sábado, 27 de setembro de 2014

Brancos 4, Pretos 7 –Talvez algo exagerado. Afinal não choveu. João Campos foi REI com 4 golos. Marco 2. Zé Carlos ameaçador. 18 jogadores.



Brancos-Ricardo, Grave , Jorge Rebocho, Joãso Bastos(1), Pedro Jesus(1), Baebosa(1), Pedro Albergaria Pizza(1), Nelo e Joly.
Pretos-Zé Carlos(baliza), João Nuno, João Sardão, João Campos(4), Guilherme(1), Nuno, Miami, Marco(2) e Artur Calado.
Encontro no café habitual, mas sob a ameaça do Zé Carlos Gamelas a dizer que vinha embora às 17,45 horas porque não estava para nos aturar. Ora esta? Aturar? Lá porque dava o Benfica na Tv? Ó Zé…
Não foi preciso usar muito o telelé porque apareceu muita gente por telefone e presencialmente.
O Nuno substituiu o Cláudio(teve de trabalhar- como se o trabalho fosse mais importante que isto) na elaboração das equipas. E de forma impecável. Parabéns para o Nuno. Não é fácil. Parece que não, mas é.
Quando já a caminho da Vagueira toca o telefone a dizer que o Artur também jogava. E foi para a equipa que tinha menos um jogador. Talvez por isso os pretos ficaram mais fortes.
Mas o jogo foi formidável, confronto entre duas grandes forças.
Muito bom. Eu explico.
A1ª arte foi dos brancos. Até estiveram a ganhar por 2-0. Os pretos reduzem para 2-1. E depois os brancos conseguem  3-1. Certo.
Na 2ª parte os pretos ganharam fôlego novo, mais acerto no meio campo e na frente. Dão a volta ao resultado. De forma natural e justa. Talvez um pouco exagerada.
Agora vamos aos pormenores.
A presença do Artur acabou por ser importante. E porquê? Porque jogando sempre pelo seguro, a entregar bem e jogando recuado. Muito bem, acabou por fazer a diferença. E disso não sabia o Nuno, claro.
Continuando com os pretos, a central estava outro muito certinho, bem posiscionado, João Nuno. Autor de uma boa exibição. Não sei se tenho palavras para descrever. O João Nuno estava sempre no sítio certo. E com muita força. E sentido de oportunidade.
Zé Carlos na baliza esteve como nos habituou, enorme. Algumas intervenções dignas de nota. Depois, claro, é como eu, deixa passar as que vão com muita força ou perto do poste. Boa Zé. Só não estiveste bem a ameaçar o pessoal…
Os restantes jogadores pretos eram todos atacantes poderosos. Querem ver? João Campos, Nuno, Miami, Marco e até João Sardão..
E foi mais na 2ª parte que estes senhores se impuseram fortemente.
Do outro lado, a força estava nos pés de João Bastos, Barbosa, Pedro Jesus e Joly, eventualmente ajudados por subidas ocasionais do Nelo que também esteve muito bem, especialmente nos cortes que fez a jogadas muito perigosas.
Grave a central esteve perfeito na 2ª parte. Porém, na 2ª parte a organização defensiva desfez-se. O depois o piteiro Ricardo também não ajudou muito em dois lances que, a serem evitados, teriam dado outro sabor. Mas pronto, piteiro é piteiro e é para dar pitos que lá está.
E hoje não me vou alargar muito em comentários individuais. É castigo por ninguém fazer comentários no blog.
Ricardo marcou o golo prometido. Mas, como se desconfiava, meteu na sua baliza. O remate do Gui ainda foi desviado pela minha perna, para ser pito. O tiro do Gui também vinha puxado.
Grave bem, foi pena permitir o desentendimento defensivo da 2ª parte.
Jorge Rebocho fez muitos cortes e passes, Pedro Albergaria tem de vir aos treinos, está muito pesado, não correu e pouco fez. Uma desilusão esperada. Aparece mais.
João Bastos gigante. Mereceia mais golos. Muito bem.
Barbosa muito rápido e lutador. Foi pena não marcar outro.
Pedro Jesus, uma força. Valente. Podia ter marcado mais um. Devia.
Nelo cumpriu muito bem, melhorou muito.
Joly, aquele lutador enorme. Que garra.
João Nuno muito bem. Grande joga.                                           
Artur, muito bem, a entregar bem, sem complicar, sereno, participativo.
Zé Carlos. Só por 4 vezes foi passado. Fez grandes defesas. Parou 3 estoiros do caraças.
João Campos. Ele diz ter jogado mal. Eu digo que jogou bem. E 4 golos mostram. Elo essencial.
Guilherme. Grande surpresa com a camisola do Sporting. Excelente, um verdadeiro leão. A sério. Parabéns.
Nuno. Certinho, passes longos a ajudar a festa, muito bem, claro. Importantíssimo.
Miami; muito bem, vital na luta do meio campo, grande colaborador. Está de parabéns.
Marco, jogando muito no fora de jogo. Conseguiu dois justos golos. Matreiro. Marcou dois bons golos desviando remates do João.
Artur de parabéns. Joga sossegada. Muito bem. Parabéns.
Sardão a cumprir a sua tarefa. Um gosto vê-lo a avançar na linha.
Golos:
1-0- Pedro Jesus- remate enviesado a terminar  passe do Nelo.
2-0- João Bastos- belo remate de meia distância.
2-1- João Campos, remate à entrada da área.
3-1- Pedro Albergaria, desvia bem um remate de Pedro Jesus.
2ª parte
3-2-João Campos, já não me lembro como foi…mas foi
3-3- Gui, remate de longe, o tal que eu empurrei para dentro. Mas bom remate.
3-4-João Campos. A seguir a um canto, sarilhada frente à baliza e João não perdoa. Bom.
4-4- Barbosa. Grande golo. Dribla os defesas e desfere potente remate . Muito bom.
4-5-Marco, um estoiro de muito perto.
4-6-Marco, desvia um remate do João. Bom desvio.
4-7-João Campos a passe do Marco. Muito oportuno.
ricardo

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Atenção gente. A mentorologia dá chuva+trovoada+faíscas para a "nossa" tarde. Mesmo assim fica de pé o nosso encontro no café.

Eu não sou nenhum herói, nem sequer me apetece jogar à chuva porque já não tenho idade para essas atitudes corajosas.
Mas cum carago.Há sempre quem tenha mais coragem.

Força, encontro na loja do cidadão. E muitas vezes os computadores da meteorologia também estão avariados.
Se for preciso eu jogo de garda chuva. Já não é a 1ª vez... e deu asneira...que o diga o Espirro...

Ricardo

sábado, 20 de setembro de 2014

Brancos 7, Pretos 6 – Belo jogo. Calor trovoada. 18 jogadores. João Campos foi rei com 5 golos
























Brancos – João Campos(5), João Nuno, Miami, Marco Pimentel(1), Marco vagos(1), João Sardão, Artur Calado,Nelo amigo do Sardão e Zé Carlos(baliza).
Pretos –Cláudio, Pedro Jesus(1), João Bastos(1), Barbosa(2), Cardoso(1), Jony amigo do Bastos, Luís brasileiro(1) e Ricardo(baliza).

Encontro no café habitual. Mas hoje não houve dificuldade em arranjar jogadores. Coisas da bola. Até houve quem telefonasse a marcar vez. Vejam bem. E o Grave recusou jogar por estar pior da coxa. Fez bem. Mas estava com um vício do caraças e apareceu no campo para ver 10 minutos de jogo. Que viceira…As melhoras par ele.

Pesou um pouco a facto de jogarmos com 18 jogadores. Mesmo assim, houve bom futebol e espaço para os artistas. Mesmo assim foi um grande jogo.

Foi o Cláudio a fazer as equipas. De forma perfeita, como se pode ver pelo resultado. Impecável.

Lesões – João Bastos. Levou uma arranhadela nas costas a toda  a largura. E a deitar sangue. Não se sabe quem foi o autor. Mas seja como for, isto diz bem da garra usada durante o jogo.
Quando o criminoso for descoberto vamos pensar no castigo. E ficamos à espera que o criminoso se confesse aqui fazendo um comentário-confissão. Eu bem berro “não se magoem”. Mas não me obedecem.

1ª parte
Os pretos marcaram logo por Cardoso, sempre muito oportuno e a espreitar a baliza. 1-0.
2-0-Pedro Jesus faz mais um golo que exprimiu a superioridade preta na primeira metade da 1ª parte.
Na verdade os pretos mostraram um pouco mais de força a capacidade de resolver a meio campo. Pedro Jesus, João Bastos, Barbosa estiveram muito fortes e tinham a companhia do artista brasileiro Luís. Porém, digo já, este Luís esteve muito escondido. Não lhe deram oportunidade de brilhar da forma habitual. Atrás tinham o Cláudio a central, garantia de segurança e a seu lado estava a estreia Jony, que se revelou muito bom, atento, rápido e virado para a frente apesar de jogar a lateral. Do lado esquerdo estava o Diogo, autor de uma exibição de encher o olho, com muitos cortes, dando poucos espaços. Muito bem. Pena foi o guardião Ricardo não estar ao nível.
Este 0-2 até se justificava.
Mas os brancos não tinham adormecido.
João Campos começou a “trabalhar” e tudo se alterou. Ele próprio marcou um golo. E depois outro. 2-2. O primeiro foi de cabeça a passe tenso do Marco (belíssimo golo) e o segundo, um remate de longe e muito colocado.  
Depois surge o Marco a terminar uma boa jogada de conjunto. Bom golo também. 3-2.
Continuava a notar-se a superioridade branca, a sua vontade de chegar à baliza. O João foi muito rápido, muito movimentado, vinha ajudar atrás.
Mas nestas coisas da bola não há firmezas. Por isso o Barbosa faz o empate depois de uma jogada de insistência. NOTA: Reservo a possibilidade de ter sido o Pedro Jesus a marcar este golo. Desculpem a dúvida. Para já foi o Barbosa.
E pronto, chegámos ao intervalo com este resultado bonito. A dar muita pica.
O Jony tirou a chuteira e mostrou uma bolha rebentada no calcanhar. Apre. Mas continuou a jogar. Boa, gostei.

2ª parte
4-3-Marco Pimentel acerta no alvo com um remate de longe que eu nem vi. Mas foi muito bem colocado, rasteiro, ai isso foi.  Vi no fundo da baliza. O Marco prometera  marcar-me dois golos. Mas só marcou um.
A seguir vem o lance “especial”. O João Campos executa um centro de muito longe, a bola parece que vai sair pela cabeceira, enganou-me a mim e ao Diogo. Este aerodinamismo do esférico às vezes atrapalha-me. Resultado: um pito. Desculpável? Não sei.5-3.
Já era muita coisa.
Mas ao pretos não desistem da luta. Cláudio subiu correndo o risco de abrir uma brecha. Bem sei que o João Bastos recuou, fazendo falta lá na frente. E aqui já se notava algum desgaste do Jony e até do Pedro Jesus.
Súbito, o João Bastos rouba a bola a um adversário e consegue um bom golo. O renascer da esperança. Veio a luta.
Mas do lado branco, sobe o João Sardão do lado direito e o Artur, também este a procurar o golo que tanto merecia. Ambos estiveram muito bem e o Artur até teve um lance de grande rasgo ao driblar dois adversários . Gaita, que fôlego. Boa, Artur. Que forma do caraças.
E o Marco Pimentel continua a usar o rabo pesado. Gaita que este homem tem um rabo pesadíssimo, usa-o de tal modo que, uns dizem que é falta, para outros não é falta nehuma. Realmente é difícil. Ele mete a perna, ajuda com o corpo e ainda por cima leva o rabo. Que coisa enorme e pesada. Mas o Marco esteve muito bem, tirando estes pesos, claro. Mas deixa-nos sempre na dúvida.
Aproveito para referir o Miami. Também muito bem. Estes dois artistas, Marco e Miami foram os reis do meio campo, foram eles a ajudar o João Campos a construir esta vitória. Esporadicamente o Sardão também subia, assim como o ousado Artur Calado.
A coisa esteve difícil.
Mas Barbosa faz novo golo. Também um bonito e excelente remate de longe, rasteiro e junto ao poste. Empata novamente a partida.
Gaita!... Que luta incrível. Deve ter sido aqui que surgiu o arranhão do João Bastos. Na confusão, talvez.
O golo seguinte foi conseguido pelo João Campos que surge de rompante e remata para o sítio certo. Surpreendente. Valente e rápido. Grande.6-5. Emoção. Muita. Luta. Pica.
Entretanto o Cardoso pede para ir à baliza porque anda à rasca de um pé. Tem uma bolha. Assim Ricardo é forçado a ir para defesa. E é na sequência disto que o Cardoso se revela um excelente guardião, com três ou quatro intervenções de luxo. Sim senhor. Um espanto.
Quase chegava ao nível do grande Zé Carlos que fez hoje uma exibição a fazer lembrar velhos tempos. Na verdade não fez voos. Estou a falara sério. Não fez. Mas a sua atenção foi suficiente para justificar a nota elevada que lhe atribuímos. Decisivo bastantes vezes, ou por desviar a tempo, ou por desviara murro. Que classe. Salvou talvez uns cinco golos. Valeram duas bifanas.
E finalmente o Luís deu um ar da sua graça. C´um caramba, o Luís parece que nem andou em campo. Na 1ª parte falhou bolas que não é hábito perdoar. Depois desapareceu. E apareceu agora com um belo golo de cabeça num canto marcado por Barbosa. Ó Luís, que aconteceu?
Para terminar a partida , João Campos saca dos seus golpes mágicos, domina a bola dentro da área adversária e à meia volta dispara um belo golo.
Acabou a discussão.
João Campos merece distinção especial. Não só pelos 5 golos conseguidos, mas por tudo quanto fez. Esteva na base da vitória. Ele vê a baliza adversária mas também vê o jogo, o outro lado do campo. Parabéns. O melhor em campo.
Quanto à justiça do resultado: talvez tivesse sido melhor o empate. Porém, a haver um vencedor, parece-me que deviam ser os brancos. E foram.
Cláudio: apesar de toda a sua atenção, foram vários os lances em que errou nos passes e entregas. Tudo normal, se não fosse nos pés do mais sereno. E esqueceu-se que tinha atrás de si o grande piteiro.
Nos pretos, nota especial para João Bastos(o motor), Jony, Barbosa, Pedro Jesus.Nelo, o amigo do João Sardão, não esteve tão bem como da outra vez. Notei-lhe alguma falta de confiança. Mesmo assim teve nota positiva, claro.
Nos brancos: além do João Campos (claro), João Nuno foi monstro a defesa central. Que grande exibição. No sítio certo à hora certa. Muitos parabéns por esta magnífica exibição. E com muita determinação e força. Que lição.
.Nelo, o amigo do João Sardão, não esteve tão bem como da outra vez. Notei-lhe alguma falta de confiança. Mesmo assim teve nota positiva, claro.
Miami, Marco Pimentel estiveram excelentes.
Zé Carlos = mais não podia fazer. Boa.
João Sardão e Artur, a surpresa das subidas e vontade de marcar. Fica para a próxima.
Bom jogo.
Grande tardada.
Agora vamos lá a ver se durante a semana descobrimos quem fez aquele arranhão nas costas do João Bastos. O que vale é que o pai Fernando arranja medicamentos apropriados.
Quanto ao Grave, ao Jony e ao Cardoso, votos de rápidas melhoras.
Ricardo


sábado, 13 de setembro de 2014

Brancos 12, Pretos 5- Excelente 1ª parte. Magnífica. Depois foi o caos. Luís brasileiro foi REI com 4. Com 3 temos o Joly. Com 2, João Nuno, Marco Pimentel e Pedro Jorge. Zé Carlos= 10 defesas!



Brancos-João Campos(1), Nuno, Joly(3), João Nuno(2), Romeu(1), Carlos Grave(1), Ricardo piteiro(0) e Luís brasileiro(4).
Pretos-Cláudio, Pedro Jorge(1-estreia), Marco Pimentel(2), Pedro Jesus(1), Cristiano, Zé Carlos(baliza), Marco(1) e João Sardão.


Telefonema para aqui, telefonema para acolá, conseguimos juntar 18 magníficos. Perfeito.
Lá voámos rumo à Vagueira.
Quando chegámos à Vagueira, já lá estava o Zé Carlos Gamelas.
Mas estava cheio de sono, só queria dormir. Foi um problema para o convencer a ir jogar. O Zé adora a Vagueira, o jogo, a camaradagem, o ambiente. E jogou. Ele já deu a volta ao mundo, mas o que gosta mesmo mais é da Vagueira. Um abraço, Zé.
De novo foi o Cláudio a fazer as equipas. E muito bem. Conseguiu um equilíbrio difícil de conseguir, o que deu uma 1ª parte de sonho, em que se jogou futebol de qualidade superior ao da selecção nacional contra o a Albânia. De longe.
Logo aos dois minutos o Marco Pimentel resolve mandar um estoiro certíssimo que o Ricardo nem esboçou defender. Grande golo. Magnífico, os meus parabéns.
Mas pouco depois o Joly faz o que deve ter sido o melhor golo da sua vida. Recebe da esquerda um passe em arco e sem deixar bater no chão, manda uma potente esquerda para o cantinho correcto. Gaita, nem sei como classificar isto. Ó Joly, muitos parabéns. Gaita!...
A seguir, João Campos faz uma longa e enérgica corrida pela ala esquerda, entrega ao Luís brasileiro. Este não perdoa. Muito bom também este golo, pela jogada toda e pelo golo.
Depois vem o Pedro Jorge(estreia). Os pretos fazem uma jogada muito bem urdida, acabam por entregar ao P.Jorge e este enfia lá para dentro. Também muito bom.
O jogo ganha emoção (já a tinha, claro), ritmo, luta acesa. Grande disputa.
O luís volta marcar. Desta vez isolado por um passe extraordinário do Nuno. O passe vale pelo golo. Perfeito. E o Luís também tem mérito, claro.
Segue-se uma defesa monstra do enorme guardião Zé Carlos a remate do Luís, a surpreender tudo e todos. Quando se é bom…é assim. Boa Zé.
Depois o Luís manda uma bola com muito pouco ângulo, mas o Zé Carlos dá um pito do caraças. Coisas que acontecem mesmo aos gigamntes.
A seguir veio lance da confusão. Há contacto físico entre Grave e Marco Pimentel. Grave pede imediatamente falta. Mas o Pimentel prossegue e deu golo. Golo anulado, forte discussão e ninguém foi capaz de ver se foi falta ou não. Estes lances são lixados. O Marco é grande, tem um cu pesado, usa muito bem o corpo para proteger a bola, é quase impossível tirar-lha. E é muito simpático.  Mas a verdade é que o Grave marcou logo falta. Como o árbitro tinha ido à casa de banho, o golo acabou  por ser anulado. Justo? Injusto? Alguém sabe? Acidente pouco grave porque ninguém se magoou. Mas este lance criou algum frisson que se prolongou pelo desafio. Finalmente tuddo acabou bem.Boa, gajos todos.
Um pouco mais tarde o Marco faz um ENORME golo de cabeça. Muito bem. Eu nem a vi.
A seguir foi o Pedro Jesus, marcou-me um golo pelo meio das pernas. Acho que isto não devia ser permitido mas enfim…foi a contar…
Aproveito para elogiar esta estreia. Fez uma grande 1ª parte. Muito voluntarioso, artista e muita força. ´Revelou muita garra, está de parabéns e foi convidado a aparecer quando quiser. No segundo tempo, acho que perdeu fulgor. As coisas foram todas diferentes.
Segue-se nova defesa do Zé Carlos. Grande defesa. Para compensar o pito. Grande.
Depois o Nuno estoira de longe, a bola vai com força mas vai ao lado da baliza. Na trajectória o Luís aproveita para meter sabiamente a perna e faz golo. Lindo.
E para terminar o Grave ousa ir à frente um bocadinho e faz uma remate-prémio que foi golo.
Assim chegámos ao intervalo.
Este segundo golo de diferença foi um exagero para o que estava a acontecer ao jogo. Provocou uma vantagem talvez exagerada. Mas pronto, aconteceu e assim chegou a hora do descanso.
Resultado ao intervalo: Brancos 6, Pretos 4.

2ª parte
A princípio ainda deu pica.
O Marco Pimentel marca um golaço de cabeça na sequência de um canto. Acho que foi muito bom. Sem espinhas.  Digo acho porque nem a vi, foi nas minhas costas. Deixei-a passar…
Bom começo.

Mas os pretos arriaram das pernas.
Pedro Jorge esgotou, pareceu-me.
Marco não teve a eficácia habitual.
Cristiano defendeu-se porque tem jogo no Domingo.
Cláudio comandou quase todas as operações mas nem sempre bem sucedido.
João Sardão lutou muito, correu e entregou.
Mas era pouco, houve uma quebra clara.
Nos brancos, O Grave sofreu a rotura habitual. Foi para  baliza, deu o lugar a Ricardo e defendeu tudo o que havia a defender. Acentuou a diferença. Um azar que se revelou um trunfo para os brancos.
E Zé Carlos volta a fazer uma defesa fantástica. Além disso “rouba” uma série longa de golos ao Joly ao Luís e até ao João Campos.
Referência especial ao João Campos. Apesar deste falhanço frente ao Zé Carlos (Zé Carlos atirou-se-lhe aos pés num mergulho audaz), o Joaõ marcou apenas um golo. Mas foi ele o grande corredor, “entregador” de golos, “visualizador” de jogadas, defendeu e atacou em excelente forma. Grande. Excelente exibição. Parabéns.
Ainda houve uma tentativa forte de reacção preta. Mas o Grave estava lá.
As coisas foram perdendo a piada.
E os brancos iam marcando.
E à medida que os pretos caíam, os brancos cresciam, uma coisa arrasta a outra.
Romeu faz um golo que foi um pouco pito do Zé Carlos.
João Nuno faz bom golo a passe do J.Campos
João Campos transforma um belo passe do Nuno.
João Nuno marca um golo muito engraçado. A bola vem longa para a baliza do Zé Carlos. Um colega grita-lhe: sai Zé. O Zé saiu, a bola pincha sobre ele e entra na baliza. Coisas da bola.
Grave faz mais duas enormes defesas.
E Joly “empurra” mais duas bolas lá para dentro.
O Pedro Jesus sentiu-se mal a a 15 minutos do fim acabou por abandonar e ir à casa de banho.
Foi o fim do jogo. Vomitou o almoço.
E a partir daqui, além do jogador a menos, os pretos deixaram transparecer cansaço, falta de organização.
E acabámos o jogo sete minutos antes da hora justamente por esta razão. Já não havia resistência nem interesseNota especial para:
Nuno: como é seu hábito. Esteve muito bem, durinho, seco, autor de passes longos perfeitos e nem sempré aproveitados lá na frente. Boa Nuno, merecias um golito.
Joly fez uma misturada de coisas excelentes (cortes e passes) com coisas muito más (excesso de posse de bola). Com a energia despendida, podia ter corrido melhor. Mesmo assim foi uma insgotável força corredora e autor de três golos. Mas também não podemos fechar os olhos aos golos perdidos. É certo que tinha um enorme guardião pela frente, mas mesmo assim…
João Nuno: hoje muito melhor. Muito mais poder físico, maior colaboração e foi premiado com aqueles dois golos. Boa, João Nuno. Vais ver, para a semana ainda estás com mais força.
Romeu: o Romeu vai sorrindo com malandrice ao longo do desafio. Levou isto a brincar. Esqueceu-se que este jogo era muito sério, coisa de profissionais. Mas está bem, alguma preguiça, mas está bem. Será melhor para a próxima. A rir a rir e ainda marca um golo.
Luís brasileiro: revelou a facilidade e simplicidade de passe que já lhe conhecíamos, grande domínio de bola e capacidade de colaborar nas jogadas simples. Muito bem até ao momento em que o peso e as forças começam a incomodar.
Ricardo: nem se fala. É o melhor.
As melhoras do músculo do Grave. E recuperação total do Pedro Jesus.
  Vá, agora portem-se bem nos comentários.
Ricardo

Hoje----------15 horas--------------------------no café da loja do cidadão. Com uma migo

sábado, 6 de setembro de 2014

Brancos 3, Pretos 8 – Grande e justa tareia. João Barbosa foi o REI com 5 golos. Joly marcou 3 e Cláudio 2. Calor de trovoada. Pesado. Fizemos contas com o Nelson e ficou tudo pago, até o jogo de hoje. Grave lesionado. Novamente.



Brancos – João Campos, Nuno, Joly(3), João Nuno, Ricardo e José Carlos(baliza).

Pretos- Cláudio(2), Pedro  Jesus(1), João Bastos, André Gaio, João Barbosa(5), Diogo Fidalgo e Carlos Grave(baliza).


Começamos por fazer uma ovação especial ao enorme guardião Zé Carlos, que os brancos compraram por muito milhões. Isto não é brincadeira nenhuma, fazer duas operações delicadas, uma a cada perna e vir jogar com esta vontade, merece saudação especial. Pelo menos é o que eu penso e julgo que os restantes jogadores comungam desta opinião.
 Fantástico, Zé. Parabéns e obrigado.
Seguidamente passar uma rabecada ao Cláudio. Porque ele hoje fez as equipas de tal modo mal, que os brancos não tinham a mínima hipótese. Reparem: A equipa branca, além de ter um jogador a menos, tinha, nada mais nada menos que …os dois velhos em jogo, Zé Carlos e Ricardo. Ó Zé desculpa chamar-te velho, mas já não és bem um garoto, apesar da tua coragem.
O Claúdio surpreendeu tudo e todos com esta escolha. Os pretos eram todos jovens possantes. Deu muito nas vistas. É natural que ele goste de ganhar, mas assim não devia valer. E lá foi a sua fama por água abaixo. Assim não dá pica.
JOGO:
Especialmente na primeira parte, o facto de os pretos terem mais um jogador, notou-se muito. Com o calor abafado, as coisas tornaram-se muito pesadas.
Ainda por cima, os cinco jovens brancos não foram nada ajudados por um Ricardo especialmente em baixo, sem iniciativa, sem pernas, etc.
É verdade que o grande Zé Carlos fez três boas defesas, até foi ao chão…mas não chegou.
O  Cláudio abriu o activo com um remate difícil para o Zé. Era o lamiré.
O Joly ainda respondeu. Mas a partir daqui só deu pretos.
Note-se: sem dúvida nenhuma que não era dia bom para os brancos., tinham poucas hipóteses. No conjunto, sou forçado a reconhecer. Apesar da dedicação do João Campos, Nuno, Joly e João Nuno, ainda há a somar o facto de o João Nuno ter demorado muito a aquecer. E os outros heróis sentiram-se completamente desgorvernados. E a sorte também não ajudou. Porém o esforço foi indubitavelmente muito grande.

No 2 º tempo o Grave trocou para os brancos. Tentávamos assim compensar as coisas. Porém logo o Grave se começou a queixar da perna doente. E teve mesmo de sair e ficou ao lado da baliza do Zé. Significa isto que a vantagem numérica se esfumou. Gaita.
E pronto, foi um tal bater na criança. Os pretos jogaram bem, muito bem.
Tenho mesmo de felicitar em especial o João Barbosa pela sua cheia exibição. Cinco golos não são tarefa fácil e ele conseguiu. Parabéns.
Mas todos os outros revelaram grande força física, um domínio quase completo, até tirando algum brilho à partida.
E se é verdade que o João Campos falhou um possibilidade escandalosa e o Joly falhou 10 ( na contagem do assistente Grave que se encontrava de fora)., também é verdade é que, tanto o André Gaio como o Diogo Fidalgo, fizeram excelente companhia ao grande comandante João Bastos.
O João Bastos assumiu dimensões tais que, o seu avanço no terreno chegava para amedrontar os defesas brancos. Muito bem. Excelente. E não marcou nenhum golo. São coisas distintas. Parabéns João Bastos.
O Pedro Jesus é um ginásio. Muito KW de potência. Demais para os brancos.
E o André  eo Diogo conseguiram sempre acompanhar o chefão João Bastos. O que não é fácil, diga-se.
Acho que não é preciso dizer mais nada. O resultado nem poderia ter sido muito diferente.
Mas está certo.

Depois fomos lanchar no bar da piscina porque o Tapas se encontra de férias.
Aproveitámos para pagar tudo ao Nelson. Tudinho. Até o jogo de hoje, jogo em que o Cláudio fez batota na escolha das equipas.
Está bem, a gente desculpa.
Como não estive na baliza, acho que há aqui uns erros nos golos e seus autores. Ora corrijam, por favor. E se calhar até no resultado…
Ricardo