domingo, 27 de janeiro de 2013

Brancos 8, Pretos 9. Muita areia. Jogo atípico.Joly foi rei com 3+1 eJoão Campos, Pedro Alb 3.

Brancos- João Campos(3), André Rebocho, Ricardo(baliza), Artur Calado Pedro Ramalheira(1), Fernando(1), Jorge Rebocho.

Pretos- Nuno, Hércules(1), Zé Carlos(baliza), Pedro Albergaria(3), Joly(1+3), Romeu(2), João Sardão e...mais tarde o Luís(1).

Estas as equipas iniciais. Mas houve trocas. A coisa foi complicada, Já vamos ver.

O João Paulo telefonou a dizer que a reparação da costela estava ainda longe do fim. Tinha dores e não podia vir.. Votos de todos para que a recuperação seja rápida pois já se fala num novo jantar a que ele terá que estar presente. E vamos então ver o jogo.

Quando chegámos ao campo fomos surpreendidos com o aspecto anormalmente branco da paisagem. A metade do campo do lado do mar encontrava-se totalmente coberta de areia atirada pelos últimos temporais. Junto à baliza do mar, a altura da areia era mesmo muita.As tramagueiras desapareceram fazendo temer o pior. O futuro dirá. Diz o João Saedão diz que a ruína está para breve...
Hoje não posso acabara reportagem. Desculpem, fica para mais tarde.

Já cá estou para completara reportagem. Aí vai.



A primeira meia hora de jogo foi verdadeiramente catastrófica para os Brancos. Claramente, as investidas do Pedro Albergaria, Joly e Romeu, demoliram a defensiva do André, Jorge Rebocho e Artur.
Foi o caos. Em 25 minutos dois estoiros do Pedro Alb e um do Joly colocarama coisa com mau aspecto. De pois ainda veio o Romeu castigar mais.
Aos 25 minutos, como as coisas estavam mesmo a ficar desagradáveis para ambos os lados, tivemos o bom senso de trocar o Joly pelo Jorge Rebocho. Joly é uma fonte inesgotável de energia, um “gajo” que nunca pára de lutar, é impressionante.
Mesmo assim o Romeu volta à carga impiedosa e faz 0-5. Irra!!...
Pouco depois o Hércules liberta-se de vergonhas e acelera para um 0-6 perigoso.

Chega então ao local o Luís.
Gera-se alguma confusão natural; mas para que o homem não fique de fora, troca-se de novo o Jorge para os brancos e o Luís vai para os pretos. Pessoalmente não concordei muito com a sugestão…mas enfim, parece que resultou. O João Campos dava tudo o que tinha, defendia, levava, entregava; mas tinha pouco apoio de um Fernando demasiado lento nas devoluções e hesitante quando frente à baliza. Revela um forte receio de falhar nos momentos fulcrais. É natural.
O Pedro Ramalheira era a força que colaborava com o João. Mas ambos tinham de vir atrás, o que era desgastante. E o trio branco continuava a estar na mó de cima.
O Nuno por sua vez fazia uma joga monstra, perseguindo o João Campos, fazendo uma feroz marcação “em cima”, não dando hipóteses de invenções. Parab+éns para o Nuno que fez mais uma grande exibição.
Nessta fase Pedro Albergaria faz mais um golo, agora de pé direito. O guarda-redes(Ricardo) estava à espera que o Pedro posicionasse para o pé esquerdo…e o Pedro estoira com o direito. Acho que nunca tinha visto. E foi imparável . Gaita, grande golo.
Mas era já o sétimo sem resposta.
0-7!!!!!!!!!!!!!

Finalmente, fruto talvez de uma superioridade numérica e de enorme esforço, o João Campos consegue dar algum ânimo aos brancos, reuzindo para um triste 1-7, resultado com que chegamos ao intervalo.
Doloroso. E como era quase esscusado dizer, Ricardo era um buraco na baliza. Se bem que também tenha sido muitas vezes surpreendido frente a adversários isolados.

Intervalo: Brancos 1, Pretos 7

Agora os Brancos passariam a jogar para o terreno melhor enquanto os pretos teriam de avançar para o terreno com tanta areia que parecia neve. Enterrava!

Joly e *edro Ramalheira atiraram-se para a frente dispostos a prestar ajuda válida ao João Campos. E resultou. Iniciou-see uma fase de recuperação

Por esquecimento não referi que o Pedro Albergaria, naquela fase do 0-7, não estava disposto a fazer trocas para melhorar o jogo. Queria marcar ainda mais, castigar, distanciar-se, talvez para  ficar rei dos golos, como aliás esteve quase a ser.
Mas valeu a pena o sacrifício porque assim beneficiaram todos.

A seguir  ISTO TUDO o Joly conseguiu animar um bocadinho ao fazer o 2-7.
E depois o Pedro Ramalheira marca um belo golo, um remate violento e excelente. Agora as coisas ficam menos feias e o João C. reduz ainda para 4-7. Boa.

Mas depois o “entrado” Luís marca de no e faz o 4-8. Mau, mau.

Foi então avez do sempre entusiasmado Fernando fazer o gosto ao ego e à equipa: marca o 5-8.
E as coisas reanimam, renasce a esperança.
Hércules hoje não estava tão bem como habitual. Revelou pouca disposição para correr.
Zé Carlos fazia boas defesas na baliza, sim senhor; mas também ia deixando entrar algumas. Lá tinha de ser.
João Sardão revelou novamente grande empenho e por vezes rondou a excelência. Boa.
E o Romeu sempre acompanhou as forças da frente.

E o Joly passou a ser enorme com a marcação do 6º golo branco. Ficou agora 6-8!

Depois João Campos num esforço quase heróico consegue o 7-8.
A luta continuava e na verdade o empenho dos brancos eera crescente. Impressionante a devoção do trio Joly, João e Pedro Ramalheira. Lá atrás o André mantinha o ritmo de sempre; impecável. Forte, seguro e a preencher qause todos os buracos. Muitíssimo bem. Coadjovado por um Artur Calado que freveliu óptimaa preparação físisca e bom senso para acompanhar os 90minutos de jogo. Parabéns.
Também o Jorge fazia bons cortes, se bem que o Sardão lhe tenha dado bastante trabalho.
Imperial, o Joly faz o empate 8-8 e estávamos a poucos minutos do fim.
Pensámos que estava o resultado feito. E teria sido bom pos premiava todos aqueles que, pelo esforço dispendido não mereciam perder.

Foi então que o Romeu marca um golo GIGANTE. Olha para a baliza, calcula…e faz um remate maravilhoso, colocado, muito difícil de defender. Impecável, este Romeu. Faz o 8-9 final. E de que maneira.

O resultado acaba por se aceitar e ser justo. Afinal de contas os pretos foram sempre na dianteira e temos de tem conta que várias trocas foram feitas para o jogo não perder interesse.
Foi pena os brancos terem perdido. Mas como não podem ganhar os dois…está bem.

Disse que o jogo foi atípico justamente por ter envolvido tantas trocas e baldrocas. Pelo facto de o campo estar demasiado BRANCO, a fazer lembrar a neve. Estranho.Par onde vais Vagueira? Para o fundo do mar? O vento leva-te? Então e depois? Onde é que o Nelson põe a mangueira?

Estoirados, lá fomos lanchar ao Tapas.
Conversa puxa conversa, João fala no próximo jantar, o João Paulo não está presente, não atende o telefone, etc.
Foi então que o Nuno levantou oportunamente uma questão da qual não me tinha ainda apercebido. No último jantar houve uma precipitação no início da janta. Alguns começaram a comer sem todos estarem presentes – e foi verdade – ficando os últimos em desvantagem. Ainda por cima a comida demorou demasiado tempo a chegar à mesa. Refiro-me à 2ª dose, pois a 1ª doe já tinha sido devorada.
Qualquer coisa não correu muito bem. E é importante corrigir, evitar semelhanças para o futuro.
Já se foi falando em outro rsetaurante. Mas nada de sólido se concluiu. É preciso que o João Paulo verifique as contas, recupere da costeleta; e apareça para estudarmos melhor a questão.

Agora façam comentários. Dos bons e dos maus. Mas não fiquem calados. Para isso basta o Artur Calado.

Ricardo      
 

Um comentário:

  1. Ao contrário da opinião do Pisa, acho que as trocas beneficiaram o jogo, sempre foi mais emocionante assim! E é tão raro jogar na mesma equipa do João Campos!! Todos estiveram muito bem, apesar das dificeis condições do lado do mar, ainda assim prefiro a Vagueira a qualquer outro campo artificial daí de Aveiro. Espero ir ao próximo jantar, uma vez que não pude estar presente no anterior! no próximo sabado ão posso estar presente, boa sorte e bom jogo, um abraço (Joly)

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