sábado, 27 de dezembro de 2014

Brancos 6, Pretos 3- Castigo algo pesado para os pretos. João Campos foi rei(3) e Hugo marcou dois. Zé Carlos faltou. A rainha de Inglaterra autorizou Sir Diogo Calado a vir jogar à Vagueira. E marcar um golo! Nuno apareceu de Mercedes, o vaidoso…



Brancos-João Campos(3), João Nuno, Nuno, João Sardão, Ricardo(baliza/pitos), Luís brasileiro(1), Joly e Hugo(1).
Pretos- Sir Diogo Calado(1), Cláudio, Pedro Jesus(1), Carlos Grave(2ª parte na baliza), Artur Calado(baliza na 1ª parte),  João Bastos, Barbosa e Diogo Fidalgo.
Foram notadas faltas importantes: Zé Carlos Gamelas nada disse e o Gui igual. O Jorge Rebocho ainda está em fase de recuperação de uma queda algo pesada. As melhoras para ele.
Hoje foi fácil arranjar 18 jogadores para acabar o ano. Boa.
E foi um grande jogo.
Tempo com sol escondido por nuvens ocasionais. Não perfeito, mas bem bom.
Embora os pretos fossem tecnicamente superiores, foram os brancos a estar sempre na mó de cima.
1-0  – Hugo. Em jogada com João Campos e Luís. Bem terminado, sim senhor.
2-0   - João Campos a passe do Luís.
2-1-Sir Diogo Calado, o enviado da rainha. É marcado um canto favorável aos pretos, alguém remata, bate no poste e surge Sir Diogo a marcar, no sítio certo.
É  agora a ocasião menos boa. Carlos Grave salta a disputar a bola com o Hugo. Ambos caem, mas o Grave bate com a nuca no chão. Mal. Mas recuperou, aquilo é feito de aço inox, felizmente. Atençaão, não há má intenção nenhuma, são acidentes do jogo.
2-2-Pedro Jesus marca. O valente luta com Nuno e Joly(veja-se) e aparece o piteiro Ricardo a tentar opor-se. Encolhe-se e o Pedro que não anda a qui a brincar, vence todos e empurra para a baliza. Parabéns, valente. Bom golo. E bom pito meu, claro.
3-2- João Campos marca com um grande golo, grande remate seco e colocado.
Intervalo: brancos 3, pretos 2.
2ª parte
4-2-Hugo começa logo a marcar. Recebe um passe do Luís e trufa…
5-2- João Campos faz o golo mais bonito. Depois de drible incomum em direcção à baliza, arranca um remate extra. Foi o melhor golo( para mim, claro).
5-3-Barbosa. Finalmente arranca um poderoso remate. Eu nem me mexi. Ela ia tão bem direccionada…
6-3-Luís, ao cair do pano, transforma de cabeça, em resposta a um centro perfeito de João Nuno.

Comentário geral, não estou para me alongar…
Embora exagerada nos números a vitória branca assenta bem, já que foram os brancos que se apoiaram mais nos passes, na retenção de bola oportuna.
Talvez o somatório dos valores pretos fosse superior. Porém, a organização branca foi magnífica. A dedicação foi extraordinároia. E não consigo deixar de salientar a exibição do conjunto Joly – melhor que o Pepe Rápido – Nuno (fantástico), JoãoCampos (magnífico) e João Nuno mais uma vez enorme. Ainda por cima o Hugo integrou-se na perfeição, este muito bem e mereceu os dois golos alcançados. Boa, Hugo. Parabéns.
E o Luís? Grande jogador apesar do peso um pouco exagerado. Boa Luís.
E ainda falta o Sardão, mas este nunca joga mal, é sempre o João Sardão dedicado.

Nos pretos, simplesmente as coisas não correram bem. Alguns exageros na fintas individuais, transportaram-nos para caminhos pouco sóbrios, algo confusos. Depois veio o enorme desgaste físico. Por exemplo o João Bastos pediu para eu acabar com o jogo quando faltavam ainda oito minutos. Estava rebentadinho de todo.
Pedro Jesus e Sir Diogo sobressaíram de um conjunto a correr adormecido. Cláudio pouco enérgico, Barbosa sem sorte, Fidalgo muito recuado e Grave na baliza, não foram suficientes ajudar o Artur Calado.
Ora essa!...
Resultado um pouco surpreendente e até exagerado.
Mas bom jogo, tranquilo, sem quezílias (como o Grave chamou a atenção).

Fomos lanchar naquela pastelaria que não tem sabão na casa de banho. Foi preciso pedir. E veio sabão da louça. E para devolver logo, pois algum alcoólico distraído podia confundir com cereveja...


Um abraço para o Gui Pinto Basto, meu amigo e leitor fiel.
Ricardo

  

domingo, 21 de dezembro de 2014

Brancos 10 , Pretos 8 – Grande jogo, grande tardada. João Campos foi o rei dos golos com 6. Miami, João Bastos e Luís Brás marcaram 3. Quinze jogadores… ao intervalo Pedro Jesus trocou de equipa para compensar.



Brancos- Ricardo(sempre na baliza), João Campos(6), João Sardão, Luís Brás(3), Hércules, Pedro Jesus(1 pelos brancos e outro pelos pretos), João Nuno e Vanildo(amigo do Miami).
Pretos- Sua excelência o senhor José C.Gamelas (baliza), João Bastos(3), Artur Calado, Cláudio, Carlos Grave, Gui(1), Miami(3),    + Pedro Jesus na 2ª parte(1).

Obrigado Carlos Grave.
Obrigado Natureza.
Que linda tarde. Não podíamos pedir melhor. Sol espalhado pela relvinha verde.
Gui e João Campos fizeram as equipas. Bem.
Tudo numa boa, assim sim, maravilha. Obrigado a todos os presentes.
Antes do jogo o Carlos Grave abriu uma garrafinha de PORTO especial para rodar pelos jogadores. Onde já se viu uma coisa destas? O João Sardão chegou tarde, mas o Grave guardara uma pinga para ele. Safaste-te João…tiveste sorte.  
Bom, matada a sede, lá fomos jogar. Com o senão de os brancos jogarem com mais um jogador. E diz o Grave que fizeram a 1ª parte do lado mais estreito, a atacar para o lado mais largo, obrigando a um esforço maior.
Na verdade o jogador a menos faz muita diferença, como mais uma vez se provou.
Pena.
Mas teve ser assim e foi mesmo. Valentes.
1ª parte
Realmente os brancos conseguiram um ascendente muito claro. Chegaram a estar a vencer por 5-0. Excessivo, claro.
Houve uma reacção preta e o resultado ficou 7-2 ao intervalo.
Justifica-se pela excelência de um enorme João Nuno na defesa, acompanhado do Sardão e do poderoso Luís Brás que, sempre que podia, subia no terreno com grande decisão. Muito bem. E para que não esqueça, deixo já ficar aqui uma nota especial pela joga do João Nuno. Foi mesmo muito, muito forte e decisivo. Parbéns João Nuno. Mostraste que nem só os que marcam golos são os bons. Graande joga.
O ataque branco foi fantástico. João Campos a dar velocidade e a simplificar, um Hércules bom executante e com as coisas a correr bem e ainda um Pedro Jesus a jogar em pleno, cheio de vigor e confiança. Realmente não era fácil contrariar isto com menos um jogador.
A excepção foi o Miami. Miami espreitou aquilo que havia a espreitar, a fraqueza do guarda redes. Miami acertou em cheio e resolveu começar a rematar de longe. Assim conseguiu dois golos de rajada e um outro na segunda parte de igual modo. Ele sabia que Ricardo não vai ao chão. E ainda por cima colocou as bolas muito bem. Parabéns especiais para ele.
Claro que por trás dele estavam os pesos pesados João Bastos, Cláudio, Gui e Carlos Grave. Trabalho que fica mais escondido pela falta de golos. Certo?
Neste 1º tempo, saliento a enrome joga do Rui Sarmento mais conhecido pelo grande Hércules. Muitos passes em jogadas completas, visão de jogo, combinações com os outros e centros muito bem executados. Boa. Parabéns.
Mas para que este senhor não fique vaidoso, aqui vai já o comentário da 2ª parte. O mesmo Hércules foi uma excelente merda, trafulha, passes ora curtos ora demasiado longos, falhas escandalosas e muitos berros em alta voz a ralhar com a bola e o destino quando falhava. Mentira?
Pronto este já fica comentado.

2ª parte
O Pedro Jesus passou a jogar pelos pretos, repondo o equilíbrio no jogo. O que na verdade veio a verificar-se.
Os brancos passaram a enfrentar situações novas. Mas foram prudentes, revelaram cabeça na organização de boas jogadas.
Claro que agora o comando das operações passou para os pretos, apertando os brancos para cima da linha de golo. Com muita vontade. Porém as coisas naõ correram muito bem. Ora por sorte ou falta dela, ora pelas dificuldades inerentes.
O Grave foi jogar na frente. Mas aqui não revelou a destreza necessária. Claro que a sua presença abriu áreas para os colegas. E assim nasceram os golos conseguidos.
A maior parte do tempo, os brancos sentiram-se abafados pela pressão preta. Mas nem sempre com a sorte que seria naturalmente desejada.
Isto foi parcialmente travado pela organização branca. Ma houve momentos em que a vantagem branca esteve mesmo em risco, dada a superioridade preta.
Nesta fase distingui-se o pederio do João Bastos, Gui, Pedro Jesus, Miami e Grave.
Na fase final, o guardião Zé Carlos revelou toda a sua dimendsão ao para meia dúzia de bolas perigosíssimas e que, no caso de entrarem, tirariam o brilho à partida.
Artur manteve o seu tom suave, simples, bem colocado. Tal com tem vindo a proceder em jogos anteriores. Muito bem.
Refiro ainda o golo mais bonito do jogo, para mim, clato. O golo do João Bastos, `de bicicleta, sem parar, dá uma meia cambalhota e atira para o sítio mais próprio. Grande golo numa série de três. Parabéns.
No final ainda houve mais vinho do Porto. Olá….
Fomos lanchar do outro lado da ponte. O ambiente não era semlhante ao Tapas , não havia mesa redonda onde o pessoal pudesse confraternizar bem.

Segue-se a ordem dos golos.
Mas vou deixar para mais logo pois agora tenho que fazer outras coisas.
Ok? Até logo. Ricardo 



Ora cá estou de novo para cumprir a minha missão. Já que não jogo, relato!

1-0-João Campos remata de cabeça. Zé Carlos defende mas João recarga e golo.
2-0-Luís Brás termina uma belíssima jogada de conjunto. Muito bem.
3-0 – João Campos. Novamente um remate de cabeça a centro bem executado por Hércules.
4-0- João Campos. Eu(Ricardo) não vi este golo. Já não me lembro onde tinha ido. Desculpem
5-0-João Campos aproveitou um erro defensivo, foge coma bola e …PUM!
E começou a fase do Miami:
5-1-Miami, um belo remate de longe e em desequelíbrio.
5-2- Miami de novo. Outro remate de longe, desta vez quase do meio campo…
6-2- João Campos de cabeça a concluir excelente jogada com Pedro Jesus e Hércules.
7-2- Pedro Jesus a concluir excelentemente outra jogada de conjunto.

2ª PARTE
7-3- Miami com mais um remate de longe. Eu colaborei com um pito horrível.
Gui inventou um canto. Só ele viu, todos os outros viram mal. Mas foi canto. Fica aqui o registo.
8-3- Luís, gigante a saltar e marca de cabeça. Excelente. E perfeito o centro do Hércules.
Agora entramos na era João Bastos. Ora vejam:
8-4- João Bastos faz o golo mais bonito de todos(para mim, claro). A bola vem a meia altura, Bastos faz uma bicicleta perfeita e manda mesmo para o cantinho. Perfeito, desta vez sem hipóteses para mim. Parabéns. Belo.8-5-Joaõ Bastos, com um remate intencionalmente muito bem colocado. Pouca força e muito jeito. Lindo.
8-5-João Bastos transforma um passe que o apanha sozinho virado para a baliza. Não perdoa, claro.
8-6-João Bastos, agora sozinho.
8-7-Gui Ramalheira também sozinho e não perdoa.
Aqui os brancos entram em aflição, temem a reviravolta que criava aspecto de lógica, tal era a pressão.
E foi aqui que o Zé Carlos arranvou com uma série de defesas de última hora. Difícil de bater. Grande barreira.
Mas:
9-7- Luís Brás completa uma avançada que fizera com o João. Muito bem.
10-8-João Campos foge com a bola, faz golo e acaba com a emoção.
Era já muito escuro. Tratava-se do sábado mais curto do ano. Valeu-nos o céu limpo.
Mas antes de acabar:
10-8- Pedro Jesus isolou-se e não hesita frente ao guardião(eu) e faz o resultado final.
Conclusão:
Excelente partida em tarde magnífica.
Pena que o nº de jogadores tenha sido ímpar.
Obrigado a todos os presentes.
Obrigado Natureza.
Obrigado Carlos Grave.

Ricardo

 

domingo, 14 de dezembro de 2014

Brancos 11, Pretos 9. Apenas 13 jogadores. É muito difícil jogar com menos um. Talvez o empate tivesse mais sentido. Os reis, com 5 golos, foram o Luís e João Campos. O Gui marcou 3. O Luís jogou a1ª parte pelos pretos e a 2ª pelos brancos. Fez 3 golos na 1ª e mais 2 na 2ª parte. Paguei 100 euros ao Nelson.



Brancos – Nuno(1), João Campos(5), Ricardo(sempre na baliza), Hugo(1), Carlos Grave(1), Davilson(1-estreia/primo do Edmilson). Luís (2-na 2ª parte)
Cláudio- Marcou umgolo na sua baliza.
Pretos- Gui(3), Cláudio(1+Ptb), Zé Carlos(sempre na baliza), Luís(3), Pedro Jesus(1), Joly(1) e Marco Pimentel.

Suponho que o Gui fez as equipas. E bem.  Boa, Gui.
Tarde cinzenta mas sem grandes frios nem chuva. Faltaram muitos jogadores que se devem ter arrependido de ter faltado a este encontro carregado de emoção. A maior parte dos atletas nem atendeu o telefone. Salvou-se o João Sardão a avisar que ia poupar a perna para a semana. Acho que faz bem. E o Artur atendeu de Londres. Foi buscar o Diogo para jogar(talvez  no ppróximo sábado).
Assim com pouca gente, o jogo foi difícil, pois nota-se muito a falta de um jogador.
Coube aos brancos jogar nesta situação de inferioridade, durante a primeira parte.
E foi uma disputa gira, com os pretos sempre em vantagem e que os brancos conseguiam anular. Para isso os brancos tiveram de distribuir as forças, tentar andar devagar, evitar corridas desgastantes. Os pretos usufruíram da presença de um Luís transformador. Os brancos foram representados por João Campos. Marcava o Luís, respondia o João.
Chegámos ao intervalo com um empate a 3, o que constitui uma verdadeira vitória para os brancos.
0-1-Espectacular, piramidal golo de cabeça do Luís a dar sequência a um perfeito centro do Gui. Eu, guarda-redes adversário, até fui felicitar os artistas. Bonito golo.
Aconteceu um lance não bonito em que o Gui bateu (sem querer) com o pé na cara do Nuno. Felizmente este recuperou.
1-1-João Campos transforma um passe do Hugo. Repôs a igualdade.
1-2-Luís isolado aproveita muito bem.
2-2- João Campos. A táctica de o Nuno enviar comprido lá para a frente e João enfiar de modo extraordinário. Bonito. E perfeito.
2-3-Luís, à boca da baliza, não perdoa, já está. Quem sabe, sabe!
3-3 – João Campos a terminar de forma excelente, digna de mérito, um passe longo do Nuno.

Veio o intervalo com este justo empate. E o Cláudio disse considerar justo que passasse um jogador dos pretos para os brancos. E foi o Luís a mudar.


2ª Parte
Pessoalmente confesso ter pensado que a partida iria cair numa vergonha. Os brancos, agora com um jogador mais quase tinham por obrigação fazer valer a sua superioridade.
Puro engano.
Grande surpresa até difícil de explicar.
Os pretos aplicaram-se de forma decisiva, exibindo uma táctica appoiada na dedicação total, de alma e coração, do esforço físico até ao limite. E a verdade é que se impuseram no jogo e nos golos.
Uma agradável surpresa para todos e uma reviravolta no resultado.
Isso exigiu grande esforço de todos os jogadores. Sem dúvida que o Gui, o Pedro Jesus, o Joly, deram tudo quanto podiam e ultrapassaram as espectativas. Grandes mesmo. Ora veja-se:
3-4- Pedro Jesus conclui uma belíssima avançada do conjunto negro. Mesmo muito bem.
4-4-João Campos consegue empatar concluindo um belo passe do Luís agora branco.
4-5- Cláudio sobe um pouco no terreno. Não viu a quem passar  a bola, mas viu bem a baliza, arranca um tiro do caraças que eu nem vi. Bom golo. Para mim, sem defesa.
No entanto a vantagem da subida do Cláudio fazia sobressair a falta na defesa… é muito difícil jogar com menos um.
5-5- DE novo João Campos a aproveitar outro passe comprido do Nuno. Dentro da perfeição.
5-6- Joly ! Foi a vez deste inesgotável batalhador. Foi o concluir de mais uma extraordinária jogada do conjunto, especialmente do Gui.
Este Gui, revelou um querer fora do vulgar, uma entrega fantástica e uma exibição monstra.
Apenas uma ou duas entradas menos agradáveis, ensombraram uma tarde inesquecível para o Gui. Muito bem.
5-7- Gui isolado, a comprovar o que atrás ficou dito, a terminar mais uma belíssima jogada de equipa.
Repare-se que todos os golos pretos foram fruto do esforço do conjunto. Claro que, além deste trio, Gui , Pedro Jesus e Joly, ainda havia que contar com o enorme Marco Pimentel que continua a usar muito bem o peso e às vezes também as mãos marotas. O Cláudio, que das duas únicas subidas, ainda faz um golo.
Zé Carlos na baliza não foi culpado de derrota. Defendeu o que lhe foi possível e esteve ao alcance.
6-7- Cláudio faz um auto-golo. Um lance infeliz a desviar um centro do João. Acontece aos melhores.
6-8- De novo o Gui, agora com um golo monumental, candidato ao melhor golo da tarde. Um remate de primeira, sem deixar bater no chão, mas que grande golo. Houve outros golos muito bons e por isso torna-se difícil escolher. Mas este foi decididamente grande. Fui dar os parabéns ao Gui. Merecia, sim senhor.
6-9- Mais uma vez o rapidíssimo Gui. Lançado numa corrida louca, enganou e traiu o guardião Ricardo, eu mesmo. Grande golo.
A coisa ficava mesmo feia para os brancos. Os pretos estavam em cima, dominavam e marcavam.
E os brancos perdiam a confiança, o Hugo revelava algum cansaço, o luís ficava muito parado e fazia das tripas coração, e a estreia Davilson não mostrava grande entrosamento.
Porém…
Porém, aparece o Luís a marcar um golo de cabeça. Renovou a esperança.
7-9 – O tal golo do Luís.
8-9- Mais um golaço de cabeça do Hugo. Muito bem, após tão grande esforço, o Hugo já merecia este prémio. Valeu bem a pena vir jogar e apela-se a que venha sempre que puder. Continuava embalado e aproximávamo-nos do fim do jogo.
9-9 – Nuno surge com um golo que eu nem vi dada a falta de luz. Já era muito escuro, mas o golo valeu.-
10-9 - Golo  da estreia Davilson. Um prémio merecido e justificado.
11-9 - Luís marca mais um, já era muito tarde e quase sem luz.
Comentário breve para a estreia Advilson e Hugo. Ambos participaram de forma excelente. Aponto-lhes no entanto uma falha semelhante. A opção que fizeram em fazer fintas em momentos inoportunos. Perderam algumas posses de bola justamente por causa disso. Mas compensaram com muito esforço e entrega. Bem podiam ter abrilhantado as suas exibições se não tivessem tentado ir longe demais.
Carlos Grave segurou muito bem a defesa ao lado do Nuno. Houve no entanto alguns momentos em que ambos avançaram, deixando-me(Ricardo) ali que nem um tristinho a defender as redes que até são do Nelson. Para lanchar, passámos por cima da ponte da Vagueira e fomos a uma pastelaria que há aí. Zé Carlos Gamelas, Eu Ricardo, João Campos, Carlos Grave e Luís Brasiu.

Para lanchar, passámos por cima da ponte da Vagueira

Ricardo Campos