Brancos-
Ricardo(sempre na baliza), João Campos(6), João Sardão, Luís Brás(3), Hércules,
Pedro Jesus(1 pelos brancos e outro pelos pretos), João Nuno e Vanildo(amigo do
Miami).
Pretos- Sua
excelência o senhor José C.Gamelas (baliza), João Bastos(3), Artur Calado,
Cláudio, Carlos Grave, Gui(1), Miami(3),
+ Pedro Jesus na 2ª parte(1).
Obrigado
Carlos Grave.
Obrigado
Natureza.
Que linda
tarde. Não podíamos pedir melhor. Sol espalhado pela relvinha verde.
Gui e João
Campos fizeram as equipas. Bem.
Tudo numa
boa, assim sim, maravilha. Obrigado a todos os presentes.
Antes do
jogo o Carlos Grave abriu uma garrafinha de PORTO especial para rodar pelos
jogadores. Onde já se viu uma coisa destas? O João Sardão chegou tarde, mas o
Grave guardara uma pinga para ele. Safaste-te João…tiveste sorte.
Bom, matada
a sede, lá fomos jogar. Com o senão de os brancos jogarem com mais um jogador.
E diz o Grave que fizeram a 1ª parte do lado mais estreito, a atacar para o
lado mais largo, obrigando a um esforço maior.
Na verdade o
jogador a menos faz muita diferença, como mais uma vez se provou.
Pena.
Mas teve ser
assim e foi mesmo. Valentes.
1ª parte
Realmente os
brancos conseguiram um ascendente muito claro. Chegaram a estar a vencer por
5-0. Excessivo, claro.
Houve uma
reacção preta e o resultado ficou 7-2 ao intervalo.
Justifica-se
pela excelência de um enorme João Nuno na defesa, acompanhado do Sardão e do
poderoso Luís Brás que, sempre que podia, subia no terreno com grande decisão.
Muito bem. E para que não esqueça, deixo já ficar aqui uma nota especial pela
joga do João Nuno. Foi mesmo muito, muito forte e decisivo. Parbéns João Nuno.
Mostraste que nem só os que marcam golos são os bons. Graande joga.
O ataque
branco foi fantástico. João Campos a dar velocidade e a simplificar, um
Hércules bom executante e com as coisas a correr bem e ainda um Pedro Jesus a
jogar em pleno, cheio de vigor e confiança. Realmente não era fácil contrariar
isto com menos um jogador.
A excepção
foi o Miami. Miami espreitou aquilo que havia a espreitar, a fraqueza do guarda
redes. Miami acertou em cheio e resolveu começar a rematar de longe. Assim
conseguiu dois golos de rajada e um outro na segunda parte de igual modo. Ele
sabia que Ricardo não vai ao chão. E ainda por cima colocou as bolas muito bem.
Parabéns especiais para ele.
Claro que
por trás dele estavam os pesos pesados João Bastos, Cláudio, Gui e Carlos
Grave. Trabalho que fica mais escondido pela falta de golos. Certo?
Neste 1º
tempo, saliento a enrome joga do Rui Sarmento mais conhecido pelo grande
Hércules. Muitos passes em jogadas completas, visão de jogo, combinações com os
outros e centros muito bem executados. Boa. Parabéns.
Mas para que
este senhor não fique vaidoso, aqui vai já o comentário da 2ª parte. O mesmo
Hércules foi uma excelente merda, trafulha, passes ora curtos ora demasiado
longos, falhas escandalosas e muitos berros em alta voz a ralhar com a bola e o
destino quando falhava. Mentira?
Pronto este
já fica comentado.
2ª parte
O Pedro
Jesus passou a jogar pelos pretos, repondo o equilíbrio no jogo. O que na
verdade veio a verificar-se.
Os brancos
passaram a enfrentar situações novas. Mas foram prudentes, revelaram cabeça na
organização de boas jogadas.
Claro que
agora o comando das operações passou para os pretos, apertando os brancos para
cima da linha de golo. Com muita vontade. Porém as coisas naõ correram muito
bem. Ora por sorte ou falta dela, ora pelas dificuldades inerentes.
O Grave foi
jogar na frente. Mas aqui não revelou a destreza necessária. Claro que a sua
presença abriu áreas para os colegas. E assim nasceram os golos conseguidos.
A maior
parte do tempo, os brancos sentiram-se abafados pela pressão preta. Mas nem
sempre com a sorte que seria naturalmente desejada.
Isto foi
parcialmente travado pela organização branca. Ma houve momentos em que a
vantagem branca esteve mesmo em risco, dada a superioridade preta.
Nesta fase
distingui-se o pederio do João Bastos, Gui, Pedro Jesus, Miami e Grave.
Na fase
final, o guardião Zé Carlos revelou toda a sua dimendsão ao para meia dúzia de
bolas perigosíssimas e que, no caso de entrarem, tirariam o brilho à partida.
Artur
manteve o seu tom suave, simples, bem colocado. Tal com tem vindo a proceder em
jogos anteriores. Muito bem.
Refiro ainda
o golo mais bonito do jogo, para mim, clato. O golo do João Bastos, `de
bicicleta, sem parar, dá uma meia cambalhota e atira para o sítio mais próprio.
Grande golo numa série de três. Parabéns.
No final
ainda houve mais vinho do Porto. Olá….
Fomos
lanchar do outro lado da ponte. O ambiente não era semlhante ao Tapas , não
havia mesa redonda onde o pessoal pudesse confraternizar bem.
Segue-se a
ordem dos golos.
Mas vou
deixar para mais logo pois agora tenho que fazer outras coisas.
Ok? Até
logo. Ricardo
Ora cá estou
de novo para cumprir a minha missão. Já que não jogo, relato!
1-0-João
Campos remata de cabeça. Zé Carlos defende mas João recarga e golo.
2-0-Luís
Brás termina uma belíssima jogada de conjunto. Muito bem.
3-0 – João Campos.
Novamente um remate de cabeça a centro bem executado por Hércules.
4-0- João
Campos. Eu(Ricardo) não vi este golo. Já não me lembro onde tinha ido.
Desculpem
5-0-João
Campos aproveitou um erro defensivo, foge coma bola e …PUM!
E começou a
fase do Miami:
5-1-Miami,
um belo remate de longe e em desequelíbrio.
5-2- Miami
de novo. Outro remate de longe, desta vez quase do meio campo…
6-2- João
Campos de cabeça a concluir excelente jogada com Pedro Jesus e Hércules.
7-2- Pedro
Jesus a concluir excelentemente outra jogada de conjunto.
2ª PARTE
7-3- Miami
com mais um remate de longe. Eu colaborei com um pito horrível.
Gui inventou
um canto. Só ele viu, todos os outros viram mal. Mas foi canto. Fica aqui o
registo.
8-3- Luís,
gigante a saltar e marca de cabeça. Excelente. E perfeito o centro do Hércules.
Agora
entramos na era João Bastos. Ora vejam:
8-4- João
Bastos faz o golo mais bonito de todos(para mim, claro). A bola vem a meia
altura, Bastos faz uma bicicleta perfeita e manda mesmo para o cantinho.
Perfeito, desta vez sem hipóteses para mim. Parabéns. Belo.8-5-Joaõ Bastos, com
um remate intencionalmente muito bem colocado. Pouca força e muito jeito.
Lindo.
8-5-João
Bastos transforma um passe que o apanha sozinho virado para a baliza. Não
perdoa, claro.
8-6-João
Bastos, agora sozinho.
8-7-Gui
Ramalheira também sozinho e não perdoa.
Aqui os
brancos entram em aflição, temem a reviravolta que criava aspecto de lógica,
tal era a pressão.
E foi aqui
que o Zé Carlos arranvou com uma série de defesas de última hora. Difícil de
bater. Grande barreira.
Mas:
9-7- Luís
Brás completa uma avançada que fizera com o João. Muito bem.
10-8-João
Campos foge com a bola, faz golo e acaba com a emoção.
Era já muito
escuro. Tratava-se do sábado mais curto do ano. Valeu-nos o céu limpo.
Mas antes de
acabar:
10-8- Pedro
Jesus isolou-se e não hesita frente ao guardião(eu) e faz o resultado final.
Conclusão:
Excelente
partida em tarde magnífica.
Pena que o
nº de jogadores tenha sido ímpar.
Obrigado a
todos os presentes.
Obrigado
Natureza.
Obrigado
Carlos Grave.
Ricardo
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