terça-feira, 28 de maio de 2024

 Sábado, 25 de Maio de 2024


(Abel, podes continuar aqui a tua magia)

segunda-feira, 20 de maio de 2024

 

Sábado, 18 de maio de 2024

Pretos X – Brancos X+2

PRETOS

Claudemilson
Eliseu
Jorge
Josiel
Sli
Julian
João Campos
Pedrito

BRANCOS

Conde
Hércules
João Sardão
Hugo
Papi
Quintino
Luiz
Matheus



Jogo fraco e com algumas lesões que se revelaram decisivas. Apesar do equilibro constante, o jogo nunca foi interessante. Apesar de algumas desistências de última hora, Abel fez as equipas (obrigado, Abel).



Antes do início da partida, Josiel tomou a iniciativa de dizer algumas palavras. Chamou a atenção para o facto de os últimos jogos estarem a ser algo quezilentos e com entradas demasiado duras para os nossos jogos.

Vamos então ao jogo:

Os pretos eram aparentemente superiores e isso fazia-se notar na facilidade com que chegavam ao ataque. Julian era uma flecha apontada à baliza, apoiado por Pedrito e João Campos. No entanto, dois golos de chapéu ao distraído guardião Slimani equilibravam as coisas. Do lado branco, Hugo, Papi, Quintino e Luiz formavam também um quarteto de ataque forte.

O jogo tinha pouco mais de 20 min quando começaram as lesões: Eliseu lesiona-se num lance com Hugo, quase ao mesmo tempo que Papi faz nova lesão na virilha.

Ambos foram para a baliza, onde aguentaram até ao intervalo, onde chegámos com um empate a 5 bolas.

A segunda parte quase não vale o tempo que levo a escrever esta crónica.

Eliseu teve mesmo de sair devido à lesão que se agravara ao longo da primeira parte (as melhoras, Eliseu!). Por sua vez, Papi manteve-se na baliza toda a segunda parte, onde ainda fez excelentes defesas. Do lado branco rodou-se na baliza: Josiel, Jorge, Julian e Sli ocuparam esta posição.

Apesar do constante equilíbrio no resultado, o jogo ia perdendo o interesse a casa minuto.

Dava a impressão que quando os pretos aceleravam, eram claramente superiores apesar da inferioridade numérica.  Claudemilson foi outra vez grande, assim como Josiel que fez um excelente jogo cá atrás (o único que realmente defendia) e ajudou a segurar a organização preta, se é que ela existia. Parabéns Josiel.

Mas não foi o suficiente. Pedrito insistia em desperdiçar o talento com toques e fintas inócuas e sem progressão. Ainda assim, fez algumas boas recuperações defensivas. Já Slimani não regressou com a competitividade que o caracterizava. Disse que jogava a central mas praticamente não lá foi visto, e quando esteve na baliza ignorou lances, cruzou braços e até se deitou.

Os brancos foram sempre mais equipa. Conde esteve impecável lá atrás, Papi fartou-se de defender e Quintino apareceu com as pilhas carregadas. Beneficiando da fadiga preta, que jogou 45 com menos um jogador, os brancos tiveram vontade e energia para reverter uma desvantagem de 3 golos e vencer a partida nos instantes finais. Parabéns os brancos!

 

No meu entender, os nossos jogos são uma brincadeira que só têm graça quando levados com um mínimo de seriedade e vontade de ganhar. Não aconteceu hoje, daí o jogo fraco.

Voltamos para a semana.

Abraço a todos

João Campos

segunda-feira, 13 de maio de 2024

 Sábado, 11 de maio de 2024

PRETOS

Papi
Joli
Nuno
Peter
Jorge
Hercules
Ruben
Matheus

 

BRANCOS

Pedrito
Parente
Machado
Eliseu
Sardão
Ziel
Campos
Hugo

 


Parente fez as equipas, e bem, como veremos. Luiz regressou aos relvados e ajudou a decidir o jogo. Brancos venceram por um golo.

A tarde estava perfeita para a prática da modalidade e os intervenientes eram de excelência. A primeira parte foi algo caótica, mas equilibrada. Os pretos apresentavam uma defesa sólida: Nuno esteve implacável e tinha à sua frente Joli que ajudava a destruir as investidas brancas. Jorge ficou todo o jogo na baliza (não sei se por opção do próprio), o que conferiu alguma estabilidade à equipa preta. Na frente, o incansável Papi nem sempre era bem acompanhado por Peter e Matheus, apesar do esforço deste último.

Já os pretos rodavam na baliza… e na defesa. Catalisada pela troca constante de guarda-redes, a defesa branca era bastante instável. Mesmo com um sistema de 2 centrais, surgiam jogadores pretos isolados para concluir jogadas de ataque. Machado e Eliseu eram os centrais e até Parente chegou a fazer a posição. Machado, o mestre da tática, dizia que faltava gente na frente. Na frente, Hugo, Pedrito e Campos apresentaram rendimento abaixo do habitual e tinham dificuldades na construção. Chegámos ao intervalo com vantagem de 1 golo para os pretos, golo este apontado de canto já depois dos 45.

Na segunda parte assistimos a um ascendente branco, apesar do constante equilibro.
Pedrito mostrou-se mais voluntarioso nas transições, ajudando a soltar Hugo e Campos. Mas a chave esteve na entrada do Luiz, que trocou com o Ziel. Apesar da longa paragem e alguma falta de confiança, Luiz foi decisivo, apontando 3(?) golos e 2(?) assistências.

A 20 minutos do final, os brancos já venciam por dois golos. Talvez por isso, deram-se ao luxo de falhar dois golos de forma escandalosa (Luiz e Hugo). E foi depois disso que assistimos a um dos momentos mais bonitos do jogo, quiçá o mais bonito.

Hércules conduz à bola e à entrada da área remata em direção ao canto superior esquerdo. Mesmo sem grande velocidade, a bola vai a planar até entrar na baliza do guardião branco, que estava ligeiramente adiantado. Grande golo!

Pouco depois, Matheus marca novamente para os pretos e empata a partida.

Os brancos voltaram a marcar e o resultado não mais se alterou.

Bela partida com vitória tangencial dos brancos.

Até sábado

(Alguns momentos do jogo gentilmente filmados e cedidos pelo Josiel. Obrigado!)






















segunda-feira, 6 de maio de 2024

Sábado, 4 de maio de 2024

BRANCOS

Rafael (Gk)
Piaca
Furão
Rúben
Machado
Eliseu
Marcos
Papi

PRETOS

Pinto
Hércules
Claudemilson
Nuno
Sardão
Patrício
Matheus
Campos


 


O dia começou chuvoso e assim se manteve até ao início da partida. Por volta das 15h30, a chuva deu tréguas e concedeu aos presentes a tarde ideal para a prática da modalidade. Lindo.

João Campos fez as equipas e antes do início da partida ouvia algumas queixas dos colegas de equipa, que diziam que os brancos teriam melhor equipa.

O jogo começou por volta das 16h30, mas já lá vamos. Antes disso uma nota importante:

Os jogos estão a começar cada vez mais tarde. Às 15h55 estávamos 4 atletas no seminário. Não é para estarmos às 16h no campo, é para começarmos às 16h. Desculpem mas não aceito argumentos como: “se chegar às 15h50, vou estar à espera” ou “eu já cá estava mas estava no carro”. Se todos pensarmos assim, nunca vamos começar a horas. Há pessoas com compromissos depois do jogo. Neste momento estamos a prejudicar os cumpridores.
Conclusão, cheguem a horas por favor.

Vamos ao jogo

A 1ª parte começou praticamente com um golo dos brancos (Papi terá inaugurado o marcador). Ao contrário do que seria de prever, os pretos deram a volta ao resultado em pouco tempo. João Campos empatou e pouco depois Matheus colocou a sua equipa em vantagem com um belo slalon, onde surpreendeu vários adversários.

Na defesa preta, Nuno estava em todo o lado. Defendia e ajudava no início da construção. Apesar de algum desnorte de André Pinto e Patrício, a defesa preta mostrava alguma robustez e nem a rotação de guardiões lhe tirava estabilidade.

João Sardão mostrou-se seguro e aguerrido. Patrício também foi lutador, apesar das excessivas incursões atacantes.

Chegámos ao intervalo com vantagem de um golo para os pretos

O início da segunda parte ficou marcado por um dos momentos mais bonitos do jogo: João Campos assiste Ruizinho que disfere um remate colocado num gesto técnico difícil (a bola estava no ar). Já quase se gritava golo, quando surge no ar  Rafael (qual Taffarel ). Um voo magnífico junto à trave a negar o golo (e respetivo festejo) a Ruizinho. Belo momento de ambos os interpretes.

Os pretos mostravam-se mais esclarecidos e mais equipa. Na segunda parte Ruizinho apresentou-se mais concentrado e isso refletiu-se no seu futebol. Matheus continuava na luta do meio-campo, o que libertava a criatividade de Claudemilson e João Campos. Claudemilson mostrou ser uma mais valia. Aparentemente trapalhão com bola, mas muitíssimo esclarecido no timing do passe. Optava quase invariavelmente pela simplicidade, dando mote ao velho chavão: “o difícil é jogar simples”.
Mas o meu elogio máximo vai para Matheus. Hoje atacou, defendeu, lutou, marcou e deu a marcar. Na minha opinião, o MVP, juntamente com Nuno.

Quando Nuno foi para a baliza, os pretos sofreram 2 golos de seguida, o resultado equilibrou-se e o jogo ganhou interesse. Mas foi sol de pouca dura, com o retorno de Nuno à defesa, os pretos retomaram a coesão e o resultado voltou a desnivelar-se

Do outro lado, Papi apresentou-se uns furos abaixo do habitual. Mas não foi só seu demérito. Aparecia muitas vezes desacompanhado, o que o tornava uma presa fácil para a defesa preta. Machado fazia alguns remates inconsequentes, Rúben estava desaparecido e Furão e Piaca eram pouco esclarecidos no último terço do terreno.

Consta-se que estes dois atletas (Furão e Piaca) terão feito uma exibição bem superior na noite anterior nas pistas de dança da cidade. Mas não foram só eles: André Pinto e Patrício também terão ajudado a esgotar alguns barris de cerveja. Que 4!

Faltavam 15 minutos para o final e o Papi saiu para trabalhar. Ao mesmo tempo, Marcos também saiu dizendo que "já não aguentava mais". Não se percebeu bem porquê, é muito jovem. Mas a pedido voltou. Patrício vestiu branco para equilibrar, mas apesar das mudanças, pouco ou nada alterou o marcador.

Resultado justo, vitória da equipa mais bem organizada.

Voltamos para a semana!

João Campos