Brancos-Zé Carlos, Artur Calado, Nuno, Joly(1), Gueve, Emauel(3) e Fredy(2).
Pretos- João Paulo, Américo, João Campos(5), Diogo Calado(1), Romeu, Fernando, Hércules(2) e Ricardo.
Depois de uma noite com muita chuva a tarde rasgou com Sol. Muito Sol. Apesar disso foi necessário recorrer aos telefonemas para arranjar estes 15 artistas. Que vergonha. Até o João Paulo teve que ser requisitado da horta...
Encontro no café da loja do cidadão. E lá fomos para a Vagueira.
As equipas foram feitas pelo caminho pelo Ricardo e a contar com o João Nuno. Este no entanto não apareceu nem tinha prometido aparecer. Erro do Ricardo.
Sendo assim os brancos tiveram de jogar com menos um jogador. Pena.
Apesar da vantagem conseguida pelos brancos por 2-0 na fase inicial do desafio, a verdade é que o jogo estava a ser taco-a-taco e portanto tudo era possível.. Também é preciso reconhecer que os brancos reagiram muito bem à falta de um jogador, foram muito rápidos no ataque onde especialmente o Joly, o Emanuel e o Fredy brilharam pela rapidez e objectividade.O Fredy foi o 1º a marcar. Depois foi o Emanuel.
E começou aqui a infelicidade do Joly ao desperdiçar várias oportunidades flagrantes.
Mas era o aniversário do João Campos e ele não se fez rogado. Consegue fazer dois golos para empatar. Muito bem, grande prenda de aniversário.
Mas os brancos continuavam a insistir muito bem.Sempre em cima. E o Joly inventava maneiras de falhar golos; com a cabeça, com os pés, ou era por cima da baliza ou contra o guarda-redes. Pouca sorte também.
E o Hércules faz o 2-3. A coisa começava a virar. Notava-se de facto o jogador a mais.
Mas o Joly ainda faz o empate a 3.
Reacção dos pretos obrigando o guardião Zé Carlos abrilhante intervenção a exigir grande salva de palmas. Aliás esta não foi a única defesa deste senhor. Pelo menos por mais duas vezes o Zé esteve grande. Parabéns para ele.
Era no entanto muito difícil segurar os pretos. Assim o João Campos voltou a marcar e logo de seguida o britânico Diogo Calado reforçou a diferença.
Aproveito para desejar ao Diogo uma boa viagem às suas ilhas. Vai fazer falta a nós e a ele. Mas o regresso aos treinos vai ser próximo, ainda em Janeiro. O Diogo diz que vem aos treinos...boa!
E assim chegámos ao intervalo com este 3-5 algo penalizador para os brancos, dado que conseguiram brilhar com inferioridade numérica.
2ª parte
Entretanto chegara o Luís (brasileiro acabado de chegar do Brasil). Estava tiritando de frio. Não admira, viera de um calor anunciado de 43,2º...
Como o Luís não tinha equipamento foi mesmo para a baliza dos brancoss, ajudando a minimizar a diferença. Claro que o Zé Carlos foi obrigado a ir correr(??!!??) para a frente. Muito bem. E o Luís ainda fez duas boas defesas.
Mas nem isso evitava o crescendo preto. Pelo contrário parecia acicatá-lo. E o João Campos faz o 3-6, porventura um grande golo de cabeça, a fazer a "festa"...
O Nuno ousava subir no terreno e de cada vez que o fazia os pretos até tremiam com medo do seu estoiro e dos passes que poderia fazer. Teve porém pouca sorte. Foi pisado por duas ou três vezes além do seu joelho em baixa de forma. O Hércules (note-se, sem intenção) foi o autor de duas pisadelas. O Nuno não merecia. Estava a fazer uma joga impecável, chefe da defesa e da equipa, comandava tudo ou quase. Na defesa era o que lhe conhecemos, quase imbatível, carregado de energia, velocidade e determinação.Um Moiro de trabalho...e de porrada.
E ainda por cima, numa dessas suas investidas, interceptou a bola ao João Paulo e fugiu para a baliza adversária. Foi então que o João Paulo meteu a coxa à frente fazendo uma placagem que não se usa. Ó João Paulo...
Mesmo assim o Nuno não desistiu. Nem ele nem o Emauel, nem o Fredy, nem o Joly, nem o Gueve. Isso abrilhantou a partida que manteve o encanto até final.
O Emanuel consegue assim o 4-6 com um remate muito forte e bem colocado. Volta a emoção.
Mas por pouco tempo.
Foi a vez do Hércules falhar escandalosamente fente à baliza. Mas pouco depois redimiu-se com um belíssimo golo, grande golo. Muito bem.
Fredy veio a seguir. Fez um remate muito bem colocado, mesmo rente ao poste. O Ricardo nem se mexeu(e teve tempo...) . Era o prémio do esforço branco.
Mas o João Campos ainda estava em festa e tratou de marcar o seu quinto golo. Parecia fácil.
E o destino do jogo parecia agora desenhado.
E estava.
Mas não sem antes que o Emanuel que o Emanuel fizesse o seu 3º, fixando o resultado final 6-8.
O Joly, esse poço de força, ainda pediu para prolongar o jogo mais um bocadito. Mas já passava da hora e o Tapas estava à nossa espera.
Para terminar:
O Artur esteve bem. Só lhe vi um passe errado. Média alta portanto.
Gueve. Colaborante, sem dúvida. Porém abaixo da sua produtividade, talvez por ter faltado mito aos treinos. Ajudou muito mas não deu nas vistas, foi discreto em demasia.
Frey está de parabéns. Os dois golos foram de excelência.
João Paulo. Tirando aquela porrada no Nuno... foi bem. Sentiu-se bem, não se arrependeu de vir jogar, teve prazer e isso é que importa. Ainda bem.
Américo. De novo sereno, autoritário a comandar operações, poucos erros. Muito bem.
Diogo Calado: indisfarçável desejo de jogar. Jogar em equipa.Ainda bem. Só houve uma jogada em que tentou fazer tudo sozinho e não foi bem sucedido, claro. Mas que se entende, já que sabe que tem de ir para Inglaterra. Participou em lances de bom futebol, com variações súbitas e perigosas. Muito bem.
Romeu: parece que o notei algo apagado. Curioso, como é que o Romeu conseguiu jogar tão meiguinho. Cá para mim houve noitada...terei razão????????
Fernando: intercalou grandes passes e iniciativas com outros em que não reconheceu a sua dificuldade em jogar contra jovens.Presença agradável e boa. Foi pena aquele lance em que, frente à baliza resolveu passar a um colega em vez de rematar e fazer golo.
Hércules: tive o prazer de ouvir aquele grito de felicidade aquando da marcação do seu 2º golo. Grande. Esteve bem, claro.
Espero não me ter esquecido de nada importante. Mas já estou farto de computador.
Divirtam-se.
Ricardo Campos
sábado, 29 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
Brancos 7, Pretos 7. Grande jogo. Nuno voltou mas magoou-se de novo. Empate justo. Tarde sem chuva. João Campos foi o REI com 5. Emanuel 4. Pagámos tudo ao Nelson, até o jogo de hoje.
Brancos- Ricardo Marques(1), Ricardo velho(0), Zé Carlos, Nuno(1+Pb), Américo, Joly(1), Pedro Ramalheira, Fernando e Emanuel(4).
Pretos- João Nuno, Artur Calado, João Paulo, João Campos(5), Diogo Calado(1), Fredy, João Sardão e João Bastos.
No dia mais curto do ano, gozámos uma tarde extraordinária. Sem frio, sem chuva, embora com o céu cinzento. Saboreámos um belo jogo, prémio para todos os presentes.
No café o Zé Carlos confirmou por telefonema para o Nelson que o estádio se encontrava em condições e que deveríamos pagar os jogos anteriores. Rapidamente se juntou pessoal necessário e lá foi tudo para a Vagueira. Pelo caminho o Ricardo foi fazendo as equipas.(não ia a guiar).
Registamos o regresso do viciado Diogo Calado e do enorme Nuno. Perfeito.
Pena foi que o NUno voltasse a sentir dores no joelho que tanto o tem apoquentado. Vamos todos fazer força para que ele possa voltar já no próximo sábado. Pomadas, Nuno! Pomadas todos os dias.
Jogo:
Grande. Emocionante. Alta qualidade.
1ª parte:
De sonho. TODOS estiveram muito bem, empenhados em jogar um bom futebol de equipa. Que maravilha. Pareciam profissionais. Parabéns a todos.
O resultado ao intervalo era o espelho dessa emoçaõ. 5-4. E ninguém se esquecia de enaltecer a qualidade do futebol praticado. Muito bem.
Mas vejamos.
Tudo começou com dois golos de rajada do Emanuel. De certo modo, aquela diferença era surpresa. Mas na verdade os golos foram muito bem obtidos e retratam a destreza e velocidade do Emanuel que por isso está de parabéns.
Porém o João Campos estava do outro lado e não se esqueceu de reduzir para 2-1.
Mas o Emanuel - que estava então endiabrado - volta a fazer um grande golo que ficou na retina, um estoiro colocdíssimo impossível de reter: 3-1!
E o João Campos responde com uma excelente remate sem hipóteses de defesa: 3-2.
E o Ricardo Marques reforça a diferença : 4-2.
Depois foi a vez do Nuno. Na sequência de uma falta (daquelas em que a barreira está em cima da bola) o Nuno arranca um petardo imparável. Grande golo: 5-2.
Parecia que a coisa estava a resolver-se. Mas não.
O João volta com outro golo de qualidade extra e faz o 5-3.
E o golo que veio a seguir foi marcado à maneira britânica pelo Diogo Calado: 5-4.
Chegou o intervalo, voltou a emoção e não fizemos descanso por causa da velocidade com que escurecia.
Permitam-me que saliente a serenidade que o Américo transmitiu à disponibilidade do Pedro Ramalheira, do Joly e Ricardo Marques, autores de jogadas bonitas e verdadeiramente viradas para a baliza. E a destreza do Emanuel, claro. O Nuno, atrás, tomava conta do navio.
Do outro lado o João Campos era mais uma vez o foco principal e a expressão de outra equipa muito organizada . Dos seus pés nasceram os golos embalados porJoão Nuno sempre disponível, um Diogo Caladdo que nem parecia ter estado ausente tanto tempo (esteve muito bem), um João Bastos a dar continuação à boa impressão de jogos anteriores e um Fredy e João Sardão muito esforçados.
2ª parte
Algo diferente. As forças já não eram as mesmas e isso notou-se. Baixou a qualidade do jogo, baixaram os golos e o rendimento de ambas as equipas.
Mas os pretos elaboraram uma reacção extraordinária, deram a volta ao resultado e já perto do fim tudo levava a crer que a vitória seria deles.
Vejamos:
Um ressalto casual em que o Pedro e o Ricardo se encolheram, a bola bateu no Nuno e foi para dentro da baliza. Era o empate: 5-5.
Gaita!!!!
E depois os pretos construíram aquilo que se calhar foi a maior jogada do desafio e que terminou com mais um belo golo para o João Campos. Grande golo em bela jogada de equipa: 5-6.
Foi então a vez do Joly mostrar que também estava presente. Este valente e inesgotável jogador, além de todo o trabalho que teve, marcou o 12º golo da partida e fez: 6-6.
Mas o João Campos ainda não tinha ido embora e fez aquilo que se calhar foi o melhor de todos os golos, um estoiro colocadíssimo que não dava hipóteses ao arrojado guarda-redes Zé Carlos: 6-7.
Estávamos então perto do fim. Tudo parecia já esclarecido. As forças faltavam. A organização também.
Porém , num arrufo final de vontade o Emanuel voltou a repor a aquele resultado que é prémio para todos, um empate 7-7, que acaba por ser justo.
O Zé Carlos esteve sempre na baliza e esteve muito bem. Não deu pitos e em nenhum golo pode chamar a responsabilidade apenas para si. E fez boas defesas.
O Américo esteve muito bem; especialmente na primeira metade.Pecou por não trazer camisola branca e na segunda parte agarrar o João Campos quando este lhe fugia para a baliza. Agarrou-o mesmo pela barriga...
O Pedro Ramalheira excedeu-se. Jogou muito bem e correu muito. Só na fase final se deixou atraiçoar pela falta de energia e se agarrou em demasia ao esférico.Aliás o Emanuel e o Joli fizeram o mesmo.
O João Nuno foi pedra fundamental, claro. Nem outra coisa seria de esperar. Grande.
O Artur e o João Paulo cumpriram bem a sua missão. Boa. Parabéns.
O Fredy teve períodos bons misturados com outros maus.
O João Bastos esteve muito bem, vê-se bem que ele gosta de jogara bola. Boa, ainda bem.
PARABÉNS A TODOS. E muito obrigado.
Boa recuperação para o Nuno.
Ricardo
Pretos- João Nuno, Artur Calado, João Paulo, João Campos(5), Diogo Calado(1), Fredy, João Sardão e João Bastos.
No dia mais curto do ano, gozámos uma tarde extraordinária. Sem frio, sem chuva, embora com o céu cinzento. Saboreámos um belo jogo, prémio para todos os presentes.
No café o Zé Carlos confirmou por telefonema para o Nelson que o estádio se encontrava em condições e que deveríamos pagar os jogos anteriores. Rapidamente se juntou pessoal necessário e lá foi tudo para a Vagueira. Pelo caminho o Ricardo foi fazendo as equipas.(não ia a guiar).
Registamos o regresso do viciado Diogo Calado e do enorme Nuno. Perfeito.
Pena foi que o NUno voltasse a sentir dores no joelho que tanto o tem apoquentado. Vamos todos fazer força para que ele possa voltar já no próximo sábado. Pomadas, Nuno! Pomadas todos os dias.
Jogo:
Grande. Emocionante. Alta qualidade.
1ª parte:
De sonho. TODOS estiveram muito bem, empenhados em jogar um bom futebol de equipa. Que maravilha. Pareciam profissionais. Parabéns a todos.
O resultado ao intervalo era o espelho dessa emoçaõ. 5-4. E ninguém se esquecia de enaltecer a qualidade do futebol praticado. Muito bem.
Mas vejamos.
Tudo começou com dois golos de rajada do Emanuel. De certo modo, aquela diferença era surpresa. Mas na verdade os golos foram muito bem obtidos e retratam a destreza e velocidade do Emanuel que por isso está de parabéns.
Porém o João Campos estava do outro lado e não se esqueceu de reduzir para 2-1.
Mas o Emanuel - que estava então endiabrado - volta a fazer um grande golo que ficou na retina, um estoiro colocdíssimo impossível de reter: 3-1!
E o João Campos responde com uma excelente remate sem hipóteses de defesa: 3-2.
E o Ricardo Marques reforça a diferença : 4-2.
Depois foi a vez do Nuno. Na sequência de uma falta (daquelas em que a barreira está em cima da bola) o Nuno arranca um petardo imparável. Grande golo: 5-2.
Parecia que a coisa estava a resolver-se. Mas não.
O João volta com outro golo de qualidade extra e faz o 5-3.
E o golo que veio a seguir foi marcado à maneira britânica pelo Diogo Calado: 5-4.
Chegou o intervalo, voltou a emoção e não fizemos descanso por causa da velocidade com que escurecia.
Permitam-me que saliente a serenidade que o Américo transmitiu à disponibilidade do Pedro Ramalheira, do Joly e Ricardo Marques, autores de jogadas bonitas e verdadeiramente viradas para a baliza. E a destreza do Emanuel, claro. O Nuno, atrás, tomava conta do navio.
Do outro lado o João Campos era mais uma vez o foco principal e a expressão de outra equipa muito organizada . Dos seus pés nasceram os golos embalados porJoão Nuno sempre disponível, um Diogo Caladdo que nem parecia ter estado ausente tanto tempo (esteve muito bem), um João Bastos a dar continuação à boa impressão de jogos anteriores e um Fredy e João Sardão muito esforçados.
2ª parte
Algo diferente. As forças já não eram as mesmas e isso notou-se. Baixou a qualidade do jogo, baixaram os golos e o rendimento de ambas as equipas.
Mas os pretos elaboraram uma reacção extraordinária, deram a volta ao resultado e já perto do fim tudo levava a crer que a vitória seria deles.
Vejamos:
Um ressalto casual em que o Pedro e o Ricardo se encolheram, a bola bateu no Nuno e foi para dentro da baliza. Era o empate: 5-5.
Gaita!!!!
E depois os pretos construíram aquilo que se calhar foi a maior jogada do desafio e que terminou com mais um belo golo para o João Campos. Grande golo em bela jogada de equipa: 5-6.
Foi então a vez do Joly mostrar que também estava presente. Este valente e inesgotável jogador, além de todo o trabalho que teve, marcou o 12º golo da partida e fez: 6-6.
Mas o João Campos ainda não tinha ido embora e fez aquilo que se calhar foi o melhor de todos os golos, um estoiro colocadíssimo que não dava hipóteses ao arrojado guarda-redes Zé Carlos: 6-7.
Estávamos então perto do fim. Tudo parecia já esclarecido. As forças faltavam. A organização também.
Porém , num arrufo final de vontade o Emanuel voltou a repor a aquele resultado que é prémio para todos, um empate 7-7, que acaba por ser justo.
O Zé Carlos esteve sempre na baliza e esteve muito bem. Não deu pitos e em nenhum golo pode chamar a responsabilidade apenas para si. E fez boas defesas.
O Américo esteve muito bem; especialmente na primeira metade.Pecou por não trazer camisola branca e na segunda parte agarrar o João Campos quando este lhe fugia para a baliza. Agarrou-o mesmo pela barriga...
O Pedro Ramalheira excedeu-se. Jogou muito bem e correu muito. Só na fase final se deixou atraiçoar pela falta de energia e se agarrou em demasia ao esférico.Aliás o Emanuel e o Joli fizeram o mesmo.
O João Nuno foi pedra fundamental, claro. Nem outra coisa seria de esperar. Grande.
O Artur e o João Paulo cumpriram bem a sua missão. Boa. Parabéns.
O Fredy teve períodos bons misturados com outros maus.
O João Bastos esteve muito bem, vê-se bem que ele gosta de jogara bola. Boa, ainda bem.
PARABÉNS A TODOS. E muito obrigado.
Boa recuperação para o Nuno.
Ricardo
sábado, 15 de dezembro de 2012
Que vergonha...não houve jogo. Vê os pormenores.
Não houve brancos nem pretos..
É verdade que a semana foi de chuva intensa, mas daí até faltarem jogadores vai um passo muito grande.
Assim se constrói uma tristeza.
Uma desilusão.
Eu conto:
Quando cheguei ao café já estavam o Artur e o João Paulo.
O Joly estava dentro do carro.
Não chovia e o tempo até dava uma volta prometedora. Sem dúvida que sobrava uma tarde maravilhosa para nós.
Além de mim (Ricardo) e do João, aparecu o Pedro Ramalheira.
Telefonámos para a Vagueira, para o Nelson. Este informou-nos que o campo estava alagado.
Foi afastada esta hipótese.
Começámos a pensar em ir jogar na relva plástica.
Telefonemas mais telefonemas.
Telefonou o Fernando a dizer que estava disponível e se fosse preciso convidava o Gonçalo que deu boas provas no sábado passado.
Telefonou o Zé Carlos a dizer que fora a Coimbra a não podia aparecer.
O Nuno está lesionado.
O João Sardão nem ligou.
O Zé Albergaria e o Jorge Rebocho não atenderam.
Em resumo:
Desistimos. E de facto a tarde acabou por ficar excelente embora nublada.
Pena.
Cocentração máxima no próximo sábado.
Ricardo Campos
É verdade que a semana foi de chuva intensa, mas daí até faltarem jogadores vai um passo muito grande.
Assim se constrói uma tristeza.
Uma desilusão.
Eu conto:
Quando cheguei ao café já estavam o Artur e o João Paulo.
O Joly estava dentro do carro.
Não chovia e o tempo até dava uma volta prometedora. Sem dúvida que sobrava uma tarde maravilhosa para nós.
Além de mim (Ricardo) e do João, aparecu o Pedro Ramalheira.
Telefonámos para a Vagueira, para o Nelson. Este informou-nos que o campo estava alagado.
Foi afastada esta hipótese.
Começámos a pensar em ir jogar na relva plástica.
Telefonemas mais telefonemas.
Telefonou o Fernando a dizer que estava disponível e se fosse preciso convidava o Gonçalo que deu boas provas no sábado passado.
Telefonou o Zé Carlos a dizer que fora a Coimbra a não podia aparecer.
O Nuno está lesionado.
O João Sardão nem ligou.
O Zé Albergaria e o Jorge Rebocho não atenderam.
Em resumo:
Desistimos. E de facto a tarde acabou por ficar excelente embora nublada.
Pena.
Cocentração máxima no próximo sábado.
Ricardo Campos
sábado, 8 de dezembro de 2012
Brancos 8, Pretos 5. tempo perfeito... mas péssimo jogo. Do pior. Ricardo Marques foi rei dos golos com 5. 7º jogo sem €
Brancos-João Campos(1), Pedro Ramalheira, Zé Carlos(baliza), Zé Albergaria(Pb+1), Ricardo Marques(5), Ricardo MarquesII(1 - estreia) e Fernando(1).
Pretos- Guilherme Ramalheira, João Nuno, Ricardo, João Paulo, João SardãoRomeu e Gonçalo(3 - estreia).
Faltou o Hércules. Telefonou a dizer que ia andar de bicicleta. Enorme surpresa, mas temos de aceitar.
Faltou também o Nuno por motivo de lesão num joelho. Esperamos por rápidas melhoras. Ok Nuno?
Vimo-nos à rasca para arranjar pessoal. Telefonemas + telefonemas.
Esteve um dia lindíssimo, eu diria mesmo que não é fácil imaginar melhor em Dezembro. Perfeito. Um Sol a encher a atmosfera, por vezes até incomodativo por ser forte.Mas também o fresco característico e normal de Dezembro.
O Jorge Rebocho vinha com Pedro Pisa. Mas afinal nunca chegaram.
Ficámos catorze jogadores. Isso permitia uma bela tarde.
Começámos a jogar às 16 horas, altura em que um OVNI sobrevoou o estádio deixando a atmosfera poluída por algo desagradável e invisível, um rasto triste a não prometer nada de bom.
Mas o jogo lá começou.
Tudo equilibrado.
Zé Albergaria foi o 1º a marcar. Só que se enganou e marcou na baliza dele. Acontece.
Rapidamente o Ricardo Marques e o Fernando deram a volta ao texto.
Seriam talvez umas 16,20 horas e tudo parou.
O OVNI resolveu poisar em cima do terreno, perto de uma das balizas.
Fenómeno estranho, novidade, surpresa.
Tudo ficou parado.
................
................
Eram já 16, 50 horas quando recomeçámos para aproveitar o que restava ainda do belo Sol.
O Zé Albergaria passou dos brancos para os pretos e aí sim, fez um golo a seu favor.
Mas depois os brancos conquistaram um domínio completamente claro e dominador.
E por razões que não vou dar, abstenho-me de fazer mais comentários. Aquele Ovni deixou-me mesmo mal disposto.
Terminámos às 17,30, sem luz.
Não posso ir embora porém sem referir a estreia de Gonçalo e Ricardo Marques II. Auspiciosas. Parabe´ns para eles.
João Sardão e Fernando também deram nas vistas pela qualidade de jogo praticado.
Ricardo
Pretos- Guilherme Ramalheira, João Nuno, Ricardo, João Paulo, João SardãoRomeu e Gonçalo(3 - estreia).
Faltou o Hércules. Telefonou a dizer que ia andar de bicicleta. Enorme surpresa, mas temos de aceitar.
Faltou também o Nuno por motivo de lesão num joelho. Esperamos por rápidas melhoras. Ok Nuno?
Vimo-nos à rasca para arranjar pessoal. Telefonemas + telefonemas.
Esteve um dia lindíssimo, eu diria mesmo que não é fácil imaginar melhor em Dezembro. Perfeito. Um Sol a encher a atmosfera, por vezes até incomodativo por ser forte.Mas também o fresco característico e normal de Dezembro.
O Jorge Rebocho vinha com Pedro Pisa. Mas afinal nunca chegaram.
Ficámos catorze jogadores. Isso permitia uma bela tarde.
Começámos a jogar às 16 horas, altura em que um OVNI sobrevoou o estádio deixando a atmosfera poluída por algo desagradável e invisível, um rasto triste a não prometer nada de bom.
Mas o jogo lá começou.
Tudo equilibrado.
Zé Albergaria foi o 1º a marcar. Só que se enganou e marcou na baliza dele. Acontece.
Rapidamente o Ricardo Marques e o Fernando deram a volta ao texto.
Seriam talvez umas 16,20 horas e tudo parou.
O OVNI resolveu poisar em cima do terreno, perto de uma das balizas.
Fenómeno estranho, novidade, surpresa.
Tudo ficou parado.
................
................
Eram já 16, 50 horas quando recomeçámos para aproveitar o que restava ainda do belo Sol.
O Zé Albergaria passou dos brancos para os pretos e aí sim, fez um golo a seu favor.
Mas depois os brancos conquistaram um domínio completamente claro e dominador.
E por razões que não vou dar, abstenho-me de fazer mais comentários. Aquele Ovni deixou-me mesmo mal disposto.
Terminámos às 17,30, sem luz.
Não posso ir embora porém sem referir a estreia de Gonçalo e Ricardo Marques II. Auspiciosas. Parabe´ns para eles.
João Sardão e Fernando também deram nas vistas pela qualidade de jogo praticado.
Ricardo
domingo, 2 de dezembro de 2012
Brancos 6, Pretos 6. Justo. João Campos foi rei dos golos com 6. Jantar no Caçola
Brancos- João Campos(6), Pedro Ramalheira, Zé Carlos, André Rebocho, Fernando Bastos, João Bastos, Ricardo e Jorge Rebocho.
Pretos - Nuno(1), Gui(1), João Paulo, João Nuno(1), Rui Ribeiro, Pedro Alb(2), Hércules(1) e João Sardão.
Muito SOL e frio.
Artur Calado faltou. Esqueceu-se... do jogo e do jantar. Quanto custa ser velho!
Equipas feitas por Ricardo.
Como se pode ver, todos os golos dos brancos foram marcados pelo João Campos. Isso constitui algo de invulgar embora não surpreendente.Como a equipa preta era melhor e mais equilibrada, vejamos como o João conseguiu marcar tanto. Basicamente, o André mandava comprido lá para a frente e o João dominava, fugia, corria ...e marcou seis. Parece simples mas não é , até porque o também rapidíssimo Nuno era o defesa opositor a ultrapassar. Também o Zé Carlos que na fase final esteve na baliza, aproveitou o seu chuto longo para "fornecer" o velocíssimo João Campos.
Do lado preto as coisas funcionaram de modo diferente, havia mais equipa, mais conjunto. O Hércules marcou o primeiro golo com um remate certeiro e bem colocado, sem defesa para Ricardo. Depois, além dos construtores Hércules, estavam lá o João Nuno, o Rui Ribeiro e o Guilherme Ramalheira. Isto para não falar no Nuno que num repente está lá na frente. Claro que o João Sardão e o João Paulo ficavam-se mais na retaguarda. Lógico. Mais na frente e hoje bem mais mexido que o habitual, estava o Pedro Pisa que marcou dois; o primeiro foi um tiro de longe absolutamente fulminante que nem deu tempo para o guarda-redes se mexer. Lindo. O outro foi um golaço de cabeça que o Zé Carlos fez o favor de deixar entrar como pito. Mesmo assim foi um belo golo de cabeça
Mas a verdade é que os brancos chegaram ao intervalo a vencer por 3-2. O João C. marcara o seu 3º golo na sequência de uma magnífica corrida e imparável. Bonito o futebol!...
O intervalo foi curto por causa da falta de luz, claro.
Depois, por incrível que pareça o J.Campos fez o 4-2 e o 5-2 a passes de trás que o obrigaram a corridas magníficas. Muito bem mesmo.
A seguir o Gui respondeu com um tiro rente ao poste. Muitíssimo bem colocado. Mais um bonito golo.
Mas o J.Campos ainda fez o 6-3.
Dava a sensação que tudo estava resolvido. Mas não.
Foi aqui que teve lugar o golo de cabeça do Pedro Pisa.
E pouco depois o Nuno zangou-se, veio por ali fora, passou por TODOS os adversários e fez o 6-5. Quase inacreditável.
Provava-se assim que a troca do Ricardo e Zé Carlos na baliza, estava a arruinar tudo.
E por fim aconteceu o maior escândalo da tarde. Junto à bandeirola de canto o João Nuno fez um remate fraquinho que chegou a morrer à baliza do Zé Carlos. Todos estavam já a olhar para frente ee nem viram que o Zé Carlos, ao apanhar a bola, fez de tal modo que a empurrou para dentro da baliza...
Enfim, coisas que acontecem mesmo aos melhores...lol. Um PITO a sério mesmo, à Ricardo!
Quanto às análises individuais falta dizer que:
O Jorge esteve magnífico outra vez. Que cortes!... Embora não tenha tido segurança nos passes, foi uma fera a cortar. Um baluarte. Boa Jorge.
O Pedro Ramalheira e o Fernando Bastos foram infatigáveis a jogar a meio campo e por isso estão de parabéns. Só eles conseguiram acompanhar o João Campos.
Claro que na retaguarda esteve um André gigante a valer meia defesa. Digo meia-defesa porque os defesas direitos foram Zé Carlos ou Ricardo... o que obrigou o André a um esforço desmedido e a entradas pujantes e até ousadas...
Quanto à dupla Bastos, acho que enquanto o João esteve forte e bem, o pai Fernando bem se esforçou. Mas mais uma vez se esqueceu que não tem 20 anos e não devia tentar ultrapassar em corrida os jovens adversários. Foi aí a sua maior dificuldade. Quanto a dominar o esférico já sabemos que o Fernando é artista.
Do lado preto, para mim o maior foi o Nuno. Parece incrível: está sempre em todo o lado, uma velocidade alucinante e uma determinação nas entradas que o leva aos "limites". E aquele golo de slalon...parabéns.
O Hércules jogou de novo mais recuado que o seu gosto. Marcou aquele golo bonito inaugural, tentou outros mas não foi bem sucedido. Foi parte integrante do grupo poderoso João Nuno, Rui Ribeiro e Guilherme. Deste grupo só o Rui Ribeiro não marcou. Não aconteceu. Mas esteve muito bem e muito forte.
O João Paulo esteve bem ,as foi foi surpreendido por uma bola que bateu à sua frente e passou por cima dele. Coisas que antigamente ele não permitia.
O João Sardão mostrou também alguma confusão. Se calhar foi o lanche que não lhe caiu bem. De qualquer forma esteve interessado no jogou e participou esforçadamente.
Acidentes:
O Fernando, ao fazer um corte a um estoiro(provavelmente do Nuno) apanhou uma bolada no pé que lhe provocou um entorse no joelho. Teve de sair e o jogo parou. Foi aqui que o João Sardão se foi deitar no monte a pedir para pararem o jogo que lhe doía a parte genital...
Estes gajos...
Rui Ribeiro é que apanhou uma ou duas boladas nas partes baixas. Até teve de ir espreitar a ver se estava "tudo bem...".
Já quase em cima da hora o Pedro Ramalheira correu com o esférico em seu poder, driblou todos que lhe apareceram pela frente, consegue fazer golo mas..."alguém" disse que ele tinha jogado com a mão e portanto este golo foi invalidado.
Este evento acabou por ser motivo de forte discussão já no café, como se imagina. Estava em causa a vitória que, no entender do Pedro, lhe foi roubado indevidamente. Coisas da bola.
JANTAR:
Depois do lanche no Tapas, fomos tomar banho.
Às 20,30 aparecemos no Caçola em Vilar . Mas não foram todos. Alguns não puderam ir.
Quem apareceu e infelizmente não teve possibilidades de jogar, foi o Romeu.
Comemos uma grelhada que que por acaso demorou muito a ser servida. Estava lá muita gente, foi preciso esperar. claro que "entradas" feijoada se samos, orelheira.
No fim serviram aletria feita na hora.
Quanto a bebidas, acho que ninguém bebeu nada...
Andavam por lá umas garrafas mas nem sei o que é que tinham...
De seguida os maiis jovens foram para a NOITE e os mais velhos foram para o ninho.
Presentes:
Romeu, Ricardo, João Campos, Pedro Pisa,Zé Albergaria, Gui e Pedro Ramalheiras, Sarmento Hércules, Nuno, André Rebocho, Jorge Rebocho, João Nuno, João Paulo.
O João Paulo não pagou por falta de multibanco. Vai pagar amanhã. Não sabemos quanto. Logo se verá.
Desculpem se esqueci alguém, não tinha o caderno.
Cumprimentos ao faltoso Artur Calado.
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