domingo, 22 de abril de 2012

Brancos 11, Pretos 5. Estádio novo(Seminário). Penso k foi este o resultado...João Quininha foi rei com 8!

Brancos-Joly(2), João Campos, André Rebocho,João Paulo, Jorge Rebocho(1), Artur e Ricardo.

Pretos-Nuno(1), Emanuel(2), Zé Albergaria, Zé Carlos, Ramalheira(1), João Sardão, João Henrique(1).

Pouco "confortável" este estádio. Não cheirava a mar e estava rodeado por forte barulheira provocada por pais e mães de miúdos que jogavam no campo 1.
Além disso a hora do nosso jogo foi alterada à última hora. Era para ser às 16h e só foi às 17,30.
Claro que isto  provocou ondas de descontentamento.
E a saudade...

No meio da confusão, lá foram aparecendo os nossos jogadores que se foram juntando, tanto quanto possível. Totalizámos 15 jogadores.
Mas além do Ricardo estar "algo assarapantado", o João Paulo não escondia a seu descontentamento e até queria ir embora...
Apareceu também o Fernando da farmácia mas não para jogar (por lesão). E o Pinheiro, também com uma lesão...
Bom, lá fomos jogar. Ricardo fez ass equipas.

JOGO:
Poucos minutos havia de jogo, o João Campos reconheceu não poder jogar, dada uma dor numa virilha, certamente provocada por excesso de esforço. Foi então para a baliza, onde acabaria por fazer uma exibição monstra e ter forte influência no resultado.
Quem estava na baliza era o Ricardo;  este "jogador" acabou por mudar para os pretos por troca com João Quininha. Coisa fatal para o que se seguiria, claro.
A força do João Quininha, junta à do Joly, deram conta da paciência do isolado Nuno(coitado, apoiado por velhos).
Jorge Rebocho revelou-se óptimo a cortar bolas, em especial ao complicado Emanuel que tentava resolver tudo sozinho. O Ramalheira era o único a fazer companhia às investidas do Emanuel. O Zé Alb também tentava...mas as forças eram poucas e logo se aborreceu com o Emanuel...
João Sardão também fazia o que podia, mas o seu esforço não foi bem entendido.

Claro que a relva oferecia condições perfeitas para o jogo. Não havia buracos nem chuveiros. Havia espaço para todos correrem conforme as possibilidades.

Mas as forças eram desiguais.

Ricardo foi para a baliza preta , para o lugar do Zé Carlos. Mas acabou por ser substituido por João Henrique também a contas com uma lesão. A coisa ficou mesmo preta, Nuno desanimou, suponho que com acompanhia dos "jovens" Ricardo, Zé Albergaria e Zé Carlos, qual deles o mais lento e inútil...e com as teimosas jogadas individuais do Emanuel.
Claro que o Emanuel é muito rápido, muito habilidoso. Porém esquece-se que este é um jogo de equipa e muitas vezes leva o seu esforço longe demais.

João Henrique portou-se muito bem na baliza enão foi culpado da pesada derrota..
A verdade é que os Brancos eram claramente mais poderosos. João Quininha e Joly fizeram mesmo o que lhes apetecu dos desgraçados dos pretos. E João Campos na baliza,mesmo lesionado, pôs fim às mais fortes investidas dos pretos. Esteve mesmo em grande. Parabéns para este "influenciador" do resultado.
João Paulo não escondeu no jogo a falta de motivação. Não recolheu o dinheiro, não fez as equipas, não esteve bem não senhor. Mas ainda deu umas corridas, pois claro.

Quando o jogo acabou (pouco mais de uma hora) alguém disse que cada um deveria ir pagar €3 ao balcão do café. Aí, estava uma malga onde cada um fazia o troco. Estranho, mas a verdade é que no final é que o Senhor disse que faltava alguém pagar; um ou dois jogadores. Mas o pessoal, à meddida que pagava...pirava-se.
Simplesmente...pirava-se.
Nem lanche, nem conversa, nem convívio...NADA!

No fim, a fazer as contas ficou o Ricardo, o João C., o Nuno, o Artur e talvez mais alguém de quem já nem me lembro.
O Nuno tomou a iniciativa de pagar o dinheiro que faltava. Foram 3 euros que lá deixou a mais e à espera do reembolso do caixa João Paulo.
Finalmente o Artur sugeriu e penso que com razão - ninguém se pirou sem pagar. A origem da confusão estará nas contas mal feitas. É que não éramo 16 jogadores...mas apenas 15. Por isso, cada um devria ter pago algo mais além dos 3 euros.

FINAL
Dado o completo desencontro final, nada ficou combinado para o próximo Sábado.
E claro, estou farto de pensar no assunto. Se nos comprometemos com o campo, corremos o risco de não haver pessoal que chgue, e temos que pagar naa mesma.
Por outro lado, é seguro que não temos o campo da Vagueira.
Como resultado, eu tomo a liberdade de aqui deixar uma sugestão que pode ser seguida ou não.
Antes que tudo isto acabe, proponho que no próximo Sábado, nos encontremos às 16h no mesmo local-Seminário de Aveiro. Sem marcação, só jogaremos se houver campo e se houver gente. No momento se verá o que acontece. Nem quero pensar que vamos acabar com isto por causa de um monte de merda que se chama nelson.
temos de reagir de alguma forma.

Desculpem-me se esqueci referir alguma coisa importante sobre esta tarde. Mas o raio do blog mudou de aspecto e eu não estive em casa no Sábado nem no Domingo.

Antes de terminar, vou a todos informar que hoje de manhã (Domingo) fui acordado com um telefonema do Grave. Estava em Estarreja a acompanhar o Cristiano, num jogo do Gafanha contra o CDEstarreja. Ganhou o CDE apesar do Cristiano ter feito uma bela exibição, claro. Ele está enorme, silencioso e simpático.
Mas, em conversa com o Grave, fiquei sabendo que é usual ele ir ao nosso blog, anda com uma lesão grave no joelho por causa de uma queda que deu ao descer uma escada. Teve um entorse grave.
Mas o mais importante é que ele informou(contei-lhe toda a nossa história) que , quanto àquele possível novo campo a sul da Vagueira, é muito fácil e rápido de abrir um campo e pôr relva. Diz o Grave que esse processo é relativamente rápido.
Para já deixo isto á consideração de TODOS, porque terei imensa pena de acabar com o nosso futebol.
E não me pareceu ver grande alegria com a experiência de hoja.
É bom que se manifestem no blog.

Mas fica já combinado:
Se nada houver em contrário, aparecemos no Sábado(dia 28) no Seminário. Para falar...ou jogar!!!
16 horas!
Digam coisas, por favor.
Ricardo

3 comentários:

  1. Ricardo realmente a Vagueira já deixa saudades, não tem nada a ver jogar naquele campo perto do mar e com relva, do que num seminário, rodeados de crucifixos, e confusão, onde tudo parece artifial, até o jogo, dada a pouca motivação da maioria dos presentes!! nunca tinha visto o desânimo do João Ratão, que é sempre um exemplo do mais puro que há a jogar pelo prazer do futebol! mas enfim... olha para a semana por razões profissionais não poderei estar presente à hora marcada, ainda assim se me despachar apareço por volta das 17h para ver das novidades! Eu sou apologista de experimentar mos em Esgueira, quanto mais não seja por ser mais tranquilo! abc

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    1. Também acho, Joly. É capaz de ser mais tranquilo em Esgueira.
      Mas gostava que o pessoal se manifestasse porque a FESTA é de TODOS. E a festa consiste em jogar futebol. E à nossa maneira. Um luxo!...
      Vamos porém aguardar mais uns dias para saber o que acham os outros. Para já continua a ser no seminário o ponto de encontro.
      Quanto aos crucifixos...não vi nenhum...mas adivinho que os há. E não é coisa que se misture com a bola...lol...concordo contigo!
      Vamos seguindo.
      Abraço, Ricardo

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  2. Estou a achar muito estranho ninguém dizer nada sobre o nosso futuro.
    As coisas estão pretas.
    Eu já tentei as minhas diligências mas não fui muito bem sucedido, pelo menos para já.
    Sinto no entanto que circula uma onda de tristeza.

    No meio do silêncio, limito-me a sugerir:
    à falta de melhor, fica o nosso encontro marcado para Sábado, dia28/04, pelas 16 horas, no Seminário.
    Se aparecer gente e houver campo...jogamos!
    Caso contrário...vamos embora!
    É assim a vida de um desportista que vive num país onde não são criadas as condições básicas para quem quer e gosta de praticar desporto.
    Ricardo Campos

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