Sábado, 25 de Maio de 2024
(Abel, podes continuar aqui a tua magia)
Sábado, 18 de maio de 2024
Pretos X – Brancos X+2
PRETOS
Claudemilson
Eliseu
Jorge
Josiel
Sli
Julian
João Campos
Pedrito
BRANCOS
Conde
Hércules
João Sardão
Hugo
Papi
Quintino
Luiz
Matheus
Jogo fraco e com algumas lesões que se revelaram decisivas.
Apesar do equilibro constante, o jogo nunca foi interessante. Apesar de algumas
desistências de última hora, Abel fez as equipas (obrigado, Abel).
Antes do início da partida, Josiel tomou a iniciativa de
dizer algumas palavras. Chamou a atenção para o facto de os últimos jogos
estarem a ser algo quezilentos e com entradas demasiado duras para os nossos jogos.
Vamos então ao jogo:
Os pretos eram aparentemente superiores e isso fazia-se
notar na facilidade com que chegavam ao ataque. Julian era uma flecha apontada
à baliza, apoiado por Pedrito e João Campos. No entanto, dois golos de chapéu
ao distraído guardião Slimani equilibravam as coisas. Do lado branco, Hugo, Papi,
Quintino e Luiz formavam também um quarteto de ataque forte.
O jogo tinha pouco mais de 20 min quando começaram as lesões:
Eliseu lesiona-se num lance com Hugo, quase ao mesmo tempo que Papi faz nova
lesão na virilha.
Ambos foram para a baliza, onde aguentaram até ao intervalo,
onde chegámos com um empate a 5 bolas.
A segunda parte quase não vale o tempo que levo a escrever
esta crónica.
Eliseu teve mesmo de sair devido à lesão que se agravara ao
longo da primeira parte (as melhoras, Eliseu!). Por sua vez, Papi manteve-se na
baliza toda a segunda parte, onde ainda fez
excelentes defesas. Do lado branco rodou-se na baliza: Josiel, Jorge, Julian e
Sli ocuparam esta posição.
Apesar do constante equilíbrio no resultado, o jogo ia
perdendo o interesse a casa minuto.
Dava a impressão que quando os pretos aceleravam, eram
claramente superiores apesar da inferioridade numérica. Claudemilson foi outra vez grande, assim como
Josiel que fez um excelente jogo cá atrás (o único que realmente defendia) e
ajudou a segurar a organização preta, se é que ela existia.
Parabéns Josiel.
Mas não foi o suficiente. Pedrito insistia em desperdiçar o
talento com toques e fintas inócuas e sem progressão. Ainda assim, fez algumas
boas recuperações defensivas. Já Slimani não regressou com a competitividade que
o caracterizava. Disse que jogava a central mas praticamente não lá foi visto,
e quando esteve na baliza ignorou lances, cruzou braços e até se deitou.
Os brancos foram sempre mais equipa. Conde esteve impecável lá
atrás, Papi fartou-se de defender e Quintino apareceu com as pilhas carregadas.
Beneficiando da fadiga preta, que jogou 45 com menos um jogador, os brancos tiveram
vontade e energia para reverter uma desvantagem de 3 golos e vencer a partida
nos instantes finais. Parabéns os brancos!
No meu entender, os nossos jogos são uma brincadeira que só
têm graça quando levados com um mínimo de seriedade e vontade de ganhar. Não
aconteceu hoje, daí o jogo fraco.
Voltamos para a semana.
Abraço a todos
João Campos
Sábado, 11 de maio de 2024
PRETOS
Papi
Joli
Nuno
Peter
Jorge
Hercules
Ruben
Matheus
BRANCOS
Pedrito
Parente
Machado
Eliseu
Sardão
Ziel
Campos
Hugo
Parente fez as equipas, e bem, como veremos. Luiz regressou
aos relvados e ajudou a decidir o jogo. Brancos venceram por um golo.
A tarde estava perfeita para a prática da modalidade e os intervenientes
eram de excelência. A primeira parte foi algo caótica, mas equilibrada.
Os pretos apresentavam uma defesa sólida: Nuno esteve implacável e tinha à sua
frente Joli que ajudava a destruir as investidas brancas. Jorge ficou todo o
jogo na baliza (não sei se por opção do próprio), o que conferiu alguma
estabilidade à equipa preta. Na frente, o incansável Papi nem sempre era bem acompanhado
por Peter e Matheus, apesar do esforço deste último.
Já os pretos rodavam na baliza… e na defesa. Catalisada pela
troca constante de guarda-redes, a defesa branca era bastante instável. Mesmo
com um sistema de 2 centrais, surgiam jogadores pretos isolados para concluir
jogadas de ataque. Machado e Eliseu eram os centrais e até Parente chegou a fazer
a posição. Machado, o mestre da tática, dizia que faltava gente na frente. Na
frente, Hugo, Pedrito e Campos apresentaram rendimento abaixo do habitual e tinham
dificuldades na construção. Chegámos ao intervalo com vantagem de 1 golo para
os pretos, golo este apontado de canto já depois dos 45.
Na segunda parte assistimos a um ascendente branco,
apesar do constante equilibro.
Pedrito mostrou-se mais voluntarioso nas transições, ajudando a soltar Hugo e
Campos. Mas a chave esteve na entrada do Luiz, que trocou com o Ziel. Apesar da
longa paragem e alguma falta de confiança, Luiz foi decisivo, apontando 3(?)
golos e 2(?) assistências.
A 20 minutos do final, os brancos já venciam por dois golos.
Talvez por isso, deram-se ao luxo de falhar dois golos de forma escandalosa (Luiz
e Hugo). E foi depois disso que assistimos a um dos momentos mais bonitos do jogo, quiçá o mais bonito.
Hércules conduz à bola e à entrada da área remata em direção
ao canto superior esquerdo. Mesmo sem grande velocidade, a bola vai a planar até
entrar na baliza do guardião branco, que estava ligeiramente adiantado. Grande golo!
Pouco depois, Matheus marca novamente para os pretos e
empata a partida.
Os brancos voltaram a marcar e o resultado não mais se
alterou.
Bela partida com vitória tangencial dos brancos.
Até sábado
(Alguns momentos do jogo gentilmente filmados e cedidos pelo Josiel. Obrigado!)
Sábado, 4 de maio de 2024
BRANCOS
Rafael (Gk)
Piaca
Furão
Rúben
Machado
Eliseu
Marcos
Papi
PRETOS
Pinto
Hércules
Claudemilson
Nuno
Sardão
Patrício
Matheus
Campos
O dia começou chuvoso e assim se manteve até ao início da
partida. Por volta das 15h30, a chuva deu tréguas e concedeu aos presentes a tarde
ideal para a prática da modalidade. Lindo.
João Campos fez as equipas e antes do início da partida
ouvia algumas queixas dos colegas de equipa, que diziam que os brancos teriam
melhor equipa.
O jogo começou por volta das 16h30, mas já lá vamos. Antes disso
uma nota importante:
Os jogos estão a começar cada vez mais tarde. Às 15h55
estávamos 4 atletas no seminário. Não é para estarmos às 16h no campo, é para
começarmos às 16h. Desculpem mas não aceito argumentos como: “se chegar às
15h50, vou estar à espera” ou “eu já cá estava mas estava no carro”. Se todos pensarmos
assim, nunca vamos começar a horas. Há pessoas com compromissos depois do jogo.
Neste momento estamos a prejudicar os cumpridores.
Conclusão, cheguem a horas por favor.
Vamos ao jogo
A 1ª parte começou praticamente com um golo dos brancos (Papi
terá inaugurado o marcador). Ao contrário do que seria de prever, os pretos deram
a volta ao resultado em pouco tempo. João Campos empatou e pouco depois Matheus
colocou a sua equipa em vantagem com um belo slalon, onde surpreendeu vários
adversários.
Na defesa preta, Nuno estava em todo o lado. Defendia e
ajudava no início da construção. Apesar de algum desnorte de André Pinto e Patrício,
a defesa preta mostrava alguma robustez e nem a rotação de guardiões lhe tirava
estabilidade.
João Sardão mostrou-se seguro e aguerrido. Patrício também
foi lutador, apesar das excessivas incursões atacantes.
Chegámos ao intervalo com vantagem de um golo para os pretos
O início da segunda parte ficou marcado por um dos momentos mais bonitos do jogo: João Campos assiste Ruizinho que disfere um remate colocado num gesto técnico difícil (a bola estava no ar). Já quase se gritava golo, quando surge no ar Rafael (qual Taffarel ). Um voo magnífico junto à trave a negar o golo (e respetivo festejo) a Ruizinho. Belo momento de ambos os interpretes.
Os pretos mostravam-se mais esclarecidos e mais equipa. Na
segunda parte Ruizinho apresentou-se mais concentrado e isso refletiu-se no seu
futebol. Matheus continuava na luta do meio-campo, o que libertava a criatividade de Claudemilson e João Campos. Claudemilson mostrou ser uma mais valia. Aparentemente
trapalhão com bola, mas muitíssimo esclarecido no timing do passe. Optava quase
invariavelmente pela simplicidade, dando mote ao velho chavão: “o difícil é
jogar simples”.
Mas o meu elogio máximo vai para Matheus. Hoje atacou, defendeu, lutou, marcou
e deu a marcar. Na minha opinião, o MVP, juntamente com Nuno.
Quando Nuno foi para a baliza, os pretos sofreram 2 golos de seguida, o resultado equilibrou-se e o jogo ganhou interesse. Mas foi sol de pouca dura, com o retorno de Nuno à defesa, os pretos retomaram a coesão e o resultado voltou a desnivelar-se
Do outro lado, Papi apresentou-se uns furos abaixo do habitual. Mas não foi só seu demérito. Aparecia muitas vezes desacompanhado, o que o tornava uma presa fácil para a defesa preta. Machado fazia alguns remates inconsequentes, Rúben estava desaparecido e Furão e Piaca eram pouco esclarecidos no último terço do terreno.
Consta-se que estes dois atletas (Furão e Piaca) terão feito uma exibição bem superior na noite anterior nas pistas de dança da cidade. Mas não foram só eles: André Pinto e Patrício também terão ajudado a esgotar alguns barris de cerveja. Que 4!
Faltavam 15 minutos para o final e o Papi saiu para trabalhar. Ao mesmo tempo, Marcos também saiu dizendo que "já não aguentava mais". Não se percebeu bem porquê, é muito jovem. Mas a pedido voltou. Patrício vestiu branco para equilibrar, mas apesar das mudanças, pouco ou nada alterou o marcador.
Resultado justo, vitória da equipa mais bem organizada.
Voltamos para a semana!
João Campos