domingo, 25 de outubro de 2015

Brancos 6, Pretos 0 –Jogo na Vagueira. Ficamos a dever 50 euros. Resultado injusto e completamente mentiroso e exagerado. Vitor Hugo foi rei dos golos com3. Dois guarda redes de sonho permitiram uma 1ª parte excelente, quase sem golos. Jorge Rebocho deu nas vistas. Chuva




O Tapas cheio de malta. Foi bom Jorge, Tiago Belo,Grave, João Campos, Rui Sarmento, Vitor Hugo, Pedro Ramalheira, Fábio e Alex. Espero não me ter enganado
Tapas, local de pausa no desporto. De costas está o Artur Calado. Ao fundo o Hércules e seu físico, Vitor Hugo, Pedro Ramalheira, NUno, Fábio e Alex. Espero não ter baralhado nomes.

Brancos-Ricardo(baliza), Fredy(1), Joly, Grave, João Campos(1), Alex(1), Jorge Rebocho e Vitor Hugo(3).
Pretos-Zé C.Gamelas, Hércules, Nuno, Alessio, Artur Calado, Fábio, Pedro Ramalheira e Tiago Belo.

Peço desculpa pelo atraso da reportagem. Nem sempre tudo corre como queremos.
Dia de chuva não muito pesada e que parou ao intervalo do jogo.
 Surpreendeu o nº de jogadores(16). Muito bom. João Sardão falhou por ainda não se encontrar em forma e além disso teve de trabalhar. Pena.
Ainda com chuva e como ninguém aceitou fazer as equipas, fui eu (Ricardo) a fazer um esboço que não ficou bem. Penso que foi o Pedro Ramalheira a proceder aos ajustes aconselháveis. Mesmo assim a coisa não ficou bem como veremos.
1ª parte
Excelente. Tudo a jogar bem.
Zé Carlos fez 3 boas defesas e Ricardo não fez nenhuma porque os pretos rematavam sempre ao lado ou por cima da baliza.
E quando todos pensávamos que íamos chegar empatados ao intervalo, os brancos fazem
1-0 – Golo de Vitor Hugo, aos 40 minutos,de cabeça, a centro de Alex. Note-se que este artista já tinha esbanjado 3 golos quase feitos. Mas desta não perdoou.
E
2-0 – Vitor Hugo conclui, aos 44,5 minutos,  um passe de João Campos.
Exagero perante os acontecimentos.
Esta diferença não espelhava o jogo. Foi de certo modo surpresa injusta.
Não posso porém avançar para a 2ª parte sem distinguir alguns factos:
1. A exibição do central Carlos Grave. Enorme. Grande. Sempre no sítio. Ele sabia o guarda redes que tinha atrás.
2. Jorge Rebocho. Também em grande. Puxado e orientado pelo Grave, foi dono de uma exibição a não esquecer. Fez cortes magníficos e por várias vezes teve de receber passes exigindo domínio de bola, para logo passar. Boa Jorge.
3. Zé Carlos autor de 3 defesas dignas da chamada de atenção . Parabéns.
4. Artur Calado. Hoje bem mais arrebitado, seguro na defesa e participando no ataque e até esteve à beira de marcar. A segunda metade não me pareceu tão feliz.
Não me alongo mais pois todos estiveram bem.

2ª parte
As coisas alteraram-se com o decorrer do tempo. Isto porque os pretos insistiam em rematar ao lado ou para fora. Não acertavam mesmo com a baliza.
E os brancos continuaram a marcar.
3-0- João Campos marca. Faz talvez o golo mais bonito. Recebe a bola de longe, domina com um toque, vira-se à meia volta para a baliza e dispara para o sítio certinho. Bonito de ver.
Depois o Vitor Hugo tirou melhor as medidas da baliza.
4-0! Mais exagero.
A vinte minutos do fim, o João Campos deu mau jeito às costas, ficou mesmo à rasca e teve de ir à baliza.
Ricardo foi para a defesa. E ainda bem, pois o João foi chamado à pedra em duas magníficas defesas impossíveis para o Ricardo. Numa delas (um estoiro), a bola passa pelo meio das pernas do Grave. Travou a visão do João. Por isso ficámos sem entender como foi possível Tal defesa. Tudo isto contribuiu para o desastre no resultado final.
E o Alex e o Fredy também lhe apanharam o jeito.
5-0
E
6-0!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até parece impossível.
De vez em quando somos surpreendidos com estas coisas da bola. Não foi justo.
De modo nenhum os pretos mereciam tal penalização. Mas aconteceu.
É bom realçar os erros cometidos pelo Ricardo ao esboçar as equipas. Acabaram por deixar desequilíbrios porque na verdade os pretos ficaram com poucos jogadores “virados” para o ataque.
Desculpem.
A nota negativa vai para o choque entre Joly e Nuno, do qual este saiu magoado mas veio a recuperar depois de alguns desabafos …
Eu bem berro “ não se magoem”. Às vezes o pessoal esquece que estou a falar verdade pois isto não passa de uma brincadeira a feijões e em que ainda precisamos de pagar para jogar.

Depois do jogo fomos ao Tapas. Aí batemos (talvez) o recorde de presenças: 13!!!
Saiu muita bifana. Apre! Não havia tostas. Só bifanas. Boas.
Faltou o Zé Carlos para desgosto de todos e do Sr. Zé Manel e claro, do próprio Zé Carlos.
Ricardo

sábado, 17 de outubro de 2015

Não houve jogo por falta de jogadores. Brancos 0, Pretos 0. Ver lá dentro.




Numa tarde que se prometia de chuva intensa, lá se realizou o encontro no café habitual. Não chovia, embora as nuvens fossem bem cinzentas.
Mas só apareceram os seguintes heróis.
1.João Campos
2.Ricardo
3.Jorge Rebocho
4.Vitor Hugo
5.Pedro Ramalheira.

Porém, também estavam presentes por telefone
6.Luís
7.Filho do Luís
8.João Bastos
9.Fernando Bastos.                                                   
10.Joly
11.Grave
12. Amigo do João Bastos.

Mas importa dizer o seguinte:
Artur e Zé Carlos faltaram. Marotos.
O João Sardão não podia vir por motivos físicos. Teve juízo pois a sua lesão tem assim mais probabilidades de melhorar.
Pedro Jesus está no Porto sem saber se há jogo.
Carlos Grave vinha mais para fazer o jeito, já que a sua virilha também o aconselha a fazer repouso.
Joly estava prontinho, claro. Ah cum carago, ele ia correr muito.
Luís e o filho já iam a caminho, pois claro. Parabéns. Vamos lá a ver se conseguem aparecer no próximo.
João Bastos até arranjou um amigo…
João Campos apresentou-se ao serviço por vício. Não devia, porque tem o pé inchado (entorse) e nem devia pensar em jogar.
Informo ainda que o campo estava disponível.
Mas, tudo isto misturado, fez com que resolvêssemos ficar por aqui.

É uma dor.
E ao longo da tarde a chuva não chegou a cair. Portanto o tempo até esteve bom. O Sol até acabou por brilhar…
Uma palavra especial para o João Bastos. As minhas felicitações comovidas. E comovidas porque, depois de tanto tempo sem aparecer, acontece não haver jogo. É o destino e as suas traições. Mas o tal azulejo já anda na mala do carro para te oferecer. Mas é para colocar no fundo do quintal, pois não é bonito.
Ricardo

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Novidades do Grave. Ver em baixo.

Telefonou-me hoje o Grave, informando que o tal campo da Palhaça é muito bom e tem direito a banho. São quarenta euros. Mas parece algo grande. Dá para jogar 8,9, 10 jogadores de cada lado e as balizas são fixas, naturalmente.
Também tem bastante procura, mas o Grave (que está um pouco melhor da perna) tem o nº de telefone do senhor.
Por isso vão pensando, um dia em que não seja possível ir para a Vagueira, podemos experimentar.
Digo eu...

Nota pessoal: temo que as baliza sejam ENORMES... (ricardo)

As melhoras para os 3 lesionados: Joões(2) e Grave.

Ricardo


sábado, 10 de outubro de 2015

Brancos 4, Pretos 2- Jogo na Vagueira. Jogo com muitas lesões, não chegou ao fim. Boa 1ª parte. Estreia do Pedrito, filho do Luís. Rui Sarmento e Luís foram reis dos golos com 2 cada .Demasiadas lesões- João Sardão, Grave e João Campos. Alex ficou de aparecer mas faltou.



Brancos-José Carlos(baliza). Nuno(1), Jorge Rebocho, Alessio, Artur Calado, Vitor Hugo(1), Luís(2) e Pedrito(filho do Luís).

Pretos- Ricardo(baliza), Grave, João Sardão, Cláudio, Pedro Ramalheira, Rui Hércules(2) e João Campos.

Estivemos à espera do Alex. Como o relógio não parava, começámos sem ele. Afinal nunca chegou. Coisas pouco agradáveis, claro.

Assim, os brancos jogaram com oito, os pretos apenas com sete.
Pedro Ramalheira fez as equipas contando com o Alex faltoso.


JOGO:
1ª parte
Muito boa.
Mesmo jogando com menos um jogador, os pretos revelaram-se voluntariosos, resistentes e teimosos. Mas todos sabiam que os Brancos tinham equipa mais forte.
Só conjunto formado por Nuno, Alessio, Vitor Hugo e Luís era de respeito. Mas ainda pderam contar com a participação da estreia Pedrito, filho de peixe sabe nadar, catorze anos, esforçado, habilidoso, procurando jogar com seu pai e os otros. Mas foram muitas as jogadas em família.
Os pretos também tinham valores: João Campos, Grave, Pedro Ramalheira e Hércules. Mas o conjunto não tinha o poder dos brancos, pois claro.
Mesmo assim foram os pretos a marcar primeiro.
0-1 – Hércules transforma em golo um grande passe do Pedro Ramalheira.
E foi justo.
O troco veio a seguir. Sabendo que Ricardo estava na baliza…
1-1- Nuno arranca uma lassardina(que é como quem diz, um tiro) do meio campo e que ninguém trava.
Justo.
Mas os pretos ainda resistiam.
1-2- Hércules. Após uma bela jogada com João Campos, este algo preguiçoso transforma muito bem.
Justo.
Até se pode dizer que o domínio era dos pretos, se bem que isso constituia uma grande surpresa para todos.
E foi nesta altura  que se começou a notar o enorme desgaste físico sofrido pelos pretos, pois sem essa entrega total, não teria sido possível fazer frente aos brancos.
O desgaste era tão grande que começou a ser visível, com retenções de bola e circulação para trás.
E…
2-2- Luís, de cabeça marca um belo golo, mesmo sem oposição.
João Sardão começa a arrastar-se e queixar-se da perna, do buraco atrás…das lesões antigas…
Acabou a 1ª parte

Brancos 2 , Pretos 2

Porém, João Sardão reconhece que não consegue jogar mais e abandona o campo, foi para casa. Certamente vai parar 15 dias…digo eu. Aqui ficam os votos de recuperação rápida mas segura. Se valente de ma figa.
Bom, como agora os Pretos ficavam com dois a menos, era preciso alterar.
Pessoalmente sugeri o Luís, mas o pessoal entendeu que era o Jorge Rebocho.
Mas nesta altura também já o Cláudio pedia para ir à baliza. E só não foi porque eu não deixei. Seria o caos.
E lá se foi jogando,
Mas a cada minuto se notava mais a falta de forças.
3-2- Vitor Hugo marca um grande golo a passe do Luís.
4-2- Luís. Recebe a bola isolado e passa-me a bola pelo meio das pernas. Detesto, com tanta baliza pela frente e há-de escolher o meio das pernas. Tu vais ver como me vingo.

A cerca dos 15 minutos o Grave estica demasiado a perna para cortar uma jogada e…já estás…lá vai outra vez o músculo.
Na sequência o Grave foi para a baliza, tirando daí o Ricardo.
E para as coisas não ficarem tão caóticas o Artur troca de equipa com o primo Ricardo.
Mas o pior estava para vir.
Cum carago, O Grave vai para a baliza. À rasca, claro.
E o Ricardo (agora branco só toca uma vez na bola.
Aos 23 minutos, o João Campos e o Nuno corriam a par (João atacava e Nuno defendia) e o João desfere um remate potente ao lado. Mas ao pousar o pé no chão deu um grito taõ grande que todos acorremos. O João nem permitia que lhe tocassem no tornozelo . E o Pedro disse qe ele tinha de ir ao hospital. Mas ao pôr água a coisa começou a recuperar.
Pouco depois o João já mancava. Mas andava.
Não havia condições para o jogo prosseguir.
Viemos todos embora.
Pena. Correu mal. Não choveu, é certo. Mas a nível de lesões foi muito mau.
Espero que todos recuperem depressa.
Hoje fico por aqui porque já tenho sono.
Mas se calhar venho amanhã fazer uns comentários.
Ricardo
     

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Últimas novidades sobre o campo da Vagueira!!!!!!!!!!!!!!! (más).

Aproveitei uma vinda do Nelson a Aveiro (foi fazer exames médicos) para ir ter com ele.
Assumi a maior naturalidade e serenidade que possam imaginar.
Comecei por lhe sugerir que esqecesse a conversa de sábado e continuar com o esquema habitual.
Também muito sereno, o Nelson clarificou as suas razões. Preferia ficar completamente independente de nós. Há já algum tempo que se vinha sentindo pressionado pelo nosso interesse. Sublinhou que compreendia a minha posição, mas aproveitava para se desligar de nós.
Dise ainda que os alemães ocuparam uma pequena parte do campo porque faltaram muitos ao encontro de alemães. Mas, o que estiveram cá adoraram a estadia, pelo que voltarão agora em maior número. E ele quer estar livre para fazer a recepção que entender.
Assim, disse que nós podíamos ir jogar, mas primeiro deveríamos telefonar a perguntar se está o campo livre. Deu como exemplo o próximo sábado que, em princípio o campo estará livre. Mas se preferíssemos ir para outro lado, era connosco.

Ganha muito mais com alemães do que connosco.


Dei-lhe o envelope com os €150 devidos, claro.

Seguidamente falei-lhe na possibilidade do outro campo grande.
Respondeu que para a semana iria cortar a relva e colocar umas baliza pequenas. Nesse poderíamos jogar.

É altura de todos nós pensarmos no que há a fazer. Eu não posso nem quero nem devo responder por todos.
A decisão será tomada por NÓS.

Nota: esta conversa foi tida no consultório do Dr. Briosa e Gala. Houve um assalto lá dentro e eu ainda ia apanhando uma facada ou um tiro. Mas ainda não foi desta. Escapei. Isto já parece uma América ou uma Alemanha. E levava os nossos €150 na mão...

Opinião pessoal:
Os alemães vêm aí, se não for a bem, há-de ser a mal. Começam a ocupar estas coisas boas que nós temos. Nós nem damos por ela. às tantas queremos e não temos. Ainda vamos ter de pagar para ir para a Alemanha, tal como fazem os Sírios. Pensam que estou a brincar? Então digam quem é que está a comer as sardinhas que nós comíamos??!! E o nosso bacalhau subiu de preço porquê? Ninguém sabe responder.
Somos uns palonços.

Ricardo 

sábado, 3 de outubro de 2015

Brancos 5, Pretos 7- Jogo na Vagueira. Vitória justa dos pretos, mas com um jogador a mais. Bom jogo. Estreia de André Marinho e Tiago Belo. João Campos foi o REI dos golos com 3. Vitor Hugo fez dois. Provavelmente não poderemos jogar mais na Vagueira. Nelson apareceu para receber mas não paguei. E devo-lhe €150. Sou um caloteiro. Pedro Ramalheira escolheu as equipas. Não era fácil fazer melhor.



                                                 Joly e João Bastos durante o intervalo
                                        Grande Hércules também a descansar, bem mereceu
Isto é já no Tapas. João Campos e Pedro Ramalheira a provar as torradinhas oferecidas pelo SR Zé Manel. Luís assiste
                                As duas estreias André e Tiago. Lá ao fundo o Pedro Albergaria
                               Dois grandes craques durante o intervalo: Fábio e o rápido Nuno
                                                      Atenção, Vai começar a segunda parte
                                                         Fábio e Joly ainda no intervalo
                                                               Dois amigos, dois craques
                                         Eis o aquecimento do João Sardão antes do jogo...

                               Cenas do aquecimento antes do jogo. Artur Calado, Joly e Luís


                                         Atenção, o jogo vai começar. Já está feito o aquecimento


Brancos-João Campos(3), Fredy(1), Hércules, Ricardo baliza), Artur Calado, Fábio, Luís(1) e Joly(Pb).
Pretos- Zé Carlos(baliza), João Sardão, Nuno, Pedro Pisa(1), Tiago Belo(1-estreia), André Marinho(1-estreia), Pedro Ramalheira(1), João Bastos e Vitor Hugo(2).

De certo modo estávamos à espera do Pedro Jesus e do Cláudio. Se calhar não percebi b em o recado. Não apareceram. Pena.

O Jorge avisou que não vinha.
O Grave não veio jogar porque estava à rasca (e penso que estará) da virilha desde o último jogo. 

Parabéns às duas estreias. Estiveram muito bem.
Parabéns ao Pedro Ramalheira. Com nº ímpar de jogadores não é fácil fazer equipas. Mas o jogo foi bom na mesma, se bem que se notasse a tal diferença, claro. 

Comecámos a jogar às 16,40 h e acabámos às 18,20 h. Quase de noite.

JOGO
1ª parte
Excelente.
Futebol muito bom.
Logo de início há uma jogada maravilhosa do par Luís/João Campos que deveria ter dado golo. Mas não deu.
Notou-se que os pretos estavam mais “desenvolvidos”. Mas como tinham mais um jogador isso foi encarado com naturalidade.
Mesmo assim os brancos reagiram de forma excelente, sendo de sobressair o Joly pelas suas correrias heróicas em todo o terreno. Não tenho adjectivos suficientes para o gabar. Estava em todo o lado, cortou bolas “cumó” caraças e ajudou o João Campos e o Luís na frente, os magos.
Atrás estava o Artur e o também gigante Fábio a fazer uma joga monstra, segura e virada para o ataque. Artur esteve com a regularidade que lhe conhecemos, hoje não tentou marcar um golaço mas foi pena. E foi ajudado pelo Fredy que ora estava atrás ora na frente.
O Fredy teve mais jeito e paciência que força. Mas esteve bem,
0-1- Vitor Hugo manda um estoiro rasteiro aos 10 mintos. Eu não consegui pará-la, claro.
0-2 –Pedro Pisa. Mandou um estoiro à queima que o devia ter obrigado a pedir desculpa. Por acaso não me acertou. GaITA!
1-2- João Campos marca a passe de Fredy. Abre o jogo, aos trinta minutos.
Hércules também estava muito bem nesta 1ª parte, correndo, repito, CORRENDO e jogando. Muito bem. Parabéns. Foi abaixo na 2ª parte.
Mas o João Camos não regateava esforços ao lado do Joly e quando apanhava o esférico já estava a passar e a correr para receber. Muito bem.
1-3- Golo do André estreia, um estoiro muito bem colocado, não dava hipóteses.
Nesta fase os brancos não consegiram tirar proveito de ocasiões extraordinárias. São coisas da bola, chamadas de azar. Os azares passaram pelos pés do Joly, João Campos, Luís e até Fredy.
2-3- João Campos marca um golo de muito difícil execução. Parabéns. E reanima o jogo. Mas veio o intervalo.

Brancos 2, Pretos 3

2ª parte – 17,35 h
Os brancos continuaram a jogar com menos um jogador. Talvez bem, talvez mal.?
Até final.
O que exigiu um esforço diabólico por parte de todos menos eu Ricardo porque era o guarda-pitos.
Mas isto dabola dá muitas voltas. Reparem.  Logo aos dois minutos:
2-4-Tiago manda um estoiro ao cantinho, grande golo. Parabéns.
3-4- Fredy marca em recarga a um remate do João Campos. Aos 4 minutos. Justo.
4-4-O mago Luís aproveita da melhor forma um belo passe do Hércules. Grande empate.
O guardião Zé Carlos sai da sua área (que não está definida) e joga com a mão. Os brancos pedem falta mas o valoroso guardião não autoriza. Ora essa, quem manda aqui?
Outro lance não muito bonito: Joly fugia para a baliza preta, isolava-se, mas o Nuno deu-lhe um toquinho para cair. A falta de nada valeu…
 5-4 – João Campos aproveita um deslize de um estreante marca de novo. Um golo de luta que põe os brancos em vantagem surpresa, com menos um jogador…
5-5- Joly. Não há justiça! O homem que está em todo o lado sofre esta desilusão. Contra toda a justiça, cum carago, veio à defesa ajudar e alivia para dentro da sua baliza. Claro que acontece aos melhores. É o caso. Estás desculpado grande herói.
A partir daqui foi evidente o desgaste físico dos brancos.
Os pretos subiram de forma clara e conseguiram sucesso.
5-6- Vitor Hugo marca sobre a linha aproveitando o tal jogador sem marcação.
Entretanto o Joly “dá” uma rasteira chata ao Vitor Hugo para “pagar a que o Pedro Pisa deu ao Joly. Tudo pago.
5-7- Pedro Ramalheira, já muito perto do fim, aproveita um erro do ENORME Joly e manda um excelente remate. Grande golo, sim senhor.
A quinze minutos do fim chega o Carlos Grave para assistir. Senta-se ao lado. Mas já salivava à espera do Nelson.
Ainda houve uma jogada maravilha dos brancos. João Campos foge pela ala esquerda e consegue entregar de bandeja ao Luís. E este também não sabe explicar como consegue empurrar para fora dos postes. Coisas da bola.
O mesmo aconteceu ao Vitor Hugo na outra baliza.
Por isso o resultado aceita-se perfeitamente. É de referir o Calor do jogo, isso é que importa.
Os pretos tinham uma equipa muito homogénea.
As duas estreias a surpreender agradavelmente.
O Pedro Pisa a jogar sempre no fora de jogo que não há.
O Nuno a fazer uma exibição ao seu mais elevado nível. Uma máquina de jogar bem, de corte rápido e seguro. Gaita, só posso dizer MUITO BEM, parabéns Nuno.
 Zé Carlos não fez muitos voos. Mas fez várias defesas seguras. Boa Zé.
Sardão esteve muito ressentido da lesão na perna. Fez o possível.
Pedro Ramalheira é um lutador em grande, correu muito. E marcou um belo golo. Muito bom.
João Bastos não marcou. Mas é sempre um elemento forte no meio do campo. Prefere “dar” do que marcar. Para a semana traz o teu pai.
Vitor Hugo, o gigante que exige marcação constante e tem um pé esquerdo que assusta, pelo menos a mim.

Depois do jogo é que foi o caraças.
Apareceu o Nelson para receber. Eu não esperava, dado o seu mau comportamento de saábado passado. Mas apareceu.
Logo foi abordado pelo Grave que despejou tudo quanto tinha a dizer. A “conversa” tornou-se pouco amigável.
Ao ponto de o Nelson perder as estribeiras e começara berrar. E foi dizendo para  não virmos mais. O, se viermos, telefonar primeiro a perguntar se o campo está livre, pois ele é o dono e é ele a mandar no que é dele.
E esta hein?
Agora está feio.
Eu ainda tentei serenar as coisas. Covardemente, no entender do Grave.
Serenamente pedi ao Nelson para pagar  apenas no próximo sábado, alegando qe não tinha donheiro. Mas o objectivo era apenas desviar a atenção.
Ele aceitou. Portanto agora tenho de lhe pagar.
Mais ninguém interveio da conversa.
Agora ficamos pendurados.
Como não tenho de decidir, vamos esperar que cada um dê aqui a sua opinião.
Há quem prefira ir para o seminário (caso do Pedro Ramalheira) mas há quem não prefira.
O assunto é para NÓS TODOS resolvermos.
Por mim vou apenas pagar o que devo.
Mas digam no que votam para não chegarmos a sábado completamente desorientados.
Amanhã vêm as fotos.
Ricardo