sábado, 7 de novembro de 2009

Brancos 5 - Pretos 3



BRANCOS - Ricardo, Artur, João Campos, Grave(2), Walter, André Sousa(2), João Sardão(1), João Paulo e Jorge Rebocho.

PRETOS - Zé Carlos, Zé Albergaria, Guilgerme Ramalheira(1), Proença, William, Marco(2), Pedrito, Miguel e Mário.

Proença e Pedrito foram estreias. Como o Proença veio com fama de grande jogador, o João Paulo teve o cuidado de colocar o João Campos de um lado e o Proença do outro. E bem.

Quando chegámos ao estádio fomos esbarrar no portão fechado. Foi preciso telefonar várias vezes ao Nelson para vir abrir o portão. Com tudo isto quase ficou de noite. O jogo começou às 15,50h.

Estranhámos a falta do Nuno, autor do nosso blog e interveniente de respeito. Vamos lá ver como vai  ser hoje.

Nota negativa para o Mário que chegou já com o jogo em andamento. É demasiado tarde. E teve a sorte de o nº de jogadores ser ímpar...

Jogo:
O jogo começou commuita emoção, com tentativas de construir bom futebol e de ambos os lados. Os pretos marcaram, mas os brancos também marcaram. Parecia que os pretos tinhammelhor equipa, mas a verdade é que, um tanto ajudados pela surpreendente exibição do André, foram brancas as melhores jogadas deste período. André, Grave e Walter, tiveram  excelente comportamento e contaram com a ajuda de um Jorge Rebocho em forma e que só não fez um golo maravilhoso por manifesto acaso.

E aos 15 minutos aconteceu uma coisa que perturbou o jogo para sempre. Grave recebe um passe longo de longe, recebe com o peito e caminha para um bonito golo. Porém, quem estava a marcar o Grave era o Zé Albergaria e este jogador afirmou que o Grave havia dominado com a mão; por isso invalidou o golo.
Claro que se gerou alguma discussão. O Grave jurava que não tinha tocado a bola com a mão e até tinha puxado as mãos para trás.Como mais ninguém tivesse visto a mão, depois de alguma controvérsia, a bola acabou por ir ao centro. Para desagrado do Zé Albergaria que, afirmava ter parado de correr já que fôra falta.
Tudo isto foi um bocado desagradável, parou o jogo, interferiu na disposição de todos. Mas o pior estava para vir: o Grave resolve então ABANDONAR a partida, chegou mesmo a ir para lá da linha de cabeceira e sentou-se no chão. Temendo o pior, o João Campos(guarda-redes) apressou-se a ir acalmá-lo a voltar ao desafio. A coisa esteve mesmo preta, todos tiveram receio que o Grave fosse mesmo embora e tudo ficaria desiquilibrado e sem paladar. Finalmente, depois de algumas queixas e reclamações o Grave lá voltou para contento de todos.
Mas o rastilho ficou até final.

Mas daqui para a frente mais se revelou o André, rápido, lutador e virado para a baliza. Fez dois golos que foram prémio para tanta correria.

Do lado preto ascoisas não corriam tão bem apesar dos esforços do Proença. Realmente este jogador revelou-se muito bom e nada complicado. Porém o Pedrito(que jogou na ala esquerda) puxava muito jogo para si, foi muitas vezes individualista para desespero dos colegas. Mostrou ter muita habilidade nos pés, mas isso ealmente não chegou.
A maior sorte estava do lado dos brancos que chegaram ao intervalo com uma vantagem de 4-1. Mas não era tudo sorte. Foi também empenho, luta e boas jogadas.

Depois do inervalo a tendência manteve-se.
O João Campossaiu da baliza braanca. Ricardo foi para lá, dando oportunidade aos pretos. E estes aproveitaram. O Marco fez um passe para um colega mas ninguém tocou na bola. E como esta ia direita à baliza, o Ricardo deixou-a passar não se sabe como.
E às tantas o Zé Albergaria faz um centro perfeito para a cabeça do Guilherme. A bola ia tão certinha que era impossível falhar. E o Gui marcou um bonito e excelente golo.Mas que centro e que golo!!...
O jogo tornou-se então mais animado. Mas foi por pouco tempo já que os brancos voltaram a marcar.

O Marco esforçou-se muito, correu o campo todo. Mas teve sempre forte oposiçaõ e não conseguiu mais do que aquele golo.Também porque o Grave foi para a baliza com dores na coxa.
E foi a sorte dos brancos.
Nesta fase os pretos conseguiram realmente subir. Quase todos e em conjunto, o seu domínio foi real. Mas o Grave estava sempre lá, resistindo a todas as tenativas dos pretos. Fez mesmo defesas enormes.

Por outro lado também é verdade que , agora com o João Campos dentro do jogo, o André continuava a insistir até à exaustão. E o João compensou bem a a súbita perda de forma do Walter. Nesta fase o Walter esteve irreconhecivel.

3 comentários:

  1. Como o João disse...o pessoal tem que começar a comentar mais ao longo da semana. Façam como o João digam que o pessoal (Ramalheira) não joga nada! Chamem nomes uns aos outros! Mexam-se!
    Abraço para toda a gente e espero que gostem da capa desta semana.

    Nuno

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  2. Penso que foi 1 bom jogo da bola, onde a que em termos individuais parecia uma equipa mais fraca, mostrou-se uma equipa mais forte colectivamente, o que se traduziu no resultado final.
    Agradeço os comentários feitos à minha exibição, penso no entanto que falta revelar os inúmeros golos que falhei:)Felizmente não foram determinantes para a vitória final:)

    1 grande abraço para o mundo futebolístico da Vagueira, e espero regressar brevemente aquele belissimo ervado

    André

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  3. A vitoria sobe um bocado a ferros tendo umas grandes oprotenidades de marcarem golos só com o gadaredes sozinho descaradamente sem defesas que podiam matar o jogo, ou era a revolta dos pretos dado assio os brancos eram uma equipa coletiva.

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