sábado, 28 de fevereiro de 2015

Brancos 11, Pretos 7- Quem perdeu foi quem faltou. Só cinco viciados contra cinco viciados. Dez heróis. Mas foi uma joga muito boa. Pedro Jesus foi rei dos golos e da preparação física (marcou 9 golos). Resultado certo. Zé Carlos gigante a fazer a vitória. Pagámos 75 euros ao Nelson que apareceu logo que chegámos. Maroto.



Brancos – Zé Carlos(baliza), João Sardão(1), Jorge Rebocho, João Nuno(1), Pedro Jesus(9).
Pretos-Ricardo, Artur Calado, João Campos(4), Luís(2) e Pedro Albergaria(1).

O encontro no café foi bastante desmotivador. Além da chuva, só apareceram seis jogadores. Estávamos quase a ir embora. Mas João Sardão alinhou e Luís também. O Pedro Jesus estava muito longe de Aveiro e avisou que só podia chegar às 16,39 horas. O Joly teve um entorse grave e anda de canadianas. Fez falta para correr com o Pedro Jesus. Romeu não atendeu, ou melhor atendeu do outro lado da Europa. O Nuno nada disse.
Misturou-se o vício com a chuva. E o vício foi mais forte. Resolvemos ir jogar. Decisão apenas para heróis valentes. Também se constou que jogava o Benfica e provavelmente foi responsável por algumas faltas.
Surpresa!  Na Vagueira não chovia. Esteve uma tarde fantástica, relva seca, etc.
As equipas foram realmente mal feitas por mim (Ricardo). Notou-se grande superioridade física dos brancos e Ricardo não contou bem com isso.
Assim, o jogo resume-se ao jogo do Pedro Jesus com o João Campos. Simplesmente o João Campos jogou praticamente sozinho, com falta de apoio do Pedro Albergaria e do Luís, facto difícil de prever pela parte de quem fez as equipas.
Do outro lado, o Pedro Jesus contou sempre com o apoio do João Sardão, do João Nuno e do Jorge Rebocho, muito poderosos.
O caso especial do Pedro Jesus tem que ser salientado. Ele andou na véspera a jogar futebol até às 23 horas e veio a correr para jogar connosco. Incrível. E aqui não parou. Uma máquina.
Há aqui que juntar outra explicação. O Pedro Jesus chegou apenas pelas 17 horas. Isso obrigou-nos a esperar. Como tal, fizemos aquecimento prolongado, muito prolongado, de tal forma prolongado que o Pedro Albergaria e o Luís ficaram arrumados.
O mesmo não aconteceu com o João Nuno que preferiu ficar a fumar uns cigarros… coisas da bola.
Na 1ª parte o Pedro e o Luís ainda conseguiram acompanhar o João, pelo que o resultado não foi nenhuma vergonha.
Brancos 7, Pretos 6

Mas na segunda parte as coisas complicaram-se mais.
Ainda por cima o Ricardo trocou com o Artur Calado, indo “aquecer” um pouco. Mas como já estava quente, a coisa não correu muito bem.
Enfim…
A juntar a tudo isto ainda há o facto de Zé Carlos ter exibido 4 ou cinco defesas do outro mundo, esticando-se até ao poste, coisa que nem o Ricardo nem o Artur foram capazes de fazer.
Digamos que o Zé Carlos, com esta exibição de luxo, pode ser considerado como obreiro desta vitória.
Tudo espremidinho:
O Pedro Jesus foi gigante. Provam-no os seus nove golos e a imparável correria pelo campo fora. Irrra…
O João Campos fez do outro lado a compensação necessária. Mas sem grande apoio tudo se tornou muito difícil.
ConclusÃO:
O Pedro Jesus fez uma viagem gigante para vir jogar. Herói.
Mas foi “culpado” porque prolongou demais o aquecimento e deu cabo dos brancos. Boa, Pedro Jesus, muitos parabéns.
Depois o lanche foi bem preciso, claro. As bifanas estavam divinais e com sabor a leitão, não foi Pedro?
Para a semana há mais.

Ricardo

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Brancos 5, Pretos 5. Grande equilíbrio. Perfeito. Joly e Luís foram reis com 3.



 Texto de Ricardo Campos. Começo por pedir desculpa desta falta brusca.
Por favor desculpem. Viagem dependente do estado do tempo, decisão tomada à última hora, obrigou-nos a falta gravosa. Ainda por cima com a agravante de ter esquecido o problema das bolas. Como o grandioso e valoroso guardião Zé Carlos também faltou faltou, os trabalhos recairam sobre os ombros do não mesnos valioso Artur Calado. Este senhor jogador ofereceu-se para ir procurar a bola que tem em sua casa. Porém, julgo que o Cláudio resolveu ir comprar uma bola para si e que aproveitar para fazer a rodagem. Boa.
Assim, estão todos de parabéns por ter conseguido a realização de mais um prélio, dos mais emocionantes do mundo. 
O tempo também com Sol. Ao que suponho algum vento impeditivo de grande qualidade futebolística.


Sendo assim, passo a expor na íntegra a reportagem feita pelo novo repórter, Artur Calado. Palmas para ele. Palmas também para todos os presentes e outras especialmente dedicadas às duas estreias, Samuel e Robinson. Boa.



Jogadores  (golos)
Brancos                                                           Pretos
Claúdio                                                            Pedro Jesus (I)
Artur                                                                 Jorge Rebocho
Joli (III)                                                             Davilson
Fábio                                                                Robinson (I)
Sardão (I)                                                        Luís (III)
João Nuno                                                       Samuel
Pedro Albergaria (I)                                       Nuno

Pagantes: todos excepto os esteantes (Samuel e Robinson) e o Joli que pediu para pagar  no próximo jogo.
Jogo muito equilibrado
Vento muito forte que prejudicou a técnica dos jogadores
Campo com uma poça de água. Antes do jogo muito trabalho para, com o auxílio de baldes do Nelson, se tirar
uma grande parte dessa água e aliviar o esforço subsequente dos jogadores
De realçar a exibição excepcional do Luís. Robinson bom jogador, simples e objectivo. É pena estar emigrado em França.

Assinatura de Artur Calado e Ricardo Campos

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Não houve jogo por falta de malta. Mais uma tarde má. Péssima, com chuva. Ver pormenores.

Nem brancos nem pretos. Não apareceu malta suficiente. Pena.
Os que apareceram estavam com um vício do caraças e dispostos a jogar mesmo à chuva que entretanto começou.
Foram feitas inúmeras chamadas, mas nem assim.
Apareceram os das fotos mais o João Sardão que disse que ia. O Luís também ia se aparecesse gente.  Como não apareceu gente, ele também não pôs lá os pés.
O Cláudio teve trabalho, o Gui faltou.
O Pedro Jesus, o Joly e o Jorge Rebocho também alinhavam. Mas nem assim.
Em resumo, os disponíveis eram:

-Zé Carlos Gamelas
-João Campos
-Pedro Ramalheira só para ver.
-Pedro Jesus
-Joly
-Luís
-Joardão
-Jorge Rebocho

O Jorge, Luís,Joly, Sardão, Pedro Jesusforam avisados para não irem pois a comunidade resolveu não haver condições.

Dados os acontecimentos, cá o repórter(Ricardo), mais o Zé Carlos e o Artur Calado, fomos dar uma volta pela Vagueira e fazer horas do lanche. Fomos à loja dos 300 , fizemos umas compras. E já estava na hora do lanche.
Entretanto o João Campos eo Pedro Ramalheira resolveram ir dar umas corridas no campo, mesmo à chuva.
Chovia regularmente.
Mesmo assim, lá andavam os dois heróis a dar voltas ao campo. O João deu 16. O Pedro deu menos porque tinha de andar mais devagar. Quando chegaram ao Tapas estavam todos molhados, claro.

E foi uma merenda muito boa. Eu entornei o Pipripiri no prato e foi uma vergonha. Tintinho para os velhos.
Chocolate de sobremesa.
Continuava chover. Cada vez mais.
Tarde má porque não houve jogo.
O João e o Pedro ainda se safarm.
Vamos ver na próxima semana como correm as coisas.
Vamos ser dez contra dez?

Agora uma foto dos heróis que apareceram no café da loja do cidadão:

João Nuno e as costas do Pedro Ramalheira
Aqui temos o João, o Zé Carlos e o Pedro
Os mesmos artistas






                                                    Eu (Ricardo), o mais velho e friorento...


sábado, 7 de fevereiro de 2015

Brancos 3, Pretos 9- Vitória certa. Mau jogo. Joly foi o rei dos golos com 3. Marco Pimentel foi eleito o mais simpático.

                                Jorge Rebocho e Nuno, dois artistas da bola, entrando em campo
                                           Joly no seu pópó que fica de portas abertas a respirar...
                                                           A dupla Slimani - Cláudio
Aquecimento- Artur, Zé Carlos(baliza), João Campos, Rui Maio, Nuno e Joly(o homem-golo)
SEntados na encosta -Pedro Ramalheira e Marco Pimentel, o das piadas...
                                       Fase do jogo. Marcação de um canto. Que movimento...



Chegada-João Campos, Pedro Jesus, Nuno, Pedro R., Rui Maio, Gui, não sei e Jorge Rebocho
Ora aqui está o grande guarda redes a aquecer pró Tapas
A foto do moliceiro é só para disfarçar. Todas as outras são do jogo de hoje. Aquecimento, jogo e após.
Reparem bem na postura do grande guardião Zé Carlos Gamelas....grande!!!!!!!!!!!!!


Brancos-Nuno, João Campos(2), Gui Ramalheira, Slimani, Rui Maio(1), Zé Carlos(baliza), João Sardão e Jorge Rebocho.
Pretos-Artur Calado (1ª parte na baliza), Cláudio(1), Marco Pimentel(1), Pedro Jesus(2), André Rebocho, Joly(3) e Luís(2).

Pedro Ramalheira andou a dar corridas ao lado do campo como fisioterapia. Só em Maio estará em forma. Complicado.

Foi o Pedro Jesus a fazer as equipas, talvez bem. Já explico.
Má tarde.
Má tarde, porque não joguei, tive de ficar de fora. Além disso o jogo não deu pica, foi desequilibrado, embora com emoções. Muito frio para quem está de fora.
Marco Pimentel foi decisisvo.
1ª parte
Rapidamente os pretos chegaram ao 0-3.
Isto começou mal porque o Marco Pimentel chegou atrasado, já com o jogo a decorrer. Para tapar o buraco, o Jorge Rebocho passou dos brancos para os pretos. Depois chegou o Marco. E foi também para os pretos.
E o que aconteceu?
Foi notório o desequilíbrio. Verificou-se uma completa impossiblidade de os brancos construírem jogadas. E quando eventualmente o conseguiam, esbarravam na sólida barreira defensiva negra. Artur era guardião e pouco trabalho teve. Ou nenhum. A coisa foi mesmo angustiante. Mais do que a falta de um jogador, foi a organização inicial dos brancos que também foi responsável.
Mas não era fácil ser de outra maneira. Parecia que os brancos tinham  um jogador a menos. E tinham mesmo. E até parecia ter dois a menos, tal foi o massacre pouco habitual. Nuno foi obrigado a subir na tentativa de ajudar o João e o Gui, sendo que este último não esteve grande coisa. Slimani procurava alternar com o Nuno nas subidas e nas defesas, mas também não conseguiram tapar o buraco. João Sardão também se revelou em flagrante falta de forma. Tem trabalhado demais e isso não ajuda. Está portanto dado o recado ao Sardão “tens de trabalhar menos…”
Zé Carlos na baliza pouco mais podia fazer.
Joly marcou os dois primeiros golos, primeiro com um belo remate e o segundo a terminar excelente passe do Luís. Muito bem.
Pedro Jesus marcou o 3º com um remate frontal.
Marco Pimentel faz 0-4 com um grande remate de longe, bonito golo.
5º golo, foi a vez do Cláudio, também com remate fortíssimo sem fefesa.
6º - Foi o Luís a fazer o golo mais bonito de todos, com apenas um toque artístico faz passar a bola por cima do guardião Zé Carlos. Lindo de ver.
Antes de intervalo, João Campos ainda consegue atenura com um golo de belo efeito, à meia volta, de primeira e para o sítio certo.
Intervalo: B.
Brancos 1, Pretos 6. Muito pesado.

2ª parte
A coisa alterou-se.
Jorge Rebocho passou para os brancos.
Marco Pimentel vai substituir Artur na baliza.
Ora, os Brancos apareceram agora cheios de vontade de dar a volta ao resultado. Deram início a um massacre agora ao contrário a fustigar a baliza preta.
Porém o Marco correspondeu com belas defesas. Muito boas mesmo.
E depois dirigia-se ao repórter a perguntar se este (eu Ricardo) já tinha feito o apontamento.
E a toada da 2ª parte foi esta, brancos a atacar e Marco a defender cada vez mais. E sempre a sugerir ao repórter o respectivo registo. Claro que isto acabou por ter piada, razão porque o Marco Pimentel foi eleito o jogador mais simpático. E também foi ele a ganhar o jogo aos pretos, a julgar pela extraordinária exibição na baliza. E dizia sempre: “Ó Ricardo aponta”. Grande. E grande guarda redes.
8º golo. Finalmente João Campos marca um excelente golo de cabeça mais do que merecido.
9º golo. Da autoria do Rui Maio a concluir de forma excelente umaa belíssima jogad que envolveu todo o ataque branco.
Mas era pouco. O Pimentel insistia nas defesas do outro mundo, parava estoiros e estoiros.
10º golo-Joly com um remate que ainda roçou no poste…
Foi então que Slimani resolve abandonar o terreno de jogo, dizendo que estava cansado e com uma dor na perna. Porém, com ele fora e após amena conversa, ele confessou que não estava para ouvir comentários. Foi pena. Foi pena porque a sua actuação foi bem positiva, não é responsável pela derrota e ainda por cima o campo defensivo brancoa ficou completamente nu. NU. Sem defesas.
E o jogo perdeu completamente a piada.
Foi por isso que não gostei. Além disso apanhei um frio do caraças.
Fica o convite renovado para o próximo sábado, à espera que as coisas corram melhor.
Certo?