sábado, 29 de março de 2014

Brancos 8, Pretos 8 – Grande jogo. Pretos tinham melhor equipa, mas a luta foi vibrante. João Campos foi o rei dos golos com 6. Emanuel fez cinco 5. Grande. Pedro Ram. e J.Sardão foram heróis.




Brancos - João Sardão(baliza), Ricardo, João Campos(5), Gueve, Pedro Ramalheira, Artur Calado, e Mamadu.

Pretos – Jony(baliza), Cláudio, Hércules, Emanuel(5), Gui Ram(2), Miami(1) e Loue.

Encontro na loja do cidadão. Mas foi dificílimo arranjar os 14 necessa´rios. Estivemos mesmo para desistir. Tantos telefonemas, tanto Sol e afinal foi preciso ir “pescar” jogadores. Até o João Sardão tivemos de “obrigar” a vir para conseguir os 14 necessários. Mas pronto, conseguidos os catorze lá fomos para a Vagueira. O Zé Carlos apareceu apenas para dar uma volta à Vagueira. Não jogou.
Relvado espectacular. Dia espectacular. Tudo espectacular.
E foi um grande jogo.
Foi o Gueve a fazer as equipas, se bem que o Cláudio fez alterações. Foram eles a construir o que não é fácil. E resultou num bom jogo.
Jony foi para uma baliza(pretta) e João Sardão foi para a outra.
Tenho já de dizer que o J.Sardão fez o jeito de vir para completar o plantel. A contas com a sua lesão, correu alguns perigos e infelizmente parece que a coisa não correu muito bem. Acabou por se queixar de dores musculares inesperadas. Julgo que o João vai ter de obedecer ao médico e ficar parado algum tempo. É mais sensato. Digo eu…
O outro HERÓI da tarde foi, indubitavelmente, o Pedro Ramalheira. Jogando apenas com uma perna, teve a missão de central que foi dificílima de cumprir. Isto porque, além de ter na baliza o lesionado João Sardão, tinha dois defesas do século passado (Ricardo e Artur Calado). Foi chamado a todo o lado e ainda por cima teve de se recusar a subir só com uma perna,. Mas a perna válida foi suficiente para equilibrar o jogo que se previa muito desequilibradoa favor dos pretos.
Assim, o  ataque branco foi apenas composto pelo trio João Campos, Mamadu e Gueve. Claramente.
Do outro lado as coisas estavam mais seguras por um conjunto bem distribuído, assegurado por um Cláudio dominante, reforçado por um Gui poderoso, um Miami e Loue muito dedicados e dispostos a jogar em equipa.
Aproveito a ocasião para enaltecer a presença espectacular destes convidados especiais. Sempre agradáveis, simpáticos e educados. Foram uma excelente lição para o “enervado” e quezilento Ricardo que hoje se excedeu por razões não importantes. Além do mais o conjunto preto foi deliciosamente sereno, jogando em conjunto. Apenas o Emanuel foi perturbador em alguns lances mais delicados, mas isso já vem sendo habitual.
Vamos então ver o jogo:
1ª parte
Os pretos começaram com dois golos excelentes do Gui. O 1º foi um belo remate seco sem hipóteses para Sardão que até queria atirar-se ao chão mas não teve tempo…
O 2º golo do Gui foi espectacular. Recebe um maravilhoso passe do Emanuel e transforma. Grande. Parabéns.
Depois o João Campos reduz da forma que só ele sabe. Bom golo.
E Mamadu empata. Faz um golo maravilhoso a passe excelente do João Campos.
Era assim o ataque dos brancos, o duo João Campos/Mamadu, empurrado pelo Gueve, excelente a preencher o lugar. E tudo se ficava por aqui pois o Pedro Ramalheira se encontarva impedido de subir pois só tinha uma perna. Grande herói este Pedro. Mas subir não era possível. E isso forçou o Ricardo a algumas tentativas de subida inadequadas à sua idade. Claro que Ricardo ficou aquém dos objectivos . Mas a idade não dá para mais. E Artur também tentou em alguns lances. Mais não podia, foi seguro atrás. Bem bom.
Artur jogava do lado esquerdo da defesa e cumpria muito bem a sua missão, sendo excelente em alguns lances bastante perigosos. Boa Artur.
Acho que tem jeito dizer que os brancos reagiram muito bem à clara superioridade dos pretos. Isso transformou a tarde num espectáculo maravilhoso.
Até houve alguns lances com discussão e tudo. Por exemplo aquela do canto em que a bola não chegou a sair e que acabou em golo, passando pela invenção do Emanuel que conseguiu marcar um fora em que a bola também não saiu. Mas a sua voz é uma ordem para cumprir.
Lamenta-se.
Emanuel faz o 2-3. Também um belo golo com um belo remate. Muito bem, sim senhor.
Mamadu volta a empatar, teimava em não deixar fugir os pretos. Excelente. 3-3
João Campos marca também, um belíssimo golo à sua maneira. Muitíssimo bem. Parabéns.  4-3.
João Campos faz mais um golaço maravilhoso a passe maravilhoso do Mamadu. Parabéns para ambvos.

sábado, 22 de março de 2014

Brancos 9,Pretos 10. Jogo com variações estranhas. João Campos e Rui empatados no comando dos REIS, com 6.

Brancos - Pedro Ramalheira(1), Ricardo, Nuno, Rui(6), Artur Calado, Luís Brás(2) e Pedro Lemos amigo do João Bastos.

Pretos - Ribeiro(4), Hércules, João Campos(6), João Bastos, Zé Carlos, Jony e Jorge Rebocho.

João Paulo telefonou quando eu ia a caminho de Aveiro. Avisou que não vinha jogar. Até parece uma grande novidade. Raio do agricultor já nem sabe o que é uma bola.
Quem apareceu no campo foi o João Sardão. Mas não jogou apesar do vício do caraças. Mas estava com alguma febre e ainda por cima o médico aconselhou-o a não jgar. Foi embora e fez be m.

A tarde esteve algo ventosa, demais para o nosso gosto. E até algum frio desagradável. São coisas, brincadeiras do tempo.
Jogo:
Hoje o jogo tem de ser dividido em três partes bem distintas.
A primeira parte em que o Zé Carlos esteve na baliza e em que os brancos fazem um 4-0 deslumbrante e excessivo para quem deseja um bom jogo. Nesta altura o Artur e o Ricardo propuseram trocar jogadores para a coisa ficar mais fina. Mas o João Campos não aceitou, dizendo que isso era no princípio do jogo e não agora. Quem fez as equipas é que sabe.
Ora, ao fazer as equipas (por acaso fui eu mais o Ribeiro) não sabiamos que o Pedro Lemos era tão irrequieto comoi veio a demonstrar. Este jovem foi muito rápido e surpreendeu tudo e todos. Assim, esta força  viva, a jogar com o Rui, o Luís Brás, o Nuno  eo Pedro Ramalheira, foi um tal ver se te avias, marcaram golos para chuchu. Este 4-0 era muito pesado.
Mas de facto os pretos estavam lá e o João Campos faz um golo para o mostrar. Por sinal um grande golo de cabeça. Quando eu(guardião) vi a bola, pareceu-me ser impossível o João chegar lá a um centro bem puxado. Pareceu-me que a bola ia sair pela linha de cabeceira. Mas afinal o João chega mesmo e manda a bola por uma nesga. Um grande golo.

Mas o Rui repõe a diferença, aproveitando uma fífia da defesa preta.
E o Ribeiro  volta a marcar.

Acaba aqui  a primeira fase do jogo. Isto porque o Jony estava a jogar mal e pede para ir à baliza do Zé Carlos. Este cede-lhe a baliza e faz um esforço brutal a jogar a defesa direito e até com algumas subidas. Porém o Jony revela-se um enorme guara redes. Fez defesas brutais a surpreender e alterar o jogo. Tudo se vira do avesso.
Os pretos, com um João Campos, João Bastos, Ribeiro em grande espírito de recuperação, iniciam uma série de jogadas que os levariam à vantagem. Grande reviravolta no entusiasmo do jogo.
João Campos aproveita um falhanço anormal do Nuno e faz mais um.
A seguir Ribeiro faz um grande golo, um belo remate de longe muito bem colocado, sim senhor.
E Jony na baliza era só defesas enormes, uma segurança dos diabos. Surpresa.
João Campos volta a marcar, aproveitando um falhanço simultâneo do Nuno, Artur e Ricardo. João não perdoa.
Do outro lado o Rui também marca o que foi talvez o melhor golo do desafio, uma grande jogada conjunta do Luís Brás, Pedro Lemos e Rui. Este terminou da melhor forma.
E o Ribeiro ainda faz mais um. O Ricardo defende mas não segura um remate do João C. e pronto, já está o resultado para intervalo.
Brancos 6, pretos 5

Como o Zé Carlos mestava a fazer um esforço não aconselhável, resolvemos então trocar o Zé Carlos para a baliza branca, indo o Ricardo para defesa dos pretos. O Jony manteve-se na baliza. Aqui o seu rendimento subiu 100%.

2ª parte
Foi a 3ª fase diferente.
Maracarm-se muitos golos.
Às tantas ninguém sabia o resultado, nem quem é que estava a ganhar.
Mas o João Campos voltou a marcar mais um, em direcção ao rei dos golos.
Nesta altura há mais um ajustamento a fazer. João Bastos sente-se mal da perna, uma lesão antiga. Entra em dificuldades e pede para ir à baliza. Jony salta de lá. E continuam os golos.
Rui Ribeiro à meia volta faz um grande golo.
João Campos faz mais outro.

E foi logo a seguir que há um choque estranho entre o João Campos e Artur Calado. Cabeças. O Artur ficou fixe mas o João ficou bastante abalado, deitado no chão à rasca da cabeça. Depois foi melhorando pouco a pouco e voltou ao normal. Mas o pisado ficou lá.
Acidentes...
Pedro Ramalheira marca do outro lado, também um belo golo. Aliás diga-se agora que o Pedro voltou a estar muito bem na 1ª parte, jogando a defesa. Muito lutador, muito activo e seguro. Muito bem..
Veio a  seguir a vez do Rui também marcar.
A seguir o Hércules ( que andara algo lento na 1ª parte) faz um centro monimental para o João Campos fazer excelente golo de cabeça. Apre...

Quando estávamos sobre a hora, o árbitro Ricardo deu o jogo por terminado. Porém o João Campos reclamou pois faltava marcar o canto. Õ árbitro cede, pois claro, estava contra o sol e nada via, nem sequer sabia que era canto. Estes árbitros...isto está tudo comprado.

E não é que na sequência do canto o Ribeiro ainda faz mais um golo?
Pois.
E só já no Tapasa é que foi feita a contabilidade e se verificou a vitória dos pretos.
Foi pena aquele 1º período em que os brancos foram claramente superiores. Mas também serviu para assistir a esta enorme recuperação.
Aqui ficam os parabéns especiais para os dois REIS do jogo, dos golo: João C. e Rui.
Mas atenção: o Ribeiro também marcou quatro...bem bom

Os outros jogadores que me desculpem. Já estou farto de escrever e termino aqui a reportagem. Ok?
Desculpem também se esqueci alguma coisa importante.
E aqui fivam os votos de rápida recuperação do João Bastos. Esperamos por ele pr´´a semana .
Parece que o Nuno vai faltar por ter de ir a Itália. Quando chegar tem de ir tratar da casa e se calhar não vem. Isto complica-se assim. Ó Nuno, tu vê lá a tua vida...o que é mais importante?

Divirtam-se.
Ricardo

sábado, 15 de março de 2014

Brancos 10, Pretos 5-Resultado exagerado. Tempo perfeito. Jogo algo morno. Hércules e Mamadu foram os reis com 4 golos

Brancos-Ricardo(baliza), Artur Calado,, João Campos(2), Luís Brás. Mamadu(4), Hércules(4), Jorge Rebocho.

Pretos- Zé Carlos(baliza), João Bastos(2), Nuno(1), Emanuel(2), Jony(estreia) e Miami.

Tempo perfeito. Mesmo assim foi MUITO difícil arranjar os treze de hoje. Uma vergonha.
Faltosos:
João Sardão-lesionado
Cláudio-a trabalhar!!!!!!!!!!!!!!!
João Paulo-não atendeu
Ramalheiras-não sei deles.
João Nuno-não sei
Romeu-não sei
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e outros...
O Mamadu, o Miami e o Jony (amigo  do Luís Brás-estreia) salvaram  a situação aflitiva, mas ainda foi preciso andar o autocarro atrás deles...
O Zé Carlos estava muito nervoso no café porque, ao passar pela ponte viu seis miúdas à boleia para a Barra e queria levá-las. Demorámos tanto tempo a resolver isto que  afinal o Zé já não foi a tempo. Mas foi ao Tapas...

JOGO:
1ª parte
Desde cedo os brancos ganharam uma vantagem que vieram a segurar até final. As coisas  correram melhor do que aos pretos. Muito por culpa do Mamadu, Hércules e João Campos. Este último, a jogar em todo o campo, foi autor de passes absolutamente monumentais e que definiram a partida. Marcou "apenas" dois golos. Deu os outros a marcar.
Os pretos podem queixar-se de falta de sorte. É verdade, por várias vezes não a tiveram em alguns lances em que a sorte esteve a proteger os brancos.
É o jogo...
À partida, mesmo jogando com menos um jogador, os pretos teriam conjunto mais sólido. Mas de facto a falta de um jogador é muito importante.
João Bastos e o Nuno estiveram em grande. Foi pena o JBastos não ter tido a sorte de transformar mais as suas jogadas.
A estreia Jony teve um comportamento muito silencioso, jogou atrás, até  algo envergonhado, excepto nas duas trastadas que deu nas canetas de não sei quem, tavez no Mamadu e no Luís.
O Emanuel fartou-se de falar durante o desafio. Queixava-se da falta de sorte, de forças e acabou mesmo por ir à baliza. Mesmo assim foi mexido, valente e marcou dois.

Mas do lado branco as coisas  correram melhor, sairam melhores jogadas, retenções de bola e também a sorte.
Na segunda parte houve uma altura em que os pretos ficaram apenas a um golo de distância. Aqui houve mais emoção e dúvidas quanto ao resultado. Mas a ponta final foi favorável aos brancos. Um dos golos do João Campos foi ENORME. Ele rouba a bola a dois adversáios, foge com ela para a baliza e faz golo. Simples. Mas foi aí que o jogo começou a perder o interesse.
A seguir vieram os golos do Mamadu e esses sim, acabarm com a discussão.
Note-se que os 4 golos do Hércules deram lugar à uma extraordinária berraria de festejo. Portanto houve 4 "festas"...CA GRANDA GOLO!!!! dizia-se ele a si próprio - uma festa...
O Artur cumpriu a sua tarefa a central a deu os últimos dez minutos ao Ricardo para este se "aquecer" para o lanche.
O Jorge Rebocho a mesma coisa. Muito bem, embora tivesses alguns erros difíeis de perdoar. Porém fez cortes magníficos. Por quatro vezes o Jorge ralhou com o Jorge.

Ricardo

sábado, 8 de março de 2014

Brancos 2, Pretos 6 – Resultado justo. Reencontro com a Vagueira. Relva nova. Romeu foi o rei da tarde com 3 golos.



Brancos 2, Pretos 6 – Resultado justo. Reencontro com a Vagueira. Relva nova. Romeu foi o rei da tarde com 3 golos.



Brancos – Ricardo(baliza), Nuno, Pedro Ramalheira, João Sardão, João Campos(2), Gueve e Hércules.

Pretos – Zé Carlos (baliza), Cláudio, Jorge Rebocho, Luís Brás(1), Joly(1), Romeu(3) e Emanuel(1).


Um dia de sol surpreendente, temperaturas demasiado altas, chegando mesmo a incomodar.
O Nelson avisara que a linha do telefone já estava no sítio. Claro que apontámos à Vagueira. Não se podia perder este diaa maravilhoso.
De facto a relva junto das balizas estava recuperada, pelo que se adivinhava uma jogatana do caraças.

Faltou o Artur. Por telefone disse não poder vir. O João Paulo nem atendeu, deve andar na horta. Bom trabalho lhe desejamos.

Mas afinal o jogo não foi tão bom como eu esperava. Não só por perder, mas também por achar que o campo foi demasiado comprido para os catorze jogadores. Não é fácil entender porquê tanta falta com um dia tão bom.
O calor também não ajudou à qualidade. Valeu mais pelo regresso à Vagueira do que pelo jogo em si.

1ªparte
Cedo os pretos mostraram maior objectividade. E Romeu foi uma enguia a furar a defesa advers´ria, apareceu isolado uma série de vezes. Os seus três golos são a prova desta invulgar exibição.
O Luís Brás também estava lá e foi ele a conseguir o 0-2, com um remate frontal e a não perdoar. Algo fácil, mas bom golo
Os pretos conquistaram o 0-2.
Mas o João Campos ainda foi remediando o panorama, marcando dois golos; um em que o Hércules lhe faz um passe de longe, João domina e remata certeiro. Bom golo. O outro, conquistou-o sozinho, após uma recuperação de bola  e fuga para a baliza com remete certeiro.
Nesta altura tudo estava em aberto e o empate até se ajusta. 2—2.

2ªparte
Tornou-se claro que não era a tarde dos brancos. Todos faziam asneiras, todos se cansaram, todos falharam.
Alto!!
Alto!!
Esqueci-me de dizer que o Pedro Ramalheira fez uma 1ª parte magnífica a central. Embora vindo com o problema antigo no pé, a verdade é que deu bem conta do recado. Para mim foi com distinção. Muito bem. Quando se tratava de jogar com a esquerda é que se notava o desconforto. Mas coma  direita foi monstro.
E assim continuou na 2ª parte, no meio de uma equipa em que tudo calhava mal.

Nos pretos as coisas foram melhores.
Um Zé Carlos enorme na baliza frente ao leão Hércules e a parar um potente remate em que o Hércules estava só perante o Zé. Salvou a partida. E o Ruizinho ficou zangado por falhar. Mas não foi só o Ruizinho, foram todos, fou uma tarde para esquecer, pela parte dos brancos.
Voltando aos pretos, O Cláudio agora subiu com a promessa de fazer vários golos mas foi o Romeu a ter a iniciativa. Claro, com a colaboração do Cláudio, um Luís Brás muito poderoso e dedicado e o Imparável Joly. E cada um com o seu merecido golo.
Foram um grupo sólido e bem sucedido. Daí a vitória.
O Jorge esteve bem, se bem que lhe note alguma tendência para “jogar às pernas”. Correndo algum risco de magoar alguém. É preciso ter cuidado.
O irrequieto Emanuel, embora com os seus exageros individuais, conseguiu moer a cabeça dos adversários e até marcou o último golo do desafio, agora com o Pedro Ramalheira na baliza. Mas o Pedro – que até fez 3 defesas bem boas – não tinha hipóteeses, o Emanuel surgiu isolado à sua frente.
De salientar o chapéu que o Romeu fez ao Ricardo. Isto não se faz, é uma humilhação. Estou a brincar, foi uma excelente execução. Boa, Romeu, grande golo.

Também de salientar pela negativa as deficiências físicas  do João Sardão, do Pedro Ramalheira e também do Luís Brás que se queixava de uma perna.. Ficou-me a impressaõ que o Sardão vai ter problemas com aquela perna que traz atada com uma ligadura; parece-me que aquilo já vai ser difícil de tratar, ele não tem cuidado nenhum…

Quanto ao Pedro Ramalheira, começou a jogar retraído, foi dando largas…. E agora vamos esperar para ver.
Claro, recuperação para todos estes casos, são os votos de toda gente.
No final fomos ao Tapas, claro. Bifana e tosta mista que, por sinal, também não estava grande coisa.
Lá no café havia uma gatinha siamesa muito simpática e meiguinha, uma novidade. Até queria vir connosco….
Talvez qualquer dia …
Ricardo

sábado, 1 de março de 2014

Brancos 5, Pretos 7- Jogo no SEminário. €2,5 a cada. Bom jogo. Golos muito distribuidos.

Brancos - Zé Carlos (baliza), Rui Ribeiro(2), Carlos Grave(1), Nuno(1), Joly(1), Jorge Rebocho, João Sardão e Sérgio.

Pretos - Ricardo(baliza), Artur Calado, Cristiano(2),  João Campos(2), Gueve, Luís Brás(2) e André Rebocho(1).

Hoje tivemos pouca sorte porque caía uma chuva miudinha com pouca vontade de parar. Assim, era de supor que nem viesse gente. O Cláudio não apareceu porque se lesionou a jogar com outra gente. O Ruizinho também faltou. Mas apareceu o Grave com o Cristiano, o Joly, o André, o Sérgio. Foi assim possível ter jogadores. A dúvida estava agora na escolha do campo. A Vagueira continuava interdita porque ninguém foi arranjar o cabo do telefone. A Boavista provavelmente estaria cheia de lama, impraticável. Foi assim resolvido ir para o Seminário, 45 euros, cabendo a cada um pagar 2,5 euros e o restante foi suportado pela caixa.
E lá fomos. Chovia. Gaita.
O Artur, o Zé Carlos e o Ricardo confessaram que preferiam ir lanchar ao Tapas...mas acabarm por optar pela chuva. Fizeram b em.

Como o Ricardo sofreu logo um golo por estar distraído, ficou assente que hoje não seriam apontados os golos. Assim, cada um dos goleadores teve de fixar na memória. Livro muito melhor. Mas ainda ficou espaço para o Ricardo dar mais pitos.
O outro guarda redes - Zé Carlos - esteve muito melhor. Claro que também não se atirou ao chão, mas ainda defendeu muitas. Está é com muitas saudades do Tapas.

O jogo foi  uito agradável. Mas talvez demasiado longo, o campo estava disponível...

Nos últimos 10 minutos, o Artur deixou o Ricardo ir jogar um pouco para manter a forma. Obrigado, Artur. Aliás, este Artur fez uma magnífica exibição, chegando mesmo a obrigar a assistência a bater palmas e a aclamar o artista. A sua experiência permitiu-lhe fazer uns brilharetes de luxo. Ora esta!

Os brancos eram mais fortes e jovens. Apoiaram-se na rapidez e atenção do grande Nuno, sempre muito rápido, em cima de todos os acontecimentos e se eventualmente estivesse longe, ia logo a correr. E de que maneira...
...e às vezes ainda subiu no terreno. E marcou, um estoiro do caraças.
Além disso, os brancos tinham os fortíssimos Grave e Joly, que, como sabemos dão poucas tréguas. E estiveram muito bem, claro.
Tinham ainda o Ribeiro a jogar a extremo, sempre um perigo e autor de dois golos. Jogou quase sempre perto do João Sardão, obrigando-o igualmente a correr. E embora vindo de Vagos, este brilhante Sardão  também deu nas vistas. E correu muito.
O Jorge Rebocho, claro, também esteve muito bem , aliás já nos acostumou a estes brilhantes cortes e entregas.
O Sérigio foi muito dedicado, com uma simpatia transbordante, mas falhou duas bolas escandalosas junto à linha de golo, o que levou os colegas ao desespero. Foi boa, Sérgio, aparece. Toda a gente falha, até o Ronaldo falha. E tu não ganhas aqueles milhões. Gostei do teu esforço e companhia.

Nos pretos, no meu ponto de vista, sublinho, no meu ponto de vista, a vitória deve-se ao quarteto João Campos (dois golos, muito esforço e muita visão de jogo), Cristiano, Luís Brás e Gueve. Todos eles sustentados pela muralha ANDRÉ. Este valentão voltou a solidificar a defesa e também se aventurou numas saídas à frente. Jogando com Gueve encostado na linha esquerda, o Luís e o João, exploraram muito bem a sua posição.
Houve lances de muito bom futebol.
E ainda em minha opinião, o Cristiano fez uma joga monstra. Simples, passe oportuno, rápido, sem complicações de espécie nehuma. E sempre bem colocado no terreno. Gostei muito. Nós sabemos que ele é um guarda redes com classe. Mas dentro do campo é surpreendente.
Vamos lá a ver se no sábado já vamos à Vagueira.

As melhoras do Gui e do Cláudio.
Ricardo