sábado, 20 de novembro de 2010
Brancos 4,Pretos 6. Bom jogo. Emanuel foi rei. Marcou 3 golos e foi embora. Nuno Paiva acusado de ser malévolo...
Brancos - Zé Alb(baliza), Ricardo, Guilherme(1), Walter, Nuno, Luis, Diogo(1), João Nuno, Ricardo Marques(2), Jorge Rebocho, Marco e João Sardão.
Pretos- Zé Carlos, João Paulo(baliza), Pedro Ram, William, Morgado(2), Chaves, Afonso, Grave, Nuno Paiva, Emanuel(3), Pedro Albergaria(1) e António.
O Sol espreitava por entre as nuvens ameaçadoras. O vento era do mar e soprava bem frio, desagradável.
Mas só choveu depois do jogo, quando iamos para casa.
Hoje chegou toda agente cedo. Às 15,15 h já estávamos os 24 artistas e como não apareceu mais ninguém não houve grandes complicações.
Faltou o João Campos (Açores) e o seu amigo Zé Pedro. Esteve presente o John Amaral mas não quis jogar
Foi o João Paulo a fazer as equipas e mesmo antes do jogo todos pensaram que os brancos não tinham hipóteses dada a enorme fortificação preta, reunindo, Morgado, Grave, Chaves, Afonso e William, todos capazes de fazer um óptimo meio-campo.
Mas afinal...
1ª parte
Empate a duas bolas. Os brancos amedrontados acabaram por se segurar muito bem e foram mesmo os primeiros a marcar.
Veio o empate com um golo de Emanuel aproveitando a ausência do João Sardão que saíra por causa de uma rotura súbita. Um bocadinho indecente...mas valeu.
E depois nova vantagem surpresa dos brancos mas que não surpreendia ninguém que assitisse ao jogo.
Mas os pretos empataram com novo golo do Emauel que hoje se comprometera a marcar 3 golos. E de facto fez os dois golos da sua equipa...
Era justo o empate ( a meu ver). E os brancos até bem poderiam ter ganho...
Mas por outro lado o Zé Albergaria foi Deus a salvar 3 golos com 3 defesas do outro mundo. Se não fosse isso, a história seria outra...parabéns, Zé.
Quem fez uma grande exibição foi o Ricardo Marques, o herói do momento. Não só pelo que correu mass também pelos dois golos obtidos. Um espírito de luta muito grande, assim como a jogar para a equipa.
Claro que o Nuno a central oferecia sempre aquela segurança e capacidade exclusiva de enviar o esférico para longe.
O Marco também esteve muito bem a cortar lances adversários. Falhou no entanto no capítulo das entregas...
2ª parte
Algo confusa..
O vento soprava forte do lado do mar e era de supor que osbrancos (que tão bem se portaram no 1º tempo) o aproveitassem para alcançar uma vantagem até folgada.
Mas não. Foram os pretos a impor um maior ritmo, muito mais esclarecidos obrigando o guardião Zé Albergari a alguns apertos. E o Zé Alb já queria ir para frente...era só vontade...
Claro que os brancoss também tiveram oportunidades, mas aproveitaram menos, muito menos.
Ainda por cima o João Sardão sofria com dores com uma rotura junto ao pé, já desde a 1ª parte. Mas resistiu até final e por isso esstá de parabéns.
O entusiasmo mantinha-se. A luta, a indefinição do jogo, até algumas entradas menos carinhosas...
João Nuno esteve muitíssimo bem a ajudar o Nuno assim como a subir na tentativa de ajudar na frente
O vento ajudava os brancos que assim pressionaram bastante.
O Diogo também correu muito e fez um golo. Mas acho que ele se deixa empurrar sem nada dizer e desistindo ffacilmente das jogadas.
Mas a dada altura-talvez a meio da 2ª parte- o Emanuel faz um remate de longe. Na trajectória, a bola que ia na direcção do guarda-redes Zé, desvia ao bater no braço do defesa João Sardão. E entra na baliza.
Logo disparou grande discussão, uns dizendo que era mão, outros dizendo não tinha sentido não considerar golo e outros ainda dizendo que o jogo devia ter parado por falta anterior.
Ena pá!!! Que discussão !
Emanuel exigia a validação, claro. Como não lhe faziam a vontade resolveu abandonar o campo e foi para o café.
A partida recomeçou sem a bola ir ao meio, mas com o passar dos minutos e já na ausência do Emanuel, foi decidido validar o golo. Pessoalmente acho que bem, embora fosse contra mim.
Esta regra das mãos NUNCA vai estar consolidada....!!!
Entretanto o Nuno Paiva começava a ser centro das atenções, era acusado de entrar de forma violenta, violentíssima. De facto a sua forma destemida e inadequada de "matar" os lances, pode acabar por magoar alguém.
E quando o jogo terminou já eram alguns os ameaces para o próximo jogo. A coisa está preta.
Eu bem tento "ralhar" contra as entradas impróprias...mas ninguém me liga nenhuma..
Bom, a partida lá continuou com os pretos em vantagem.
Mas os brancos sempre virados para a frente.
Nuno arriscou subir, como se impunha.
Walter foi à baliza para o Zé Albe jogar na frente. Mas o Walter também queria jogar. Estava a apetecer-lhe. E então o Ricardoo foi para o seu lugar (temível guarda-redes).
O que vale é que os brancos estavam em cima dos pretos e o vento ajudava; por isso o Ricardo nada tinha que fazer.
E a certa altura o Morgado vira-se para o contador do tempo e pergunta: Ó Ricardo, não passa já da hora?
Ricardo olha para o relógio e ...fica espantado. Era verdade. O jogo já devia ter terminado ...
E na jogada seguinte o Ricardo põe fim ao jogo pensando que já passavam 15 minutos.
Toda a gente foi embora para os carros embora ainda houvesse alguma claridade.
Foi então que o Zé Albergaria começa a olhar para a hora de início do jogo e conclui não ser possível haver tanta luz. E de conversa em conversa, chegamos à bela conclusão que o Ricardo se enganou a pôr termo ao jogo. Faltavam ainda cerca de 10 minutos !!!!
Seriam certamente os 10 minutos essenciais para a recuperação branca.
Claro que o "árbitro" foi alvo de chacota e críticas merecidas e verdadeiras.
Foi pena, o jogo estava tão bom...
São coisas...
Mas antes de terminar quero fazer referência ao centrador Zé Carlos que, muito embora estando bem, se viu à rasca com vento.
O Jorge esteve muito bem no corte.
O João Paulo, quando foi jogar a lateral deu-se ao luxo de cortar duas bolas seguidas com a mão. Apre que o gajo não queria mesmo deixar que a bola passasse...
O Morgado esteve especialmente bem no meio campo. Além disso fez um golo fabuloso com um remate bonito de ver. Marcou ainda outro; mas neste caso foi ajudado pelo vento que traiu o guardião Walter.
O Chaves voltou a ser um excelente colaborador. Anda cada vez mais ágil.
O Grave e o Afonso foram uma parede. Nem o vento os derrubou. E na fase final o Grave foi para a baliza onde esteve perfeito.
O Pedro Alb marcou um bonito golo de cabeça. Parabéns Pedro, gostei de ver.
E o António bem se esforçou. Não chegou a dar nas vistas, mas esteve bem.
Desculpem, só jogámos um euro e quinze cêntimos...
Ricardo
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A vitória era nossa se não tivesse acabado o jogo antes da hora. :)
ResponderExcluirNuno F.
DIVINAL capa do jornal A Bola. Parabéns, Nuno.
ResponderExcluirRicardo Campos