As coisas começaram a complicar-se já perto do final da 1ª parte. Há um lance junto da baliza preta(defendida pelo Zé Alb) em que o Grave afirmava que ganhara um canto. Porém o Zé não aceitou tal e o jogo prosseguiu. Cada um teimava para seu lado.
Mas o pior estava para vir mesmo a terminar. O Gui isola-se frente ao Zé Albergaria e na vez de fazer golo, manda um estoiro contra as suas "partes". A bola salta para o campo, para o João Campos que logo recarga e faz golo. O Zé continuava estirado no chão, com dores. As opiniões sobre se o golo devia ou não ser validado, oscilavam dentro de "Isso é desonesto, fazer golo com o adversário no chão", até ao outro lado que dizia " Então o jogo deveria ter parado mesmo sem nos termos apercebido da lesão?".

Difícil decidir. Foi motivo de discussão no intervalo. Entretanto o golo foi validado.

Resultado: Brancos 3, Pretos 2.

Novamente ao contrário do que era esperado, foram os brancos a marcar de novo. E foram cavando uma onda de desentendimento dentro dos pretos. Pouco a pouco se sentia mais o desnorte na equipa preta.
O Zé Albergaria foi para frente na esperança de dar vida ao ataque. Deu a baliza ao Zé Carlos.

E às tantas o João Paulo (que saira da baliza dando o lugar ao Cristiano) e jogava agora na defesa, afirma em voz alta: Mão contra mim!! Mas o esférico prossegue viagem e na sequência acaba por ser golo preto.
Nova discussão pois o golo, a ser validado, punha em causa a nossa regra do "sempre mão-sempre falta".

Novamente o Zé Albergaria se sentiu profundamente atingido por uma regra algo estúpida e antiga, mas que existe para pôr fim a estas discussões. Mas afinal não pôs, pois a discussão foi muita.

Os manos Ramalheiras voltaram a ser autores de jogada de grande violência entre eles. O Pedro em grande correria, atinge a bola e também o pé do irmão que se fica a queixar. Cenas destas são dispensáveis  e a continuar, vão mesmo acabar por fazer estragos.
Também o John atingiu o João Campos depois deste o ter ultrapassado em corrida. O John vai por trás, impróprio. Pouco depois este mesmo John volta  a agarrar o adversário (acho que o Grave) por trás.

O papel mais apaziguador veio de novo e como sempre, do Morgado. Ele  pensa sempre em jogar futebol e vive à margem destas discussões. Ora ainda bem.

Mas a verdade é que os pretos iam caindo, quer nos golos quer no ânino do jogo.
Até que o Paulo é apanhado a abandonar o relvado...
Quando interpelado, disse que se ia embora porque o Gui o mandara embora...e o Gui disse que estava farto de levar biqueiradas por trás...!!!
O Paulo lá acabou por voltar à arena...
Mas pouco depois foi o Afonso que se foi mesmo embora. Disse ele que o jogo perdera todo o interesse.
Claro que foi alvo de fortes críticas por abandonar colegas e adversários, algo que aliás não é novidade para ninguém.Faltavam cerca de sete minutos.

Assim ojogo terminou sem sabor, em cima da hora não havia outra coisa a fazer.

Mas tudo faz parte. Ricardo

Brancos 6, Pretos 9. Justa vitória preta. 23 jogadores. Luís foi o rei com 5!!

Brancos - Ricardo, Joli, Grave(1), Morgado(2), Miguel, Carlos Sousa, Guilherme, Diogo(2), Jimi(1), Filipe e Zé Carlos(baliza). Ainda chegou atrasado o Juca que acabou a jogar nos brancos.

Pretos - João Paulo(baliza), João Campos(1), Chaves(2), William, Afonso, Nuno, Pedro Ram, Luís(5), Marco(1), Walter e João Sardão.

Foi uma tarde magnífica. Julho em pleno, brilhando fulgoroso mas sem demasiado calor. Em simultâneo jogou a Alemanha contra a Argentina(4-0), mas mesmo assim apareceram 23 jogadores. Magnífico.

O João Paulo fez as equipas mas foi para a baliza onde se viu à rasca por causa do pé. Jogou alguns minutos na defesa (por troca com o João Campos) mas notou-se claramente que não está bem . Aquele pé....

Quem hoje deu nas vistas foi o Luís. Que grandes golos !
E repare-se que os 3 primeiros golos dos pretos foram todosmarcados pelo Luís e resultantes de centros do Marco. Pareciam fotocópias uns dos outros. Mas o 1º foi o mais rico em pormenor. O centro vem tenso e o Luís tem de voar para a bola. Fá-lo com tal perfeição que todos ficaram de boca aberta e a dar-lhe os parabéns. Sim senhor.
E os dois que se seguiram foram realmente muito parecidos. Todos bons, todos pela direita do guardião Zé Carlos.
E não satisfeito, o Luís ainda marcou mais dois com o pé. Grande Luís. Parabéns.

Outra nota vai para o Carlos Sousa, um jogador que já nos acompanhou há umas décadas(?) atrás e veiomatar saudades. Mas porque está mais pesadojogou a defesa direito, justamente pelo lugar por onde entraram os 3 golos do Luís...pouca sorte.

Estreou-se ainda o Chaves, ex-profissional da bola, creio que no Beira-Mar. Só lhe pudemos avaliar o pormenor do toque na bola e os dois golos que chutou certeriro para a baliza do Zé Carlos.De resto, também não correu muito...

Outra coisa importante e que acabou por influenciar bastante o desafio foi o facto de o Guilherme Ramalheira se ter esquecido das chuteiras em Aveiro. Resultado: teve de ir a casa a correr, ficámos a jogar e à sua espera e passou-se toda a 1ª parte. Daí que se tenha sentido tão grande desnível no resultado.
Ao intervalo : Brancos3, Pretos 7.
Claro que o Gui não fez de propósito. Mas a verdade é que fez bastante falta. Permitiu ao Marco funcionar livremente no corredor onde defendia o Ricardo. Obrigou o Miguel a um esforço superior e ainda por cima o Miguel não esteve nos seus dias mais famosos.

Aquela rajada de golos dos pretos foi um balde de água fria para os brancos. Mesmo assim ainda houve uma reacção agrdável e o Diogo foi marcando, com a juda do Grave, Morgado Jimi.

2ª parte
Com a chegada do Gui as coisas melhoraram para os Brancos que conseguirammarcar 3 golos contra dois dos pretos. Forammarcadores neste 2º tempo: Grave, Diogo e Morgado pelos brancos. E Chaves pelos pretos.
De qualquer das formas a vitória assenta bem aos pretos. A sua superioridaee nunca esteve em questão e o resultado está certo.
O Nuno e o Afonso foram fortíssimos na defesa preta. O João C. foi para a baliza na 2ª parte por razões que desconheço e aí ainda fez duas belas defesas.
Também não posso deixar de referir a grande defesa feita pelo Zé Carlos na outra baliza. Defendeu a soco um tiraço que ia direitinho ao sítio certo. Um espanto.
O Carlos Sousa abandonou prematuramente o desafio por causa de uma dor na virilha. Já tem para uns tempos...
O Marco também está de parabéns pelos centros e pelas corridas que fez.
Nos brancos, os mais lutadores foram o Grave e o Joli.

Mas todos estão de parabéns por estarem presentes. Bem bom. Até eu que mal me podia mexer com dores nas costas...
Ricardo