sábado, 28 de junho de 2014

Brancos 4, Pretos 7 – Resultado surpresa. Mamadu foi o rei(3). Vagueira ventosa mas não muito...




Brancos – João Campos(2), Gueve, Nuno, Grave, Cristiano(2), Fábio e Diogo Calado.
Pretos – Cláudio, Mamadu(3), Miami(1), João Bastos(1), Barbosa(1), Pedrito(1) e Ricardo(baliza).

Encontro no café cidadão.
Poucos.
O Joly mandou mensagem a dizer que não podia comparecer.
Mas foram surgindo. E quando apareceu o Cláudio a coisa começou a melhorar.
Entretanto o Carlos Grave telefona a dizer que vai falar com Nelson, dado que a nossa disposição era jogar algures em Aveiro. E o Grave consegue convencer o Nelson a permitir o nosso jogo. Assim, fomos para lá logo que possível.
E foi uma excelente tarde, claro, se bem que houve dois lesionados: Gueve e Nuno, ambos lesionados num olho. O Nuno sofreu uma bolada directa no olho. Foi pôr água, mas ficou à rasca. O Gueve levou uma palmada do colega de equipa Grave, em situação afltiva para despachar a bola. Além disso o Nuno deu um valente esticão no tendão de Aquiles. Esperemos que as coisas se tenham resolvido bem.
O Pedro Ramalheira apareceu no café. Mas aflito do joelho a que vai ter de ser operado, por isso não foi jogar.
Vento algo forte.
1ª parte
Antes do jogo principiar, pensava-se que os brancos não iriam ter grandes dificuldades.
E na verdade os primeiros a marcar foram eles, João Campos corresponde de forma soberba a um centro também magnífico do Diogo. Lindo golo.
Tudo nas previsões.
Porém, os pretos empatam com uma remate forte do Pedrito, rente ao poste da baliza na altura defendida pelo Cristiano.
Depois o Mamadu surpreende fazendo um drible do caraças, seguido remate óptimo. Bonito.
1-2. alguma surpresa.
Mas começava a notar-se grande dificuldade dos brancos se “encontrarem”, apesar da qualidade dos seus jogadores.
Por outro lado, os pretos foram muito serenos,  rápidos, movimentados, persistentes.. Notava-se que eram um conjunto mais arrumado que, pouco a pouco foi transformando em golos essa supremacia.
Perguntava o Cláudio: Onde estão os brancos?
Resultado ao intervalo: brancos 1- Pretos 2. E certo.

2ª parte
Logo à entrada o Diogo Calado e o Cristiano falharam duas oportunidades excelentes e que, caso tivessem entrado infuenciariamcertamente todo o jogo. Mas falharam.
Cláudio, lá atrás, comandava um conjunto fortíssimo, embalado em velocidade e também alguma felicidade que nestas coisas também é preciso. Tivemos um João Bastos completamente endiabrado, infatigável, um Mamadu em tarde grande, enorme mesmo, artista, rápido e a apontar bem para a baliza. Tivemos um Miami igualmente mutíssimo bem, jogando sempre enquadrado com colegas e ainda um Pedrito difícil de marcar, igualmente rápido e bom planeador, se bem que por vezes eu ache que complique em excesso. A culminar tudo isto, os pretos puderam contar com uma joga muito “afinada” do Barbosa, sempre a progredir com o esférico e sentindo-se que fazia parte do grupo.
Do lado branco, a sorte não existiu em algumas situações importantes e quiçá decisivas.
A meu ver, as dificuldades reveladas pelo Gueve, foram o início da ruína. Notou-se também algumas “delicadeza” a mais por parte do Fábio e do Diogo Calado. Não é que isto seja um apelo à violência, de modo nenhum, pretendia-se era que ambos tivessem ter dado mais às pernas. Assim o Nuno foi chamado a fazer mais uma joga valente, procurando estar em todo o lado. O que não é humanamente possível, claro.
Quando o Cristiano foi jogar na frente, a diferença notou-se , mais força , mais garra, melhor conjunto.
João Campos deu tudo quanto podia, correu muito, esforçou-se o máximo, deu o badagaio, mas como foi pouco feliz na concretização, pode dizer-se que também esteve longe das grandes exibições. Claro que ainda marcou dois golos, mesmo assim aquém das suas possibilidades e do que dele se esperava.
Também desafortunadas as oportunidades perdidas pelo Diogo Calado.
O 4/1 foi obtido pelo João Bastos após jogada com Mamadu e Barbosa.
5/1 resulta de uma corrida espectacular do Mamadu. Foge pelo campo todo e depois da  corrida desfere potente e certeiro remate. Grande. PARABÉNS.
Aqui o jogo parece esmorecer.
Mas Miami faz outro golo. O que “mata” mais a partida. 6/1.
6/2 é feito por Cristiano após uma boa jogada com o Nuno e Diogo.
7/2 feito por Barbosa na sequência de um canto.
7/3 feito de novo por Cristiano. Boa.
7/4 da autoria de João Campos.
E a coisa ainda aqueceu um pouco. Mas já era tarde, o jogo estava prestes a terminar.
O Nuno ainda levou a tal bolada no olho e o Gueve levou mãozada do colega Grave.
E terminou a partida, resultado surpresa, mas se calhar certo.
O jogo foi bom, uma tarde bem passada, valeu a pena.
Grande.

sábado, 21 de junho de 2014

Brancos 13, Pretos 13- Dia bastante estranho. Mas o jogo foi bom. Diogo Calado apareceu directo do avião e Fábio veio de Oliveira de Azemeis. Cristiano e Emanuel foram reis com 5 golos cada. Vejam as anomalias graves. Tivemos de jogar no seminário.




Brancos- João Campos(2), Grave, Diogo Calado(2), Artur Calado,Luís Brás(4), Miami(1), Félix(4) e Romeu.

Pretos – Joly(3), Cristiano(5), André Rebocho, Ricardo(baliza), Fábio, Emanuel(5), Jorge Rebocho e Ruben.

Primeira coisa estranha: o tempo.
Quando chegámos ao café(eu e o João), começa a chover torrencialmente. Mas uma bátega dos diabos. Muito estranho. E tememos pelo jogo.
Depois chegou o Fábio que veio de O.Azemeis, passou em Cacia e disse que estava tudo alagado, problemas nas casas, inundações, por aí fora. Soubemos por telefone que não chovia na Barra e o Sardão (que não veio jogar porque está com uma dor ciática fortíssima) disse que na Vagueira estava um dia de praia monumental.
A seguir e apesar da chuva teimosa, começou a guerra dos telefonemas. Nem vou descrever. Com um Zé Carlos num almoço, um Sardão lesionado, Cláudio a trabalhar, Bastos que nem atendem o telefone, estivemos mal. Mas conseguimos os catorze necessa´rios. E depois até vieram 16.
Dado o alerta de jogo, lá iniciámos a viagem. Porém, a meio do caminho telefona o Grave informando que o campo da Vagueira estava ocupado.
Passei-me.
Ao chegar lá, além do porteiro habitual, estava a filha do Nelson e outro personagem, todos a dizer que não havia campo pois todo o parque fora alugado a uma empresa( com mais dólares que nós).
Telefonei ao Nelson. Este diz ser impossível jogar. Perguntei então se não merecíamos um simples telefonema de aviso. O Nelson pediu desculpa, que se esqueceu, blá, blá blá.
Viemos embora.
Suponho que foi o Emanuel, telefonou para o seminário. Estava livre e foi para lá que fomos, em honra especial ao Diogo acabado de chegar de Inglaterra e o Fábio que viera de O. D.e Azemeis.
O jogo:
Foi bom, muito bom, com muitas variações no resultado. Marcaram-se 26 golos, o que de si diz tudo. Jogámos 90 minutos.  Pagámos “apenas” €35 e cada jogador pagou €2,5.
Como devem imaginar não tenho disposição para fazer grandes comentários ao jogo, porque estou especialmente preocupado com o que vem a seguir.
Mas fiquei surpreendido com os 4 golos do Félix, em grande, a colocar-se à mama e a transformar as oportunidades. Sim senhor. Parabéns.
Perdoem-me, mas quanto a futebol, fico por aqui.
É importante é pensar no que vamos fazer.
O Grave disse que eu devia falar com o Nelson e dizer-lhe na cara tudo quanto penso.
Ora. eu já fiz isto por duas ou três vezes. E em todas elas, o Nelson acabou por não cumprir. Inclusivamente, ficou combinado que até no verão podíamos ir jogar, desde que nos entendêssemos com os banhistas.
Não há volta a dar.
Ou se há não é comigo. Já fui achincalhado duas ou três vezes, considero que o Nelson é impr´prio para mim, não tenho pachorra para mais.
Assim, eu não vou falar com ele.
E então?
Então, ficou combinado que, cada um pensava no assunto e no próximo sábado resolvíamos o que fazer.
Pode ser que surja alguém disposto a ser humilhado por um personagem que não foi suficientemente digno de fazer um simples telefonema para avisar a indisponibilidade do campo.
Voltando afinal ao jogo.
De salientar a enorme exibição do Cristiano com 5 golos, dois deles dois remates de cabeça extraordinários. Cristinao em grande forma. Além de campeão no seu torneio, ainda vem fazer “isto” aqui. Parabéns. Agradecimento especiais para o Fábio, Ruben e Miami pela excelente companhia.
Diogo Calado acertou 3 vez no guardião (eu Ricardo) mas acabou por enviar dois estoiros-golos na fase final do desafio. Bem, embora algo magro.
Ricardo deu dois pitos e o Grave deu um. Até o Grave…
E para ir embora vou deixar a sequência dos golos, apenas para quem quiser saber.
1-0-Luís Brás, na sequência de um canto, marca de cabeça. Muito bem, claro.
1-1-Emanuel marca com um bom remate.
2-1- Miami. Novo canto e novo golo de cabeça de Miami. Bom, claro.
3-1-Félix, aproveita um mau passe, e faz golo. Boa.
4-1-Félix, surge islolado e novo golo. Está o homem surpresa.
4-2-Jolt, um bom remate para o canto oposto. Boa.
4-3-Emanuel após jogada com Joly. Bem
4-4 – Emanuel.
4-5 – Joly, sendo que foi algo pito do Grave, parecia eu.
5-5-Luís Brás chuta, defesa e recarga-golo.
6-5-Luís Brás denovo. Grande.
6-6-Cristiano, aproveitando muito bem.
6-7- Cristiano, um enorme golaço de cabeça, muito oportuno. Muito bem.
7-7- João Campos, um enorme remate executado quase do meio campo. M Bem.
7-8-Cristiano, aproveitando uma nesga.
8-8-Féliz isolado. Ai o maroto. Não falha.
8-9- Emanuel aproveitou da melhor forma o adiantamento do Diogo.
9-9-Joly, mas nem vi este golo. Devia estar a apontar o anterior.
10-9- João Campos, “envia” novo estoiro.
10-10-Félix. Há um remate do Diogo e desvio de Félix.
10-11-Cristiano, novo grande golo de cabeça.
11-11-Luís Brás isolado.
12-11- Diogo Calado, remate potentíssimo, Ricardo fugiu.
13-11-Diogo Calado, outro enorme estoiro. Boa.
13-12- Cristiano à queima.
13-13-Emanuel para empatar.

Parabéns ao repórter por registar estes golos todos.
Ricardo

domingo, 15 de junho de 2014

Brancos 5, Pretos 5. Tarde de muito calor, demasiado. Os pretos estiveram mais perto da vitória, mas aceita-se o empate. Miami foi o rei com 3. Emanuel fez dois.

Brancos - João Nuno(baliza), Emanuel(2), Diogo (Bastos)(1), João Barbosa(Bastos)(1), Pedrito e Hérules(1).

Pretos - Cláudio (1), Nuno, Ricardo(baliza), Miami(3), Fábio, Ruben(estreia)(1) e João Sardão.

Encontro na loja do cidadão.
Apareceu o Pedro Ramalheira mas não vinha para jogar porque lhe dói o joelho e vai ter de ser operado. A recuperação vai ser prolongada, pelo que não podemos contar com ele tão cedo. Aqui ficam os desejos que tudo lhe corra bem para jogar connosco. Rápido.
Faltou o Artur que foi passar o fim de semana com o Alberto João Jardim.
Faltou o Zé Carlos porque andava perdido algures perto de Viseu e não encontrava o caminho para a Vagueira.
Todos perguntavam pelo João Campos, o grande técnico da bola. Informei que estava a trabalhar. Apesar do espanto, tivemos de nos conformar. Estou farto de dizer que não se trabalha à hora do jogo, mas enfim.
Joli e Luís Brás não atenderam o telefone.
Mas como o João Bastos arranjou reforços, lá fomos.

Um caloraço dos diabos, com a piscina a funcionar em pleno. Já com porteiro.
Foi o Cláudio a fazer as equipas. E muito bem.

1ª parte
Excelente. Equilíbrio que aliás durou todo o jogo.
Reparo inicial: o Hércules, embora tendo jogado contrariado pelos brancos, recusou-se a vestir a camisola, originando com isso algumas confusões, claro. Todos de branco...menos o Hércules de tronco nu. Enfim...
João Nuno passou-se dos carretos e jogou na baliza por sua livre vontade, dizendo que estava muito calor. Ora vejam só...um artista reservado. Mas portou-se bem na baliza.
Os brancos viveram do enorme João Bastos, Diogo, Barbosa e Pedrito. Forte grupo de artistas que só não foi mais sucedido porque o Nuno fez uma enorme exibição, quer em rapidez, quer em colocação e sentido de oportunidade. Grande joga. Parabéns Nuno. Ainda por cima  a fazer aqueles passes longos, sabem como é?

Os pretos viveram do Miami e Ruben (excelentes), Cláudio hoje subido e jogando muito bem. Contaram ainda com Fábio valoroso e João Sardão igualmente muito empenhado a fazer toda a ala direita, com seus centros e defesas.
Ruben marcou o 1º, com um remate da ala esquerda. Muito bom.
1-1 - João Bastos empatou com um belo remate frontal.
2-1 Miami faz novo golo, um belo arranque com a bola, progressaõ e estoiro. Maravilha.
2-2- João Bastos, um remate algo consentido por Ricardo.
2-3- Cláudio, com um lindo remate de longe, muito bonito.
Foi o resultado ao intervalo

2ª parte
Chega  o Joly. Surpresa.  Ó diabo, o Joly não podia ficar de fora. Combinámos então que ele jogaria 22 minutos poelos brancos e 23 pelos pretos. E assim foi. O Joly estivera  a arbitrar um jogo, está desculpado.

Jogando pelos brancos, souberam estes aproveitar muito bem. Aproveitaram para colocar o Emanuel sozinho lá na frente. E resultou. Por várias vezes surgiu este senhor isolado frente ao Guardiºão adversário. E meteu mesmo dois golos de oportunidade.
Apanharam os pretos surpreendidos. Assim o resultado passou para :
4-3 com estes dois golos do Emanuel.
De seguida os pretos alteraram, trocando o Cláudio para trás e o Nuno a ajudar mais na frente.

Miami ainda lá estava e não estava distraído, continuava a sua excelente exibição com o Ruben, sempre a correr, sempre a insistir. Excelentes. Nesta fase o Nuno não brilhou tanto, ajudou na frente, mas  decididamente o seu lugar é atrás. Mas o que é um facto é que:
4-4 - Miami faz um remate e na recarga marca de novo. Bem merecido.
E depois, no seguimento de uma boa jogada de equipa :
5-4 - Miami volta a marcar.
Agora dominavam os pretos. Comodamente deleitados com a vantagem, com o Joly a mais (era mais um jogador fortíssimo), tudo parecia resolvido.
O pessoal estava todo estoirado. Tudo rebentado pelo calor brutal. Tudo com vontade de beber qualquer coisa.
Aproximavam-se os minutos finais. Entrámos até no prolongamento. E de repente, o jogador mais preguiçoso de todo o jogo, Hércules, arranca um estoiro enorme mutíssimo bem colocado. Conseguiu assim o empate que ninguém já esperava.
Mas está bem. Aceita-se, se bem que os pretos estiveram mais perto da vitória.
Mas também a Espanha levou uma tareia da Holanda, no campeonato do Mundo que por acaso se desenrola ao mesmo tempo do nosso aqui na Vagueira. A bola É quase redonda..
O Barbosa não chegou a mostrar todas as suas enormes qualidades. Foi alvo de marcação cerrada . O grupo João Bastos, Barbosa, Pedrito, foi perdendo força ao aproximar a fase final.
Votos de boa operação para o Pedro ramalheira.
Ricardo Campos




sábado, 7 de junho de 2014

Brancos 11, Pretos 3 – Resultado enganador. Tarde boa apesar do vento. Novamente salvos pela família Bastos. Estreias: Marco, Fábio, Zé Bastos, Pedro Bastos. João Campos foi REI com 5 golos, Miguel Bastos e Joly com 3.



Brancos- João Campos(5), Nuno(2), Fábio(1), Joly(3), Grave, João Sardão, Zé Carlos(baliza) e Jorge Rebocho.

Pretos- Fernando Bastos, João Bastos, Miguel Bastos
 (3), Pedro Bastos, Zé Bastos (baliza), Cláudio, Marco e Ricardo

O Zé Carlos foi o 1º a chegar à loja do cidadão, claro. Mas também abandonou o jogo mais cedo(17,30h). Desconfio que foi tratar do jantar. Porém faltou no Tapas.
Os Bastos apareceram com um batalhão de jogadores: cinco, o Fernando, o irmão Zé, os dois  filhos e o sobrinho Pedro.
Com a ajuda do Fábio e Marco juntámos 18 artistas, o que é muito bom. Maravilha.
Os Bastos pretenderam jogar todos juntos e foi-lhes feita a vontade, com a colaboração do Cláudio, Ricardo e Marco.

1ª parte
Equilibradíssima.
Muito bem.
Os pretos foram até os 1ºs a marcar com um remate certeiro do Miguel Bastos.
Basicamente, nesta metade do jogo, os pretos jogaram com a pujança dos manos Bastos, ambos com muita garra energia  e qualidade. Foram “empurrados “ pelo meio-campista Marco, igualmente habilidoso e de desarme difícil. Pedro Bastos jogou a central e cumpriu muito bem e o Cláudio jogou hoje um pouco mais à frente do seu habitual. Na linha direita jogou o pai Fernando e a lateral estive eu porque o Zé Bastos preferiu ir à baliza. Esta estreia achou porém que as balizas eram demasiado altas e largas. Acabou por não gostar muito, até porque teve de ir lá muito longe apanhar muitas bolas. Coisas pouco agradáveis. Mas saudáveis, diga-se de passagem.

Os brancos foram apanhados de surpresa pela velocidade e triangulações pretas. Na verdade jogaram-se ali momentos de futebol bonito e artístico.
Mas com o passar do tempo, os brancos foram assentando com a mestria do João Campos, a segurança do Nuno e Grave, mais a diabólica velocidade do Joly.
E as coisa invertram-se.
Atenção, nota especial para o Jorge Rebocho, muito atento nos cortes e com passes tranquilos e bons. Merece registo. Grande exibição, ao seu melhor nível.
A estreia Fábio revelou-se altamente técnica, silenciosa e habilidosa. Boa companhia. Pena é que resida longe e portanto não poderá aparecer com regularidade.
Mas não vou perder a ocasiaõ para convidar todas estas estreias, Voltem sempre que possível.
Obrigado. O Marco prometeu aparecer.
Voltemos ao jogo.
Resultado ao intervalo : Brancos 5, Pretos 2
2ª parte
Era intenção preta recuperar o atraso. E de facto começaram bem, marcando um golaço por Miguel Bastos. Aliás, diga-se que, todos os golos pretos foram obtidos pelo Miguel Bastos. E não terá sido por acaso, foi por obra do seu esforço e de quantos jogaram a seu lado. E ele exprimiu-se melhor…
Porém, com o decorrer do tempo começou a notar-se o desgaste dos brancos. Especialmente o João e Miguel Bastos. E a coisa notou-se. Os brancos começaram com aquelas mudanças de flanco, com passes recuados à medida das necessidades e os resultados foram surgindo.
João Campos, lá no alto, marca um grande golo de cabeça. Lindo, perfeito. Já restavam poucas dúvidas.
Fábio faz mais outro golo, algo consentido por Zé Bastos(irmão do Fernando). Este Zé, que já não jogava a bola há 20 anos, mostrou-se cada vez com menos confiança em si próprio e acabou mesmo por sair do campo. Pena. Ainda por cima, alguém jogou a bola para cima das dunas e o Zé foi procurá-la.  Foi preciso ir ajudá-lo porque a bola estava para lá dos arames. Claro, para quem desconhece, é obra. Ora, o Zé Bastos já tyinha dado dois enormes pitos ao nível dos do Ricardo. Resolveu então abandonar a partida e simplesmente ir ver. Mas fica desde já convidado para mais. Isto o que precisa é de treino. Ok, Zé?
Às 17,30h, tal como prometido, o Guardião Zé Carlos foi embora. Tinha de ser. Então o Grave foi para a baliza. E tornou-se ainda mais difícil marcar golos. Já sabemos como é o Grave.
Seguiram-se dois golos “naturais do João Campos, um remate rasteiro colocado e outro uma recarga a remate do Fábio. E ainda outro golo que já não me lembro como foi.
Finalmente e já sobre o final, vem o super rápido Joly, marcar o seu 3º golo, um estoiro do caraças.
A estreia Pedro Bastos que jogou a central, cumpriu bem a sua tarefa e subiu por vezes por se tornar imperioso. Mas logo voltava. Fica outro convite para aparecer mais vezes.  Boa exibição.
Cláudio esteve ele próprio, jogando de acordo com as necessidades, subindo e descendo conforme necessário. Correu muito. Simplesmente as coisas não resultavam porque o adversário era realmente superior no seu conjunto.

Falta dizer que o João Sardão mantém a sua forma, sempre na linha, a acompanhar as jogadas.
Nuno: muito bem. Sem dar tréguas a ninguém. A rigor, ao milímetro. Grande. E hoje autor de dois golos que por acaso foram dois pitos do Zé que não tem vindo aos treinos. Ó Zé, eu ainda sou pior…
Zé Carlos: apesar de abandonar antes do tempo, ainda fez 3 defesas que justificaram a sua vinda a este jogo e influenciaram o resultado porque na altura a coisa estava renhida.
O Fernando também se desenrascou com classe, acompanhou toda a ala direita, jogou com os colegas. Muito bem. Pode vir sempre. SEMPRE.  Nada de faltas.
Fomos lanchar. Desta vez sem o Zé Carlos. Os gatinhos estão maravilhosos, lindos, brincalhões.
Ricardo Campos

domingo, 1 de junho de 2014

NÃO HOUVE JOGO POR FALTA DE JOGADORES

Como eu (Ricardo) faltei, é com informações do João Campos que faço a reportagem desta semana.


Encontro no café na loja do cidadão.
Apareceram os seguintes fieis artistas:


João Campos
Nuno
Jorge Rebocho
André
João Sardão
Emanuel

Muito pouco.
Não deram sequência ao meu pedido.
OK.
Não foi possível.

Vamos lá a ver se no próximo sábado nos portamos melhor.

Chamem um amigo.
Ou então fechamos a bola.
O quê?
Então eu fui ao sapateiro para coser a bola do Zé Carlos e agora não há jogo?
E paguei dois euros?
Para nada?
Vejam lá.

Ricardo Campos