domingo, 26 de julho de 2015

Brancos 7-Pretos 9 – Jogo fantástico. João Campos foi a estrela. Vitor Hugo e João Campos no pódio dos reis com 4 golos cada. Emoção até quase ao final. Zé Carlos e Ricardo em luta feroz pelo maior frango. Nelson apareceu a reclamar o mês de Junho que já está pago!!



Brancos- Ricardo(sempre na baliza), Artur Calado, Pedro Ramalheira(1), Grave(Própria baliza), Pedro Jesus(2), Cláudio e João Campos(4).

Pretos – Zé Carlos(baliza), Hugo, Cristiano(1), MarcoVagos(1), Eduardo, Miami(2) e Vitor Hugo(4).

Tarde boa, algo ventosa, piscina cheia, ambiente agradável. Arriscámos a Vagueira pois o Nelson não atendeu o telefone. Tivemos sorte.
Pedro Jesus fez as equipas, sendo que, como é hábito ficou do lado mais fraco. Como se veio a provar. Mesmo assim a partida deixa saudades porque foi um jogo tremendo, sempre bem disputado.
Maravilha.
O meu pito foi maior que o do Zé Carlos…
1ª parte
Curiosamente foram os brancos a marcar primeiro.
1-0- Pedro Ramalheira foi o autor. Zé Carlos dá o seu único pito. Razoável.
2-0-Pedro Jesus conclui um passe do Cláudio.
Surpresa no resultado- Mas aceitável.
2-1- Miami não perdoa e dá seguimento a um passe do Vitor Hugo.
3-1-João Campos remata de primeira um passe do Pedro Jesus. Boa. Parece simples.
3-2-Cristiano manda um estoiro a passe do Vitor Hugo. Grande estoiro rasteiro e certeiro.
E foi aqui que aconteceu o TAL LANCE da discórdia.
Um passe comprido é feito para o Pedro Jesus. Este recebe meio de costas. MÃO!!, diz o Miami cumprindo as nossas regras. A mim (Ricardo) também me deu a ilusão de ter sido mão. Tudo bem. Só que o Pedro Jesus considerou aquilo como um chamamento de mentiroso e gerou-se forte discussão que se prolongou pelo jogo fora. Certamente que não foi mão, pois se tivesse sido o Pedro Jesus teria reconhecido. Não se justifica tamanha discussão. Nem muito menos a zanga que se seguiu por parte do Pedro Jesus. São apenas flagrantes que acontecem dentro da bola. Os nossos sentidos falham. A visão e os sentidos. Mas nestes casos, dá-se crédito a quem sente pois a vista é mais susceptível de ilusões.
Foi pena que este lance tenha interrompido a partida e ainda por cima se tenha prolongado com ambiente pouco desportivo.
Para a próxima já sabem: temos de acreditar em quem sente!
Felizmente não houve problema nenhum com o Miami que se portou à altura. Boa, Miami. É assim mesmo.E o jogo lá prosseguiu tentando esquecer o lance. Mas não foi coisa fácil.
A seguir o Vitor Hugo manda um estoiro do caraças sem ângulo mas que consegue entra porque o guardião Ricardo foge da bola. Não admira.
E veio o momento de descanso merecido.
Brancos 3, Pretos 3------------Grande empate. Justo!


2ª parte
A coisa alterou-se porque a equipa mais jovem e possante aproveitou a maior largura do campo jogando para o mar.
E foi um certo massacre.
Valeu o João Campos que correu que nem um valente, organizou, passou de forma maravilhosa, defendeu, enfim fez uma exibição de encher o olho com a sua precisão futebolística. E ainda por cima marcou quatro golos. Muitíssimo bem. Claro que chegou ao fim rebentado, nem outra coisa seria de esperar. Parabéns.
Claro que teve a companhia do Pedro Jesus e do Pedro Ramalheira. E tem de ser dito que o Jesus também não se poupou a esforços.
Na rectaguarda(retaguarda) foi acompanhado por um Grave igualmente em dia sim, com cortes fantásticos e uma segurança invejável. Só aquele lance do auto-golo é que não correu muito bem. Mas também está de parabéns.
O Artur – lateral esquerdo – ofereceu aquela regularidade e segurança habitual. Sempre simples como convém. Boa.
Do outro lado esteve o Pedro Ramalheira que iniciou mutas jogadas e acompanhou muitas outras.
O Cláudio jogou a meio campo, tarefa bem difícil e exigente. Esteve dentro do habitual, se bem que, a meu ver, perdeu sempre dois segundos ao executar o passe. E esses dois segundos podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso. Um ou dois segundos.
Mas agora vamos aos golos.
3-4-Marco manda um estoiro do meio campo. O guardião piteiro(eu, Ricardo) faz-se à bola. Porém, temendo ir contra o poste, ajoelha-se de forma caricata e a bola passa por baixo dos joelhos. Ridículo. Este foi o maior pito. Maior que o do Zé Carlos no início do jogo.
3-5- Vitor Hugo executa um remate de primeira, excelente golaço, parabéns.
Mas o João Campos não parava de lutar contra os pretos.
4-5-João Campos remata quase sem ângulo, excelente golo, um momento de fúria. Pedro Jesus passou-lhe a bola.
5-5-João Campos de novo, aproveitando com um remate de esquerda um belo passe do Pedro Jesus.
6-5- Outra vez João Campos. Era a expressão do seu esforço e dedicação. Entrega total. Parabéns.Mais uma bela jogada de equipa e com novo passe do Pedro Jesus para o João concluir. Bonito.
Note-se que hoje o João não merecia perder. De modo nenhum. Isto foi um castigo fora de propósito. Mas enfim, é a bola.
6-6-Lance infeliz. O outro grande (Carlos Grave) tanto cortou de cabeça e com os pés. E desta vez enfiou para dentro da sua baliza. Acontece até aos maiores. Gaita!! O Grave sabia que não estava ninguém na baliza…
O empate relançava o entusiasmo no jogo. Disputa máxima, mesmo com os piteiros.
Mas os pretos atacavam agora com mais força.
Bolas no ferro, bolas fora, bolas cortadas ao extremo, etc.
Notava-se a sua força . Mas com o João sempre a esforçar-se. Não chegava porém.
6-7-Vitor Hugo conclui uma belíssima jogada dos pretos. Parabéns.
6-8-Miami com um forte remate frontal. Boa.
7-8- Pedro Jesus reduz novamente criando ainda mais ânimo. Gaita!!
7-9- Vitor Hugo estraga tudo com mais este golaço.
Acabou o jogo.
Resultado certo. Temos de lembrar que os pretos atiraram muito aos ferros e muitas vezes fora. De tal modo que, se eu corri alguma coisa, foi a apanhar as bolas fora…
Quanto aos pretos:
Zé Carlos- deu um franguito mais pequeno que o meu agapone.
Vitor Hugo- Muito bem. Além dos quatro golos foi sempre um jogador forte, poderoso e com um remate potente. Um perigo.
Cristiano- Este senhor é profissional. Cuidado com ele. Sabe ler o jogo, passar com acutilância. Muito bem. Só que encontrou o pai pela frente a tirar-lhe alguns lances.
Marco- Não vou referir os empurrões que dá por se “ligar” bem ao chão. Também utilizador de potente remate, grande lutador. Bem integrado na sua equipa.
Eduardo-Outro jovem lutador. Foi por isso que ganharam os pretos. Muita juventude. Muito mais. E com garra como é o caso.
Miami- Também muito bem. Os seus dois golos retratam  o seu comportamento seguro e eficaz. Além de excelente jogador é excelente companhia. Colaborou claramente no fortalecimento da sua equipa.
Vitor Hugo- Que mais dizer? Aqueles estoiros? A sua resistência? Os seus quatro golos? Bom, tudo misturado dá uma grande jornada.
Mais uma.
No final o Nelson apareceu a reclamar o pagamento do mês de Junho que já fora pago. Acabou por reconhecer que se enganara porque tem andado algo distanciado dos nossos jogos. Felizmente que o Pedro Ramalheira estava ao lado a defender-me porque se lembrava de eu ter feito o pagamento.
Parabéns a todos os jogadores.
E desculpem o “ganso”!!
Ricardo




domingo, 19 de julho de 2015

Não houve jogo. o Artur vai dar mais informações///Já vieram as informações do Artur.

Houve uma série de factos que não permitiram que houvesse jogo. Desde logo, as ausências anunciadas de Ricardo, Zé Carlos, João Campos, Nuno, João Sardão e Pedro Jesus. No local de encontro habitual (café junto à Loja do Cidadão) apareceram apenas 3 pessoas: Artur, Pedro Ramalheira e Cláudio. O Pedro informou que poderíamos contar com mais 2 pessoas amigas, entre os quais o Elmano Ramalheira (velha glória destas lides) para a baliza. Entretanto o Ricardo, sempre atento aos acontecimentos, informou que o Marco queria jogar e poderia arranjar mais voluntários. No entanto, tentámos contactá-lo várias vezes, sem resultado. Tentámos arranjar mais jogadores, mas só tivemos confirmação do Grave. Finalmente, perante tanta adversidade (apenas 7 jogadores confirmados) os 3 valentes foram forçados a desistir, tristes, mas com a consciência do dever cumprido. Melhores sábados virão!
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sábado, 11 de julho de 2015

Brancos 7, Pretos 12- Depois de enorme confusão os 14 heróis acabaram num novo estádio na Gafanha da Boa Hora. Cum catano. Terreno muito duro.Artur perdeu o relógio. Dani(estreia) foi o rei dos golos com 5. João Campos 4.

Brancos- Zé Carlos(baliza), Artur, Nuno(1), João Campos(4), Jorge Rebocho, João Sardão e Pedro Jorge(2).

Pretos- Américo(1ª parte na baliza e 1 golo), Ricardo (sem lugar fixo), Dani(5), Devilson(2-peço desculpa pelo nome provavelmente errado-ajuda), Pedro Ramalheira, Pedro Jesus(3) e Cláudio(1).

Ora bem.
Foi o cabo dos trabalhos porque os 14 heróis não conseguiram ir para a Vagueira por esta se encontrava ocupada pelos vaguenses tipo Marco, Morgado, etc.
Depois tentámos o Seminário. Estava ocupado.
Escola de Esgueira: ocupado.
À rasca, telefonámos ao Carlos Grave a pedir para telefonar para ligar ao capitão da quinta da Boavista. Não tinha o telefone.
Finalmente o Zé Carlos, que já estava na Vagueira, sugere um campo conhecido do Grave, na Boa Hora. Este informa por telefone (o Grave ficou em casa a trabalhar) que só indo pedir ao Presidente da Junta de Freguesia que devia estar no café.
Aí vai o Zé Carlos na frente à procura do Presidente.
E fala com ele. Incrível. Um senhor Arlindo (espero não me enganar no nome. Muito obrigado senhor presidente.
O Zé Carlos fica a conhecer o Nelson, o "capitão" e agora também o Arlindo. Grande Zé.
Via telemóvel o Zé Carlos convida o Américo que só podia jogar na baliza.
Todos são informados por telefone e a malta lá vai à procura do campo.
Campo:
Aparentemente bom. relvado, com redes na baliza. Mas muito irregular, terra seca pelo sol, muito dura e perigosa para entorses.
Mas à borla.
Como ninguém pagou, as contas ficam em casa.

Jogo:
1ª parte cheia de equilíbrio nos golos. E no jogo.
Mas os brancos atacaram um pouco mais.
E o Zé Carlos a fazer 3 grandes defesas e o Américo a imitar do outro lado foram os heróis principais.
1-0 - Nuno consegue isolar-se e rematar para dentro. Está feito.
2-0- Pedro Jorge de calcanhar enganando o Américo.Muito bem.
2-1- Pedro Jesus isolou-se e não perdoa.
2-2- Por Dani, a estreia.
2-3-Devilson a passe do Pedro Ramalheira. Bom.


E este foi o resultado ao intervalo. 45 minutos de jogo que não pareceram.
É preciso ter em atenção que sempre que a bola ia fora, perdíamos muito tempo a ir buscá-la. Tivemos muitas paragens que arrefeciam e enganavam os jogadores que ficaram espantados quando o árbitro anunciou o intervalo.

2ª parte
Américo sai da baliza que passa a ser ocupada pelo arrojado Ricardo que acabou o jogo todo esmurrado dos mergulhos. Deixou entrar todas as bolas direitas à baliza. Boa.

Continuou o equilíbrio no jogo e nos golos.

3-3- Pedro Jorge manda um excelente estoiro. Boa.
4-3- João Campos recebe um passe do Nuno e remata ao cantinho. Excelente golo.Muito bom.
4-4-Dani, a estreia, volta  marcar.
4-5- Pedro Jesus fez um centro para o Américo agora a jogar a ponta de lança. Este simula e a bola acaba por entrar sem mais toques. Foi para o P Jesus. O Zé Carlos vai vingar-se do Américo, quando o apanhar.
5-5- João Campos manda uma lassardina do meio campo e Ricardo nem se mexe. Grande e bonito remate.
5-6 -Cláudio termina uma excelente entrega do rapidíssimo Américo. Rapidíssimo a passar a bola, claro. E que bem o fez, parabéns.
6-6- João Campos isolado desvia de cabeça do guardião adversário. Mais um golo bonito e prático. Empata.
6-7-Dani, bom golo à meia volta. Bom e bonito pela rapidez. Boa.
7-7- João Campos envia outro correio azul, um estoiro do caraças e com muita colocação. Grande e merecido. Sem discussões.
7-8- Pedro Jesus, grande golo, com remate forte, colocado e quase sem ângulo. Uma surpresa.

ATENÇÃO!!

A partir daqui o jogo perdeu-se.
Desapareceu o interesse.
Só os pretos conseguiam marcar.
E foi pena pois durante todo o jogo equilibrado ninfuém previa desfecho tão mau.
7-9- Américo, o amigo do Zé Carlos, faz esta desfeita, passa-lhe a bola por cima da cabeça. Que desagradável ó Américo. O Zé já te vai atender...
7-10- Dani, a estreia.
7-11-Dani, a estreia.
7-12-Devilson -desculpa o nome errado.

e o jogo acabou.
Pena porque nada justifica este final desequilibrado.
O empate teria sido bem mais bonito.

Parabéns especiais para o Rei dos golos, esse tal Dani estreia. Para a próxima já não será estreia. E vamos ter de o marcar.
O Jorge Rebocho esteve muito bem.

No final só 4 heróis foram ao Tapas: Ricardo, Artur, Jorge e Pedro Ramalheira.
Foi então que o Artur deu por falta do relógio de pulso.
Procurou e procurou e...nada!
Nos bolsos, no carro, nos sacos e...nada!
Mesmo assim fomos merendar!

Depois de alimentados e já sem sede, enquanto o Jorge e o Pedro bebiam uma cervejita. o Ricardo e o Artur voltaram ao campo na esperança de encontrar o dito relógio.
Quando chegaram vuram o campo ocupado e alguns carros ao lado, precisamente no sítio onde fiacara o nosso.
Saimos do carro e fomos directo ao relógio que repousava no meio da relva. Espanto? Sorte? Acaso?
Boa Artur, que sorte do caraças.

Talvez amanhã tenha pachorra para fazer comentários individuais.

Vamos tentar de novo para a semana.
Mas eu não poderei aparecer.
Portanto ficam já avisados.
O Zé Carlos deverá levar a bola se eu não me esquecer de lhe dar.
Ou o NUno leva a dele.
Vejam se se portam bem.

Ricardo








sábado, 4 de julho de 2015

Não houve jogo. Ainda vou averiguar porquê e depois explico.

Como prometido, tive de faltar. Estou de castigo.
Mas já sei que não houve jogo.
Depois contarei mais pormenores.
Ricardo

AFINAL JÁ SEI
O João trouxe o caderno com as informações da tarde.

Não apareceram jogadores suficientes para fazer o jogo.
Lamentável.

Estiveram presentes os seguintes artistas apaixonados e heróis:

1-Nuno
2-Pedro Ramalheira
3-João Campos
4-Pedro Jesus
5-Cláudio
6-Miami - excelente regresso
7-João Sardão
8-Carlos Grave

Significa isto que estiveram os maiores craques.
Felicitações especiais por mais esta presença.

No próximo Sábado porém e em consequência de tantas falhas, proponho que analisemos o que se tem passado.
E se entendermos ser mais aconselhável, fazemos uma paragem na época balnear.

Vamos pensando nisso.

Abraços
Ricardo